torcemos para que jb se candidate

  • Ele vai ter de explicar os 90 mil reais do contribuinte gastos para reformar um banheiro. 
  • Por que usou um endereço funcional, pago pelo contribuinte, para abrir uma empresa fantasma cujo único sócio é ele mesmo, o que é proibido pela Lei do Servidor Público. 
  • Essa empresa fantasma de capital social 10 dólares comprou (sem comprovação até agora via BACEN da remessa de moeda) um apartamento de 250 mil dólares em Miami – avaliado em 1,5 milhão de reais. Com salário declarado de 20 mil reais. 
  • Mais, obviamente, os 8 anos em que recebeu do contribuinte seu salário como professor na UFRJ sem exercer a profissão (nem poderia, exercendo cargo no STF).


Um exemplo de moral e ética. 

Fora os tapas na mulher, o dinheiro público para ir ver jogo da seleção no camarote do Huck, o filho recebendo dinheiro do Valério, a palestra nos EUA até hoje não explicada, as licenças para tratar um “problema” na coluna, e a cereja do bolo não é ser o novo Calígula, é deixar Bob Jeff solto “porque ele tem problema de saúde e agora não tenho mais pressa”. Legítimo candidato para os coxinhas.

por Aline C. Pavia

Caso Siemens/PSDB Propinoduto tucano

Virou hit na internet e dá dor de cabeça para dirigentes do Metrô e do governo de São Paulo. Em protesto contra supostos desvios em contratos das estatais paulistas de transporte sobre trilhos, denunciados em julho por ISTOÉ, usuários têm colado adesivos nas estações e vagões dos trens com a mensagem: 

Atenção
Este trem foi superfaturado em uma licitação fraudulenta. Enquanto você paga caro para se espremer como em uma lata de sardinha, seus governantes gozam da sua cara.”

por Cláudio José

José Genoino: se esse é o preço que tem que pagar para que o projeto do governo Lula e Dilma funcione, eu pago

Miruna Kayano Genoino se lembra com detalhes da tarde em que seu pai reuniu a família e comunicou: "Lula pediu para eu ser presidente do PT e vou fazer isso porque esse projeto precisa funcionar". O ano era 2002 e Luiz Inácio Lula da Silva tinha sido eleito presidente da República.

Filha do deputado federal licenciado José Genoino, a professora de 32 anos diz que o pai não tem arrependimentos. O petista foi condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha no mensalão e, segundo Miruna, acredita que, "se esse é o preço que tem que pagar para que o projeto do governo Lula e Dilma funcione, ele paga".

Genoino foi preso em 15 de novembro e levado ao Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, para cumprir pena em regime semiaberto. Após uma semana, teve uma crise de pressão alta, foi levado ao hospital e de lá seguiu para a casa da filha Mariana, onde espera o Supremo Tribunal Federal analisar seu pedido de prisão domiciliar.

"Meu pai não tem esperanças de que isso aconteça", disse Miruna à Folha. Leia a seguir trechos da entrevista.

uma imagem vale mais que 1000 palavras

FHCZanoneFraissatFolha2
Porém como são dois FHCs 
Farsantes Hipócritas Canalhas 
e principalmente 
Covardes
Coloque os dois num prato da balança e dá fiel
Essas porcarias 
- capitães do mato -  
rezam um dia e outro também
para os patrões não mandarem eles serem candidatos. 
As prujemas sabem que não tem votos.

fhc e jb tudo a ver

No popular:
  • Farinha do mesmo saco
  • Troco um pelo outro e não quero volta
  • Coloco os dois num prato da balança e dá fiel
Como não tem voto as porcarias estão unidas e arregimentando golpistas.

Acho é bom.

Pena que esses FHCs - farsantes, hipócritas, cínicos e canalhas -, são antes de qualquer coisa... Covardes.



Briguilinks

para quem gosta de verme

Mais um monte de canalhice da coisa ruim.
Recomendo ler a porcaria (abaixo) próximo a uma latrina.

Sinais alarmantes

Fernando Henrique Cardoso - a Ofélia da política brasileira -
Finalmente fez-se justiça no caso do mensalão. Escrevo sem júbilo: é triste ver na cadeia gente que em outras épocas lutou com desprendimento. Estão presos ao lado de outros que se dedicaram a encher os bolsos ou a pagar suas campanhas à custa do dinheiro público.
Mais melancólico ainda é ver pessoas que outrora se jogavam por ideais — mesmo que controversos — erguerem os punhos como se vivessem uma situação revolucionária, no mesmo instante em que juram fidelidade à Constituição. Onde está a Revolução?
Gesticulam como se fossem Lenines que receberam dinheiro sujo, mas usaram-no para construir a “nova sociedade”. Nada disso: apenas ajudaram a cimentar um bloco de forças que vive da mercantilização da política e do uso do Estado para perpetuar-se no poder. De pouco serve a encenação farsesca, a não ser para confortar quem a faz e enganar a seus seguidores mais crédulos.
Basta de tanto engodo. A condenação pelos crimes do mensalão se deu em plena vigência do Estado de Direito, em um momento no qual o Executivo é exercido pelo Partido dos Trabalhadores, cujo governo indicou a maioria dos ministros do Supremo.
Não houve desrespeito às garantias legais dos réus e ao devido processo legal. Então por que a encenação? O significado é claro: eleições à vista. É preciso mentir, enganar-se e repetir o mantra. Não por acaso a direção do PT amplifica a encenação, e Lula diz que a melhor resposta à condenação dos mensaleiros é reeleger Dilma Rousseff...
Tem sido sempre assim, desde a apropriação das políticas de proteção social até a ideia esdrúxula de que a estabilização da economia se deveu ao governo do PT. Esqueceram as palavras iradas que disseram contra o que hoje gabam e as múltiplas ações que moveram no Supremo para derrubar as medidas saneadoras. O que conta é a manutenção do poder.
Em toada semelhante, o mago do ilusionismo fez coro. Aliás, neste caso, quem sabe, um lapso verbal expressou sinceridade: estamos juntos, disse Lula. Assumiu meio de raspão sua fatia de responsabilidade, ao menos em relação a companheiros a quem deve muito. E ao país, o que dizer?
Reitero, escrevo tudo isso com melancolia, não só porque não me apraz ver gente na cadeia, embora reconheça a legalidade e a necessidade da decisão, mas principalmente porque tanto as ações que levaram a tão infeliz desfecho como a cortina de mentiras que alimenta a aura de heroicidade fazem parte de amplo processo de alienação que envolve a sociedade brasileira.
São muitos os responsáveis por ela, não só os petistas. Poucos têm tido a compreensão do alcance destruidor dos procedimentos que permitem reproduzir o bloco de poder hegemônico; são menos numerosos ainda os que têm tido a coragem de gritar contra essas práticas.
É enorme o arco de alianças políticas no Congresso cujos membros se beneficiam por pertencer à “base aliada” do governo. Calam-se diante do mensalão e demais transgressões, como se o "hegemonismo petista” que os mantém seja compatível com a democracia.
Que dizer então da parte da elite empresarial que se ceva dos empréstimos públicos e emudece diante dos malfeitos do petismo e de seus acólitos? Ou da outrora combativa liderança sindical, hoje acomodada nas benesses do poder?
Nada há de novo no que escrevo. Muitos sabem que o rei está nu, e poucos bradam. Dai a descrença sobre a elite política reinante na opinião pública mais esclarecida. Quando alguém dá o nome aos bois, como, no caso, o ministro Joaquim Barbosa, que estruturou o processo e desnudou a corrupção, teme-se que, ao deixar a presidência do STF, a onda moralizante dê marcha a ré. É evidente, pois, a descrença nas instituições. A tal ponto que se crê mais nas pessoas, sem perceber que por esse caminho voltaremos aos salvadores da pátria. São sinais alarmantes.
Os seguidores do lulo-petismo, por serem crédulos, talvez sejam menos responsáveis pela situação a que chegamos do que os cínicos, os medrosos, os oportunistas, as elites interesseiras que fingem não ver o que está à vista de todos. Que dizer então das práticas políticas? Não dá mais!
Estamos a ver as manobras preparatórias para mais uma campanha eleitoral sob o signo do embuste. A candidata oficial, pela posição que ocupa, tem cada ato multiplicado pelos meios de comunicação. Como o exercício do poder se confundiu, na prática, com a campanha eleitoral, entramos já em período de disputa. Disputa desigual, na qual só um lado fala, e as oposições, mesmo que berrem, não encontram eco. E sejamos francos: estamos berrando pouco.
É preciso dizer com coragem, simplicidade e de modo direto, como fizeram alguns ministros do Supremo, que a democracia não se compagina com a corrupção nem com as distorções que levam ao favorecimento dos amigos. Não estamos diante de um quadro eleitoral normal.
A hegemonia de um partido que não consegue se deslindar de crenças salvacionistas e autoritárias, o acovardamento de outros e a impotência das oposições estão permitindo a montagem de um sistema de poder que, se duradouro, acarretará riscos de regressão irreversível.
Escudado nos cofres públicos, o governo do PT abusa do crédito fácil que agrada não só aos consumidores, mas, em volume muito maior, aos audaciosos que montam suas estratégias empresariais nas facilidades dadas aos amigos do rei. A infiltração dos órgãos de Estado pela militância ávida e por oportunistas que querem se beneficiar do Estado distorce as práticas republicanas.
Tudo isso é arquissabido. Falta dar um basta aos desmandos, processo que, numa democracia, só tem um caminho: as urnas. É preciso desfazer na consciência popular, com sinceridade e clareza, o manto de ilusões com que o lulo-petismo vendeu seu peixe. Com a palavra, as oposições e quem mais tenha consciência dos perigos que corremos.