Para dizer que não falei de flores

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PT saudações!

Miami proíbe rolezinho de brasileiros

DOLPHIN MALL - A Confederação Americana de Fornecimento Nacional (CAFONA), que regula os Shopping Centers de Miami, conseguiu uma liminar na Suprema Corte dos Estados Unidos proibindo os rolezinhos de socialites, novos ricos, apresentadores de TV e blogueiros liberais brasileiros. "Eles chegam falando alto, tumultuando o ambiente", explicou o assessor James Sonny Crockett.

A notícia deixou os moradores da Barra da Tijuca (RJ), Higienópolis (SP) e Mangabeiras (MG) perplexos. "A gente só quer pegar mulher", disse o liberal Rodrigo Alfredinho, enquanto lamentava o peso da carga tributária brasileira sobre a nova linha de perfumes da Ferrari. "As praças de alimentação são verdadeiras ágoras da boa e saudável democratização do consumo e dos serviços", completou o colunista Ronald Sour.

Teólogos da libertação disseram que a atitude reforça o abismo existente entre o primeiro mundo e os países subdesenvolvidos. "Trata-se claramente de um apartheid mundial que reforça o protecionismo sócio-cultural da classe predominante", escreveu Leon Sakamoto.

The i-Piauí Herald

Pra desopilar

Casa do ministro Gilmar Mendes (STF) foi roubada

O ladrão - ou ladrões - terão 100 anos de perdão
- noutra vida, porque se forem presos por este roubo...vão apodrecer na cadeia -.

A lerdeza conveniente e seletiva do judiciário brasileiro

O mensalão do DEM é uma evidência indecorosa do quanto um escândalo tão claro e cristalino pode ser acobertado por meandros jurídicos.

Antonio Lassance, na Carta Maior.

A Justiça da Suíça acaba de mandar mais um recado à Justiça brasileira. Ela pede, dessa vez, que nossa Justiça seja mais rápida nas investigações sobre o mensalão do DEM e informe-a o que é para fazer com os milhões bloqueados em contas suspeitas de terem sido abastecidas com recursos públicos desviados.

Uma pergunta simples como essa merece uma resposta direta. Todos esperam que nossa Justiça consiga dizer aos suíços que, por gentileza, devolvam aos cofres públicos do Brasil o dinheiro que foi parar em Genebra, expropriado, desviado, surrupiado, afanado, roubado.

Mas, por incrível que pareça, o Judiciário brasileiro, pelo menos para alguns escândalos muito especiais, demonstra dificuldades estranhas para tomar providências.

O escândalo do DEM é especial não por ser do DEM. É especial por ser um dos casos de corrupção mais bem documentados de toda a história, se não o mais fartamente documentado de todos. Um escândalo que desmente o ditado de que corruptos não passam recibo. Pois esses passaram. O assalto aos cofres do Governo do Distrito Federal teve uma grande quantidade de gravações em áudio, vídeo, bilhetes, livros-caixa, até oração da propina. O roubo foi juramentado, em todos os sentidos. Os depoimentos de testemunhas são até menos importantes, tal o volume de provas materiais objetivas.

José Roberto Arruda, ex-senador pelo PSDB, ex-líder do governo FHC no Senado, ex-deputado pelo PFL e candidato a governador pelo mesmo PFL (hoje DEM) aparece em vídeo, com imagem perfeita e som estéreo, recebendo R$ 50 mil em dinheiro vivo. É o recibo mais bem declarado da história. Seus comparsas, secretários e deputados, foram flagrados fazendo igual, com a mesma qualidade de som e imagem. Do que mais precisa a Justiça brasileira? O que mais ela quer para condenar Arruda e seus asseclas?

O Judiciário até agora sequer foi capaz de tornar Arruda inelegível. Ele continua com a ficha limpíssima. Está pronto para concorrer às eleições no DF, em outubro.

O ex-governador foi recentemente inocentado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios de uma das várias acusações que pesam sobre sua gestão.

Livrou-se de ficar, oficialmente, com a ficha que todos já sabem ser suja. Todos, menos a Justiça, que é quem conta para enquadrar pessoas que devem ser banidas das eleições e condenadas a devolver recursos que eventualmente tenham sido desviados.

O egrégio Superior Tribunal de Justiça nos brindou com um péssimo exemplo.

Quase um ano após o processo do mensalão do DEM ter sido a ele encaminhado, o STJ concluiu que o caso era por demais "complexo" e decidiu desmembrá-lo. Arruda será julgado por um juiz de primeira instância, em uma das varas criminais da Justiça do Distrito Federal, sabe-se lá quando. Mesmo que seja rápido e ele venha a ser condenado, estará livre da Lei da Ficha Limpa, que só incide sobre condenados em decisão de órgão judiciário colegiado, o que não é o caso quando a decisão vem de um juiz de primeira instância.

Enquanto nosso Judiciário dorme em serviço ou viaja de férias com despesas pagas pelo erário, como as do ministro Joaquim Barbosa, a Suíça pede encarecidamente que alguém responda o que se deve fazer com o dinheiro suspeitíssimo por lá depositado. "Santa complexidade, Batman!"

O mensalão do DEM é uma evidência indecorosa do quanto um escândalo tão claro e cristalino pode ser acobertado por meandros jurídicos que escondem um tratamento nebuloso por parte das autoridades judiciárias. A morosidade diante de práticas de corrupção com inúmeros recibos revela, talvez, não tanto negligência ou incompetência.

Por trás da insuportável lerdeza do Judiciário, pesa uma suspeita, uma teoria sobre sua seletividade: a de haver conivência com crimes em que os réus podem vir a ser, por debaixo das togas, parceiros, sócios, amigos, parentes, ex-"colaboradores" dos acusados. No caso do mensalão do DEM, foi descoberta uma rede de corrupção que envolvia também membros do Ministério Público do DF e Territórios. E quem garante que eram só esses?

O que fazer com o dinheiro em Genebra? Por enquanto, a resposta eminentíssima é: "não sabemos". Mais adiante, pode vir a ser: "deixa pra lá".

O Judiciário brasileiro precisa estar mais próximo de uma reforma de suas instituições do que, como vimos muitas vezes, à beira de um ataque de nervos.

Precisa de mais transparência e menos rompantes. Precisa de mais regras sobre o seu poder do que de ser um poder que dita regras. Precisa de mais personalidade do que de personalismo. Precisa de mais ações regulares do que de espetáculos.

(*) Antonio Lassance é doutor em Ciência Política.

Ato em defesa do mandato de João Paulo Cunha e contra a farsa do mensalao

O lançamento da revista "A Verdade, Nada Mais que a Verdade sobre a AP 470" em Osasco (SP), na noite desta quinta-feira, transformou-se num ato em defesa do mandato do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP).

O evento organizado pelo PT de Osasco também ficou marcado por ressaltar a necessidade de mobilização para desmascarar os erros e violações do chamado julgamento do mensalão.

Partiu de deputados do PT a iniciativa de conclamar o partido a defender a preservação do mandato de João Paulo. O plenário da Câmara vai decidir se cassa ou não o parlamentar.

"Vamos enfrentar essa discussão no plenário para combater qualquer tentativa de cassação de seu mandato", afirmou o deputado Carlos Zaratini.

"Nós vamos defender seu mandato como deputado na Câmara. Onde você estiver, vai levar um pedaço de nós junto com você", disse o também deputado federal José Mentor (PT-SP).

O deputado federal Devanir Ribeiro (PT-SP), também presente no encontro, sugeriu que toda a bancada do PT pudesse se ausentar da votação, em protesto contra o pedido de cassação. Mas os militantes presentes sugeriram que toda a bancada vote em massa contra a cassação. Devanir ficou de levar essa sugestão para discutir com os demais parlamentares.

Mobilização

Os participantes do encontro também cobraram que o PT e seus militantes façam a defesa dos réus petistas e reajam ao discurso da grande imprensa e da direita.

"Eu tenho certeza de que vocês [militância] vão ajudar a gente a ultrapassar isso. E se alguém pensa que o Zé Dirceu vai morrer, o Genoino vai parar, o Delubio vai parar ou eu vou parar, pode tirar o cavalo da chuva. Porque a luta continua", afirmou João Paulo.

"[O STF] é um tribunal que tem uma proposta política, que é quebrar o nosso projeto, a nossa moral, a espinha dorsal do campo popular democrático. Esta reunião tem que ser uma reunião de mobilização, de política. É preciso organizar o PT para a gente ir à rua e debater essa questão", disse Zarattini.

Misa Boito, dirigente do PT paulista, lembrou que "muita gente deveria estar aqui [no ato] e não está". Para ela, João Paulo, José Dirceu, José Genoino e Delubio Soares são apenas "as primeiras vítimas" do cerco feito pela direita.

"É inadmissível que não esteja todo o nosso partido na rua, lutando por nossos companheiros. Hoje o João Paulo está aqui, mas amanhã ele estará na cadeia. Nós vamos aceitar isso?", perguntou Misa.

"Solidariedade é ir para a rua, é estar aqui, é fazer o enfrentamento que precisamos fazer. Não é ficar só nos gabinetes", cobrou Pedro Henrichs,  coordenador da Trincheira da Resistência, acampamento em frente ao Supremo Tribunal Federal em protesto contra os abusos e violações da AP 470.

Joana Saragoça, filha de Dirceu, também esteve no evento. "Mesmo preso, ele [Dirceu] está lutando como pode. Mas é aqui fora que a gente tem que fazer a mobilização, para provar a inocência de nossos companheiros."

Três bons motivos para comer ovo


  1. A GEMA : a gema contém importantes vitaminas, entre elas as vitaminas A e E, que são antioxidantes ou seja, ajudam a “limpar” as células de substâncias tóxicas. Possui também minerais importantes como o cálcio, o magnésio e o ferro, este, essencial para evitar anemia. A gema tem também uma substância chamada colina, importante para o funcionamento das células do organismo.
  2. A CLARA : é riquíssima em albumina, que é uma proteína de alto valor biológico. A albumina é fundamental para manter o sangue fluindo corretamente dentro dos vasos. É também muito importante para a forma e força dos músculos, por isso é muito consumida por muitos atletas.
  3. O OVO INTEIRO: é um alimento rico em nutrientes importantes para o organismo. Por isso dá a sensação de saciedade, auxiliando, inclusive, dietas para emagrecimento. Todos sabemos que os ovos tem colesterol dos dois tipos: bom e ruim. Estudos demonstram porém, que um ovo por dia não aumenta o risco de doença cardiovascular em homens ou mulheres saudáveis que não sejam diabéticos. Uma das razões apontadas para este fato é que o ovo também contém uma substância chamada lecitina que dificulta a absorção do colesterol ruim.

Guarde os ovos na geladeira para evitar que estraguem rapidamente. Lembre-se que o ovo cozido é a preparação mais saudável !


Dra. Ana Escobar na sua time line no Facebook