Quando, Leônia Teixeira




Quando busco um sorriso é o teu que vejo

Quando lembro uma música é você que toca, 

Quando me sinto triste é saudade de tu

Quando me olho e não me encontro é que sei que ti perdi!

O gigolô da étitica tucademo






Integrante do primeiro escalão da turma do falso moralismo, este abjeto senhor está ocupando o espaço de propaganda partidária na TV, na noite deste sábado, para destilar ódio e recitar manchetes falsas (e caducas). 
Para quem não sabe, Roberto Freire, que vive a 3 mil quilômetros de São Paulo, foi nomeado pelo então prefeito José Serra conselheiro de duas autarquias paulistanas -Emurb e SPTuris -, com jetons de 12 mil reais por mês. Como bom pilantra que é, Bob assinava as atas sem comparecer às reuniões (no caso, sua ausência preenchia uma lacuna...).

Fim dos embargos infringentes é golpe jurídico midiático

A Câmara Federal manteve, deliberadamente, a possibilidade de apresentação de embargos infringentes nos julgamentos do Supremo Tribunal Federal. Nos documentos de tramitação da mensagem presidencial número 43, de 1998, a análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara sobre a manutenção dos embargos e a opção dos parlamentares foi expressa a favor desse último recurso.

O debate foi suscitado pela chegada do texto do presidente Fernando Henrique Cardoso que propunha a extinção dos embargos. Em seu artigo 7º, a mensagem presidencial acrescentava um novo artigo à lei 8.038, de 1990. O texto sugerido pelo governo era claro: Art 43. Não cabem embargos infringentes contra decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal.

No entanto, ao longo da tramitação da mensagem na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, o então deputado Jarbas Lima, hoje professor de direito constitucional da PUC do Rio Grande do Sul, apresentou um voto em separado pedindo a supressão do trecho que previa o fim dos embargos. E argumentou:

O PT não pode servir apenas para disputar eleições


“Ele foi feito sobretudo para a gente estar 24 horas por dia ajudando a organizar a luta do povo brasileiro.” 
Lula aditando a frase acima de 
Luiz Gushiken

O novo homem: o que falta para ele?

Dividir as tarefas de casa, cuidar dos filhos, cozinhar, ouvir as conversas femininas, ajudar nas decisões domésticas. 

O homem já avançou muito na direção de olhar a mulher de igual para igual - mas ainda há um bom caminho a percorrer.

Muitos homens se sentem perdidos quanto ao papel masculino na sociedade atual. Se ele faz questão de pagar a conta do restaurante, pode ser considerado machista; se ele deixa a mulher pagar, pode ser acusado de falta de cavalheirismo. “Muitas vezes, há aí um estado de desequilíbrio”. 

O que sei das mulheres


Tratam-nos mal, mas querem que as tratemos bem. 
Apaixonam-se por serial-killers e depois queixam-se de que nem um postalinho. 
Escrevem que se desunham. 
Fingem acreditar nas nossas mentiras desde que tenhamos graça a pregá-las.
Aceitam-nos e toleram-nos porque se acham superiores. 
São superiores. 
Não têm o gene da violência, embora seja melhor não as provocarmos. 
Perdoam facilmente, mas nunca esquecem. 
Bebem cicuta ao pequeno-almoço e destilam mel ao jantar. 
Têm uma capacidade de entrega que até dói. 
São ótimas mães até que os filhos fazem 10 anos, depois perdem o norte. 
Pelam-se por jogos eróticos, mas com o sexo já depende. 
Têm dias. 
Têm noites. 
Conseguem ser tão calculistas e maldosas como qualquer homem, só que com muito mais nível. 
Inventaram o telemóvel ao volante. 
São corajosas e quando se lhes mete uma coisa na cabeça levam tudo à frente. 
Fazem-se de parvas porque o seguro morreu de velho e estão muito escaldadas. 
Fazem-se de inocentes e (milagre!) por esse ato de vontade tornam-se mesmo inocentes. 
Nunca perdem a capacidade de se deslumbrarem. 
Riem quando estão tristes, choram quando estão felizes. 
Não compreendem nada. 
Compreendem tudo. 
Sabem que o corpo é passageiro. 
Sabem que na viagem há que tratar bem o passageiro e que o amor é um bom fio condutor. 
Não são de confiança, mas até amais infiel das mulheres é mais leal que o mais fiel dos homens. 
São tramadas. 
Comem-nos as papas na cabeça,mas depois levam-nos a colher à boca. 
A única coisa em nós que é para elas um mistério é a jantarada de amigos – elas quando jogam é para ganhar. 
E é tudo. 
Ah, não, há ainda mais uma coisa. 
Acreditam no Amor com A grande mas, para nossa sorte, contentam-se com pouco. 
Rui Zink

José Dirceu - Gushiken nos deixou

O sindicalista, ex-deputado e ex-ministro Luís Gushiken não esta mais entre nós, para nos alegrar e sempre nos fazer refletir. Não dará mais suas broncas homéricas e não nos ensinará mais como viver com dignidade e feliz. Sim isso mesmo, Gushiken sabia, como poucos, ser feliz mesmo nos duros meses finais, quando o visitamos há dias, eu, Aloizio Mercadante, Vagner Freitas, Arthur Henrique e João Felício…
Ele acompanhado de Beth sua esposa, a filha e os filhos, nos deu uma lição de vida, de paixão pela vida e por aquilo a que dedicou sua existência, a luta social e política. Era um humanista sempre em busca da paz, da justiça social e da liberdade. Sindicalista, presidiu seu sindicato (o dos Bancários de São Paulo) onde defendeu os direitos da categoria e, em 1982, enfrentou a ditadura liderando uma greve nacional de três dias que paralisou 700 mil bancários no país.
Fundou a CUT e o PT. Juntos enfrentamos os anos duros da construção do partido e as sucessivas campanhas do candidato Lula. Em 1986 foi deputado à Assembleia Nacional Constituinte e se reelegeu em 1990. Na verdade, elegeu-se e reelegeu-se deputado federal três vezes pelo PT: nas legislaturas 1987-1990 (constituinte); 1991-1994; e 1995-1998.