Entidades de consumidores contestam emenda que reduz multas de convênios

Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº 21 - São Paulo, 10/abr/2014
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Entidades de consumidores contestam emenda que reduz multas de convênios

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Entidades de consumidores contestam emenda que reduz multas de convênios

Resolução em defesa da Petrobras

A Comissão Executiva Nacional reafirma a posição histórica do PT em defesa da Petrobrás, que neste momento está sendo atacada pelos mesmos que, no passado, chegaram a mudar seu nome para Petrobrax e tentaram privatizá-la.
A ofensiva da oposição, que se voltou contra o sistema de partilha e contra o pré- sal, tem um único objetivo: fazer prevalecer interesses privados numa empresa que é, acima de tudo, patrimônio do povo brasileiro.
O PT assume a defesa incondicional da Petrobrás e adverte: 
Quem agride a Petrobrás, agride o Brasil
São Paulo, 10 de abril de 2014.
Comissão Executiva Nacional

Reflexões

Sobre liberdade, perigo e medo

Já faz quase 8 meses que comecei minha travessia. Eu era um consultor de tecnologia, atendendo principalmente grandes empresas e governo. O trabalho não era ruim, a empresa era boa e me fornecia benefícios que não encontramos normalmente por aí. Só que faltava algo, um motivo, produzir dentro do que acredito. Assim, pedi para sair do universo corporativo e decidi enfrentar uma longa jornada, buscando realizar coisas que façam sentido para mim e tenham potencial de favorecer o mundo.
Não sei ao certo como será o resultado de tudo isso, mas sei de uma coisa: a transformação que sofri ao longo do processo valeu por muitos anos de experiência.
O caminho não está sendo simples e não vou mentir: todos os dias representam um novo desafio, um bloqueio a ser vencido. Para quem não leu, este texto é uma continuação prática do texto que escrevi quando pedi demissão para buscar meu próprio caminho.
Antes de começar minhas reflexões, é importante deixar bem claro que, sim, eu li o texto que afirma: “O mantra de fazer o que ama é ruim para o trabalho”, inclusive, traduzido aqui no PdH.
Acho esse discurso sobre o tema bem bonito, uma clara demonstração de como tudo pode ser racionalizado para nos convencer que estamos bem em nossa bolha e não precisamos ficar chateados por passar 8 horas por dia fazendo algo que não nos representa nada. No meu caso, porém, não quero mais fazer parte disso. Não me leve a mal.
Aos que certamente vão comentar, como no primeiro texto, sobre o quanto é irreal esse tipo de atitude, cito o meu atual autor favorito, Nassim Nicholas Taleb, em seu livro Antifragile. Esse trecho me gera bastante identificação, por isso, faço questão de destacar:

A diferença de tratamento entre um tucano e um petista

Artigo de Paulo Moreira Leite publicado na IstoÉ

Mais um exemplo gritante que o Judiciário é o mais corrupto dos poderes. E só condena, mesmo sem provas, ps: "pobres, pretos, putas e petistas"!

Poderosos, o Judiciário Protege! 

1 PIMENTA DA VEIGA = 6 JOÃO PAULO CUNHA
Tratamento desigual para ex-ministro tucano e ex-deputado petista é mais escandaloso do que se imagina

Onze anos depois de receber R$ 300 000 de Marcos Valério, o tucano Pimenta da Veiga, candidato ao governo de Minas Gerais, foi chamado pela Polícia Federal para explicar-se.

Ex-ministro das Comunicações no governo de Fernando Henrique Cardoso, Pimenta recebeu uma quanta seis vezes maior do que os R$ 50 000 que a mulher do deputado João Paulo Cunha foi buscar no Banco Rural.

A quantia recebida por João Paulo foi considerada uma prova de que ele  havia sido corrompido pelo esquema,  elemento  essencial para demonstrar sua culpa num caso em que foi condenado, inicialmente, a 9 anos e quatro meses de prisão.

Mas o ex-deputado recorreu de uma das condenações, aquela tese absurda de que a própria mulher fora usada para lavar dinheiro – a denuncia da AP 470 foi bastante criativa, nós sabemos

Até que ponto chega à obsessão de uma pessoa sobre a outra


A perseguição que vem sofrendo José Dirceu, por Joaquim Barbosa e seus aliados tornou-se pública e disso ninguém tem mais dúvida. O ex-ministro José Dirceu completou na quarta-feira (09), 145 dias às espera do regime semiaberto a que tem direito desde à primeira hora que se entregou às autoridades na Polícia Federal (PF) em São Paulo, no dia 15 de novembro.
E até agora nada. Ele também espera  a liberação para que seja concedida o direito dele trabalhar, mas o juiz Bruno Ribeiro da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal ainda expediu e cometeu mais uma arbitrariedade; pediu uma quebra indiscriminada de sigilos telefônicos, que atinge até o Palácio do Planalto.
O que ele pretende com isso?