Petrobras

Trunfo do PT ou munição para aposição midiasmática?
da Redação da CartaCapital 

Desde a eleição de 2006, quando PT e PSDB foram às urnas em uma espécie de “referendo” sobre a experiência dos dois principais partidos do País no governo federal, a Petrobras, símbolo do orgulho nacional criado na era Vargas, tem sido usada como um munição de campanha para delimitar os trunfos e pontos frágeis de dois projetos distintos de poder. Naquele ano, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva abria a sua campanha para a reeleição com uma imagem simbólica: aparecia na tevê com as mãos sujas de petróleo e com menções à inauguração da plataforma P-50, no Rio de Janeiro.
A mensagem era clara. Quatro anos antes, o estafe petista não havia poupado críticas em relação à construção de plataformas da petrolífera no exterior e às privatizações promovidas nos oito anos do governo Fernando Henrique Cardoso.
Em 2006, Lula tentou colar nos tucanos a pecha de privatistas. E usavam a seu favor o lucro da Petrobras aferido um ano antes: em valores atualizados, 34 bilhões de reais em 2005 contra 16,8 bilhões em 2002, último ano do governo tucano.
"Se eles privatizam tudo (...) vão respeitar a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Pense nisso

Joaquim Barbosa corre da raia



Cidadão exige explicação sobre o apartamento dele em Miami e como sempre o "intocável" não dá explicações.  Compreensível, não tem como...


Joaquim Barbosa corre da raia



Cidadão exige explicação sobre o apartamento dele em Miami e como sempre o "intocável" não dá explicações.  Compreensível, não tem como...


Empresário afirma que governo federal deveria ter apenas 6 ministérios

Bem diz o ditado popular: 

Falar é fácil, difícil é fazer   Infeliz aquele que prega uma moral que não pratica.

Achar que apenas seis ministérios são bastante para administração federal demonstra de forma cabal que ele não dá nenhuma importância ao Estado brasileiro e que para ele a sua empresa é maior que ele. 
É pretensão e hipocrisia demais. 
A governança corporativa da Gerdau é composta de 12 áreas - o dobro do que ele defende para o governo federal -. 
Assim como ele dá conselhos e receitas para os outros, darei para ele. 
Primeiro ele compare a sua empresa com o Estado brasileiro. Feito as contas, acho que a Gerdau não teria nenhuma diretoria, melhor, nem existiria.

Grandes empresários também falam grandes besteiras!

Parafraseando o marqueteiro de Eduardo Campos

Vai depender do Ibope de Maio
 Antonio Lavareda ex assessor de FHC e atualmente conselheiro de Eduardo Campos

Se, em Abril/Maio as as expectativas das pessoas a respeito da economia estiverem positivas, Se, a popularidade da Dilma estiver em alta, Se, a intenção de voto nela começar com viés de alta, o "Vem Marina" e "Vem Serra" passa a ser um clamor sintonizado com a elementar racionalidade dos manda chuva da oposição. 
O Campos já foi avisado pela "Fada madrinha" de Marina Silva.

Economia

Sonho americano é mito
Progresso dos cidadãos nos EUA depende dos estudos custeados por seus pais, diz Stiglitz
O economista americano Joseph Stiglitz, ganhador do Prêmio Nobel em 2001, afirmou ontem, terça-feira, durante uma palestra no 7º Fórum Mundial de Cidades, que os Estados devem desempenhar o papel que lhes corresponde no planejamento das cidades ao considerar que o sonho americano, modelo que deixa as urbes nas mãos dos mercados, é um mito.
"O Estado tem que desempenhar um papel importante. O que me preocupa é que nos últimos 20 anos perdemos esse equilíbrio entre o papel do Estado e o do mercado", disse Stiglitz durante a palestra no fórum que acontece na cidade de Medellín, na Colômbia.
Para o economista, as cidades americanas de Detroit e Gary - lugar onde nasceu - são urbes "que fracassaram porque os governos não fizeram o que tinham que fazer" e as consequências da desindustrialização, de automóveis e aço respectivamente, as condenaram. "Os mercados não tratam bem a reestruturação urbanística", disse.
Além disso, questionou o sonho americano, que chamou de "mito", já que o progresso dos cidadãos nos Estados Unidos depende dos estudos custeados por seus pais, enquanto na Europa, com modelos considerados "mais rígidos", a educação é universal.
Stiglitz contrapôs o modelo dessas cidades americanas com a asiática Cingapura, "onde o Estado teve um papel fundamental em seu desenvolvimento"; a inglesa Manchester, reconvertida em polo musical, cultural e estudantil após sua desindustrialização; e a própria Medellín.
"Em muitos países querem copiar o modelo americano e eu quero chamar a atenção sobre isso: tenham cuidado com o que desejam, os EUA alcançaram o maior nível de desigualdade de todos os países desenvolvidos", disse Stiglitz, que atribuiu esse fenômeno a decisões políticas e não só a "forças econômicas".
Durante a manhã de ontem, em entrevista coletiva, Stiglitz alertou sobre as consequências para a Colômbia da assinatura de um Tratado de Livre-Comércio (TLC) com seu país: estes acordos "são elaborados para o interesse dos Estados Unidos e a favor de outros países avançados", disse o economista.
"Se seguimos as regras do jogo dos EUA terminamos com seus resultados negativos", acrescentou o economista. Além disso, Stiglitz pediu que o setor público pensasse nos pobres na hora de planejar a remodelação das cidades ou de construir novas urbes porque "o Produto Interno Bruto (PIB) não é uma boa medida do bem-estar".
"São os pobres que sofrem com uma cidade mal planejada: os pobres sofrem com os transportes ruins, com a falta de parques públicos e de habitação", disse. O Prêmio Nobel foi um dos convidados principais do 7º Fórum Mundial de Cidades de Medellín, que tem como objetivo buscar soluções para diminuir a crescente desigualdade nas cidades dos cinco continentes e reverter essa tendência para a promoção de um desenvolvimento mais igualitário.
"No Brasil o governo focou na educação, na alimentação, na pobreza e é muito surpreendente como essas políticas provaram ser adequadas", disse Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de Economia

Petrobrás - patrimônio do Brasil

Os entreguistas do país fazem de tudo para doa-la, como fizeram com a Vale do Rio Doce