Banco Bom financia para todos

O Banco do Brasil financia a diversidade

Coisas da oposição ociosa, cristovonica, blablarina e psolistas


Pimenta nos olhos dos outros...

O PSOL é o maior crítico do tal Plano de Cargos e Salários de Eduardo Paes para os professores cariocas, que tornou um caos o centro do Rio de Janeiro esta semana.
Beleza. 
Mas em Macapá, a primeira capital que o partido governa e tem a chance de mostrar que pode fazer diferente, o salário do professor é um dos piores do Brasil. 
Aos números:
Enquanto Eduardo Paes (PMDB) propõe um vencimento mínimo inicial de 4 147,37 reais para um professor com jornada de 40 horas – o que ainda é pouco, ressalte-se -.
Clécio Luis (PSOL) está pagando 1 347 reais por um profissional nas mesmas condições. Trata-se da única capital que tem salário abaixo do piso nacional de 1 567 reais.

Só dê ouvidos a quem te ama


Outras opiniões, se não fundamentadas no amor, podem representar perigo.

Tem gente que vive dando palpite na vida dos outros. O faz porque não é capaz de viver bem a sua própria vida. É especialista em receitas mágicas de felicidade, de realização, mas quando precisa fazer a receita dar certo na sua própria história, fracassa.

Tem gente que gosta de fazer a vida alheia a pauta principal de seus assuntos. Tem solução para todos os problemas da humanidade, menos para os seus. Dá conselhos, propõe soluções, articula, multiplica, subtrai, faz de tudo para que o outro faça o que ele quer. 

Só dê ouvidos a quem te ama, repito. Cuidado com as acusações de quem não te conhece. Não coloque sua atenção em frases que te acusam injustamente. Há muitos que vão feridos pela vida porque não souberam esquecer os insultos maldosos. Prenderam a atenção nas palavras agressivas e acreditaram no conteúdo mentiroso delas.

Mais uma mensagem da lavra de Valéria Caldas

Conversa Afiada - Blablarina só pensa nela

Sirkis sabe bem: ela é autoritária e dissimula sob xales
Saiu na Rolha de São Paulo
jornal que fez a pesquisinha para subjugar Celso de Mello, no dia do julgamento dos infringentes:

(…)

BATE-BOCA
A discussão sobre o futuro de Marina gerou inclusive um bate-boca dela com o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ). Ao defender a candidatura dela em 2014, o congressista citou que todas as legendas enfrentam problemas e que o grupo da Rede é eclético, tendo entre seus quadros gente de direita, de esquerda, progressistas e evangélicos de direito. 

Ela reagiu: “então só por que sou evangélica sou de direita?”, questionou. 

O deputado disparou ataques em tom de desabado, afirmando que ela estava pensando apenas na situação dela, sem entender o lado dos outros apoiadores da Rede, em especial com mandatos, e tinha demorado para criar a legenda. Nos últimos dias, Sirkis vinha apontando que estava preocupado com sua filiação no PV, sendo que o partido o teria isolado depois de ingressar no processo da Rede. 

Após o mal-estar, Marina chegou a deixar o local da reunião. 

Visivelmente irritado ao deixar a reunião, que ocorreu na casa de uma amiga de Marina, o deputado disse que não daria entrevistas e que estava voltando para o Rio de Janeiro. 

Maioria de aliados querem Blablarina em outro partido

A decisão do TSE de negar registro à Rede Sustentabilidade mergulhou num dilema a estrela da legenda, Marina Silva. A maioria dos seus correligionários defendia na noite passada que ela se filiasse a outro partido para se manter no jogo presidencial. Em privado, Marina não chegou a afastar essa hipótese em termos categóricos. Mas hesitava. Para virar candidata, Marina terá de se portar como uma anti-Marina.
Marina desfila em cena enrolada na bandeira do “novo modo de fazer política”. Se optar por permanecer na briga, terá de fazer política à moda antiga. Dispõe de menos de menos de 48 horas para se filiar a um partido com o qual não se identifica e providenciar um discurso que justifique a adesão a práticas que diz abominar.
Ao deixar o plenário do TSE, Marina alteou a fronte. “Já somos um partido”, ela declarou (veja no vídeo). Os ministros “disseram que nós temos um programa, representação social e ética.” A voz de um repórter soou ao fundo: Qual é o plano B? E Marina: “Eu tenho um plano A. E continuo no plano A.”
Um dos seguidores de Marina contou ao blog que ela de fato não elaborou um Plano B. Mesmo longe dos refletores não admitia que prosperassem as conversas sobre o que fazer caso o Plano A não desse certo. A imprevidência levou alguns deputados que seguem Marina a improvisar, em cima da perna, seus próprios planos de contingência. Um já negocia o ingresso no recém-fundado Solidariedade. Outro flerta com o PSB. Um terceiro espera por uma palavra final da ‘líder’.
As conversas que se seguiram ao Waterloo do TSE foram inconclusivas. Marina deve decidir o que fazer após encontro a se realizar nesta sexta-feira. Presidente do PPS, um dos sete partidos que cobiçam Marina, o deputado Roberto Freire (SP) disse que, em respeito ao pedaço do eleitorado que a mantém na segunda colocação das pesquisas eleitorais, ela deveria buscar uma filiação partidária.
“Se Marina quer transformar a política, precisa fazer política” disse Freire, que espera por um sinal da ex-senadora. Um correligionário de Freire tocou o telefone para dois amigos que gravitam ao redor do enigma da Rede. Ambos contaram que é grande a torcida para que Marina não repita agora o que fez em 2010.
Naquele ano, após obter quase 20 milhões de votos na sucessão de Lula, Marina se trancou em seus rancores e se absteve de apoiar um dos candidatos que passaram para o segundo turno: José Serra e Dilma Rousseff. Agora, os aliados rogam para que Marina dê uma chance a si mesma. Imagina-se que o eleitor que pende para ela vai preferir um ajuste na estratégia a vê-la fora da disputa.
Embora o Ibope tenha informado na semana passada que a taxa de intenção de votos de Marina caiu de 22% para 16%, ela não é uma competidora qualquer. Permanece no segundo lugar, à frente de Aécio Neves e Eduardo Campos. E a eventual ausência do nome de Marina na urna eletrônica diminui as chances de um segundo turno.
Josias de Sousa

TSE não arma a Rede da Marina

Principal candidata da oposição ao governo Dilma Rousseff de acordo com as últimas pesquisas, a ex-senadora Marina Silva viu o pedido de registro da sua Rede Sustentabilidade ser rejeitado na noite desta quinta-feira pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Por 6 votos a 1, o tribunal entendeu que o partido não conseguiu obter o respaldo popular exigido em lei, que é de pelo menos 492 mil eleitores — faltaram quase 50 mil assinaturas de apoio.

Para atingir o número mínimo de assinaturas, a Rede pedia que o TSE tornasse válido um lote de quase 100 mil assinaturas que haviam sido rejeitadas pelos cartórios eleitorais de forma injustificada, segundo o partido.

A relatora, Laurita Vaz, negou esse pedido sob o argumento de que é "inconcebível com o ordenamento jurídico a validação [das assinaturas] por mera presunção". A favor da Rede, ficou apenas Gilmar Mendes.

Caso mantenha a intenção de se manter na disputa, Marina terá que se filiar entre essa sexta e o sábado a uma outra legenda — o nanico PEN (Partido Ecológico Nacional) e o PPS são cogitados.

da Folha

Juíza que prendeu adolescente com mais 30 homens vai "cuidar" de crianças e adolescentes

O TJ-PA (Tribunal de Justiça do Pará) decidiu nomear para  Vara de Crimes contra a Criança e Adolescente de Belém a juíza Clarice Maria de Andrade. A decisão foi publicada no Diário Oficial Eletrônico desta quinta-feira (3).
A magistrada foi a responsável pela decisão de manter por 26 dias uma adolescente presa em cela masculina com cerca de 30 homens, na delegacia de polícia de Abaetetuba, no interior do Pará, em 2007.
A jovem de 15 anos foi vítima de agressões e violência sexual no período e se tornou uma referência de violação aos direitos humanos em presídios no país.
Andrade chegou a ser aposentada compulsoriamente pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), em decisão unânime em abril de 2010.
A Amepa (Associação de Magistrados do Pará) e a juíza recorreram da decisão e conseguiram, em agosto de 2012, no STF (Supremo Tribunal Federal), anular a decisão do CNJ. Em seguida, ela foi nomeada para a 6ª Vara Penal de Ananindeua, na região metropolitana de Belém.
OAB questiona
A nomeação foi criticada pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Pará, que vai tentar reverter a indicação para Vara de Crimes contra a Infância e Adolescência.
Segundo a presidente da comissão de Direitos Humanos da entidade, uma reunião com a cúpula do TJ-PA já está marcada para a próxima segunda-feira (7).
"A gente vai apurar o que aconteceu e entrar no diálogo com o TJ, pois ela é uma pessoa simbólica de algo que foi marcante por uma grave violação dos direitos humanos. Nós até entendemos que com a decisão do STF ela voltasse ao trabalho, mas nomear ela para essa vara é uma expressão de que o TJ parece não se importar com o que aconteceu", disse.
Para a Amepa, a juíza não foi responsável pelo caso, mas sim, "vítima da falência do sistema prisional brasileiro, que ela mesma já havia denunciado e requerido providências as autoridades competentes".
"[Ela] demonstrou a mais completa entrega a sua função de magistrada, em tudo dignificando a magistratura paraense", afirmou a a instituição, em nota de apoio à magistrada, logo após decisão do CNJ.
Decisão colegiada
O TJ-PA informou que a decisão foi tomada de forma colegiada, pelo pleno do órgão, e explicou que a nomeação ocorreu porque a juíza se inscreveu na seleção e venceu a disputa por estar habilitada para o cargo.
Ainda segundo o TJ-PA, para a escolha do juiz da vara, os desembargadores avaliam critérios definidos pelo CNJ, como presteza, agilidade e antiguidade --que determinam uma promoção por merecimento.
O TJ-PA afirmou que ela foi bem avaliada nos quesitos e que vem desempenhando um bom trabalho na magistratura.
O UOL tentou conseguir o contato da juíza Clarice Andrade, para que ela comentasse a decisão, mas não conseguiu. O CNJ não se pronunciou sobre a decisão.
O caso
Na decisão de sua aposentadoria compulsória, o CNJ alegou que a juíza foi condenada por ter se omitido em relação à prisão da menor, que sofreu torturas e abusos sexuais no período em que ficou presa irregularmente, em 2007.
A jovem de 15 anos foi detida por tentativa de furto, crime classificado como afiançável.
O CNJ entendeu que a juíza conhecia a situação da prisão --já que havia visitado o local três dias antes--, verificando a inexistência de separação entre homens e mulheres e as péssimas condições de higiene.
O conselheiro do processo, Felipe Locke Cavalcanti, disse ainda que a juíza nada fez para que adolescente fosse retirada da cela. A juíza também foi acusada de ter adulterado um ofício encaminhado à Corregedoria-Geral do Estado, que pedia a transferência da adolescente, após ter sido oficiada pela delegacia de polícia sobre o risco que a menor corria.
Em entrevista ao portal de notícias da AMB (Associação de Magistrados do Brasil), no último mês de junho,a juíza disse que foi vítima de uma injustiça.
"Fui afastada de uma forma violenta. Fui praticamente arrancada do cargo. Foi uma coisa que mexeu com toda a família. Fiquei doente, enfrentei um câncer e meu marido perdeu o emprego. Mas graças a Deus, temos um Deus poderoso e retomamos nossa vida", afirmou.
Segundo a AMB –que apoiou o retorno da juíza às suas atividades--, qualquer violação aos direitos no caso "foi de inteira responsabilidade da polícia, e nunca da juíza".