Pela teoria do "Domínio do Fato" eles já estariam condenados

Mas, são inocentes até que se prove o contrário.
- E isto é o Estado de Direito. - 
- O contrário é Estado de Exceção -
Política no Face

O "Domínio do Fato" ficou famoso no Brasil depois da condenação de José Dirceu sem provas, a partir da alegação que ele deveria ter conhecimento do fato devido ao alto cargo que tinha no momento do escândalo. A teoria defende a aplicação de pena ao mandante de um crime, mas como autor e não como mandante.

Após os indiciamentos envolvendo a Alstom, com mais 45 milhões de propinas confirmadas e a confissão da Siemens, envolvendo valores superiores a 500 milhões, estamos diante de um desvio de recursos criminoso, só comparável às privatizações e ao derrame do ouro na época do império.

E é o PSDB quem comanda o epicentro do escândalo. Seus principais líderes estiveram ou estão à frente do governo de São Paulo, sabiam das denúncias, foram cobrados a investigar, chegaram a barrar diversas CPIs tratando do assunto. A coisa é criminosa, e o MP afirma que vai tratar do caso assim.

Só isso, com base na teoria citada acima, bastaria para - ao menos politicamente - condenar individualmente os sucessivos governadores do PSDB de São Paulo. Mas e se eles todos foram enganados por assessores? Não merecem o benefício da dúvida? Esta página, por enquanto, acredita que sim. E você?

Castelos de areia


Ainda lembro, nos tempos de criança, dos castelos de areia que construía perto das ondas das praias mansas para as quais meu pai me levava vez por outra. Juntava areia com as duas mãos e ia juntando, camada após camada, até que o montinho ficasse parecido com um castelo. Como nesse tempo não havia televisão, meu "castelo" parecia com o das princesas dos contos de fada dos livros da minha infância. Uma vez, juntei tanta areia molhada que o castelo ficou enorme. Por um momento, imaginei a princesa dos livros dentro dele e a imagem ficou tão forte que saí correndo e fui chamar meu pai para mostrar a ele... Mas quando o alcancei e apontei para o lugar onde o havia construído, o castelo estava desmoronando por uma onda brincalhona da maré que começava a encher... Tempos depois, muito tempo depois, em uma praia deserta, para onde fui para um momento de reflexões adultas, sentei-me em uma faixa generosa de areia, distante das ondas, essas mais afoitas e ameaçadoras, e enquanto catava paz passeando com os olhos sobre a linha do horizonte do mar de esmeralda, fiquei-me a brincar com a areia pouco úmida e, com a ajuda de um palito de picolé, comecei a construir um castelo com formas mais definidas. Consegui, com a paciência de quem precisa encher o tempo e afastar lembranças magoadas, a fazer até mesmo uma torre. Nem sei quanto tempo levei, mas o suficiente para sentir que o sol curioso já me espiava com luz mais forte a me queimar a pele. Ficou bonito, o castelo! Ri de mim mesmo e do menino em que eu me via naquele momento, e aí, fui depressa catar a máquina fotográfica para imortalizá-lo. E quando ia chegando perto, vi a onda enorme que se formou pela força do vento que faz a maré mostrar a sua força quando enche. A onda subiu, subiu e depois perdeu o equilíbrio e caiu pesada, espatifando-se em espuma que correu depressa até o meu castelo.

Dilma: O Brasil nunca teve uma taxa tão baixa de desemprego

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira (9), em entrevista para as rádios Gaúcha, Guaíba e Osório, que o Brasil nunca teve uma taxa tão baixa de desemprego. Dilma afirmou que em seis meses foram criados 826,2 mil empregos. Segundo a presidenta, governos anteriores levaram um mandato inteiro de quatro anos para gerar a mesma quantidade de postos de trabalho.
“Nós somos capazes de criar em seis meses 826 mil empregos, em quatro anos 4,4 milhões de empregos (…) estou pronta para defender o meu governo e dizer o seguinte: taxa de desemprego de 6%, é escandaloso que alguém diga que o desemprego cresceu. Sabe quanto oscilou no último mês, o,1 (…) o fato é que o Brasil nunca teve uma taxa tão baixa de desemprego”, disse.
Na entrevista, a presidenta traçou um cenário positivo para a economia brasileira nos próximos meses e citou dados sobre o investimento externo no país, que nos últimos seis meses alcançou a cifra de US$ 30 bilhões.
“Muita gente fala assim: tem uma baita desconfiança sobre o Brasil. Agora me explica como é que uma baita desconfiança sobre o Brasil permite que em seis meses nós tenhamos US$ 30 bilhões de dólares de investimento externo direto, US$ 30 bilhões em seis meses, e tudo indica que vamos repetir o que aconteceu em 2011 e 2012. Em 2011, se não me engano foi US$ 67 bilhões, e em 2012, US$ 65 bilhões”, disse.
Confira a íntegra

Dilma a rádios gaúchas

"Não estou pronta para o discurso da campanha, não. Estou pronta para defender o meu governo", disse. Engatando uma segunda, foi adiante:

"Eu não faço campanha sabe por quê? Todo o resto tem de fazer campanha porque quer o meu lugar. Eu estou sentada nesse lugar, eu estou exercendo o governo. A troco de quê que eu vou fazer campanha? Eu vou é governar."

Quem deseja a poltrona?, perguntaram a Dilma. 

Ela: "Olha, meu querido, tem muita gente querendo."

Não é pirâmide

Smartphones de presente para o Papai

Olhar Digital: Gravatas, sapatos, cintos e novas ferramentas são presentes tradicionais no dia dos pais, mas às vezes é bom diferenciar um pouco. Uma das possibilidades que mais estão em alta, atualmente, são os celulares.

Sabemos que um smartphone de ponta costuma ser (bem) caro, mas isso não significa que você precise se contentar com um aparelho ruim só por ter verba limitada. Por este motivo, organizamos uma coleção com alguns dos melhores smartphones disponíveis no mercado brasileiro e que custem até R$ 1 mil. Confira: 

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