Nota do presidente do Senado

A independência dos poderes é um pilares das democracias modernas. Tal preceito tem sido observado ao longo dos anos e, em 2013, o pleno do Supremo Tribunal Federal, após a paralisia processual derivada de uma liminar, decidiu, em última instância, que não lhe cabia controlar preventivamente o processo legislativo.

A compreensível divergência acerca da amplitude das Comissões Parlamentares de Inquérito caracteriza uma situação inédita. Ela obriga a reflexão de todos os poderes a fim de evitarmos um precedente que implique em futuras investigações seletivas, restritivas ou mesmo persecutórias a serviço de maiorias circunstanciais.

Os regimentos internos do Congresso Nacional, leis internas do Parlamento, são importantes instrumentos para elucidar a matéria. O regimento interno da Câmara dos Deputados, por exemplo, explicita que na ocorrência de requerimentos com objetos coincidentes, prevalecerá aquele de espectro mais abrangente. É uma premissa bastante sensata e que se aplica ao caso.

Desde o primeiro momento, busco o entendimento sobre o alcance das CPIs respeitando o sagrado direito da minoria. Se fatos podem ser acrescidos durante a apuração, entende-se que muito mais eles são possíveis na criação da CPI. O poder investigatório do Congresso se estende a toda gama dos interesses nacionais a respeito dos quais ele pode legislar.

Diante da imperiosidade de pacificar o entendimento em torno da matéria, o Senado Federal recorrerá da liminar ao plenário do Supremo Tribunal Federal.

Senador Renan Calheiros

Presidente do Senado Federal

Para que Congresso Nacional?

É por isso que a considero uma desqualificada
Se o Legislativo - Câmara Federal e Senado - se deixam pautar pelo Judiciário, para que mais votar e eleger Deputados Federais e Senadores?
Tudo o que diz respeito ao trabalho parlamentar deve ser decidido pelos seus membros. Nunca, jamais o Legislativo deve permitir que o Judiciário paute os seus trabalhos.
Quem decide o que vai a julgamento e quando no STF, o presidente da Câmara, o presidente do Senado?
Muito bem, se o Senado aceitar que uma Desqualificada ministra do STF imponha por meio de uma liminar - que pode ser derrubada pelo plenário do STF - a instalação de qualquer cpi que seja, eu Joel Leonidas Teixeira Neto, não voto mais para eleger parlamentares.
Pronto falei!

Puta togada manda no Congresso

Não tenho prova cabal que ela é uma puta. Mas, a literatura me permite dizer que sim.
Quanto a decisão da dita suja, é bom que o presidente do Senado exija que ela especifique o que significa o "restrito" da cpi.

Será igual a cpi do fim do mundo?

Com esses parlamentares de merda para que parlamento?

LG 2 mini foi lançado no Brasil

A LG lançou hoje quarta-feira no mercado brasileiro o smartphone G2 mini, com preço sugerido de R$ 1.300. O aparelho, com suporte a 4G, é uma versão compacta do G2 e oferece a inédita tecnologia Knock Code nos aparelhos da marca vendidos no Brasil. Com ela, dá para acender e desbloquear a tela utilizando apenas um comando.

O celular roda Android KitKat 4.4 e é equipado com processador 1.7 GHz quad-core Tegra 4i Nividia, câmera de 13 MP, 8 GB de memória interna, 1GB de memória RAM e tela de 4. 7 polegadas com tecnologia IPS, a mesma das smartTVs da marca. Segundo a fabricante, a bateria dura o dia todo e pode ser carregada até 40% mais rapidamente em relação às concorrentes.

Assim como os recentes aparelhos da marca, o G2 mini conta com o Smart Button, botão localizado na parte de trás que permite controlar o volume de ligações e faixas reproduzidas, ligar e desligar o dispositivo. A funcionalidade Guest Mode também está disponível. Com ela, dá pra selecionar quais aplicativos ficam visíveis quando outras pessoas acessarem o celular. 

Racionamento dágua em SP - é o cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar

A direita e a mídia brasileiras (lo que nos es lo mismo, pero es igual) resolveram politizar a seca extraordinária que atingiu o Sudeste brasileiro em 2014.
Embora nossos tecnocratas não levem a sério a Natureza, ela existe e o amigo está vendo aí ao lado os mapas de precipitação (chuva) acumulada no primeiro trimestre do ano, tanto em 2013 quanto em 2014.
Não é preciso ser meteorologista para ver que a região viveu um imensa seca, totalmente anormal e, como você pode observar, pior até que a de 2001, ano do racionamento de Fernando Henrique Cardoso.
O clima do semi-árido nordestino avançou até o centro de São Paulo, cobrindo todas as áreas de maior capacidade de produção hidrelétrica do país, o que absolutamente não ocorreu durante as dificuldade de 2001.
Não é preciso discutir, é só olhar os mapas ou conferir no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Não é difícil, está na internet, ao alcance de qualquer pessoa que queira escrever sobre isso.
Se a comparação for feita levando em conta a temperatura média do trimestre, a situação ainda é mais gritante.
E isso influi monstruosamente na carga de energia demandada. Um único número: dia 5 de fevereiro, o Brasil consumiu 50 mil megawatt médios; ontem, 40 mil.
Pena que nossa imprensa não seja capaz de fazer o trabalhinho simples de mostrar estas informações, para que a população possa ter ideia do tamanho do problema e formar corretamente sua opinião.
É evidente que, tanto para o abastecimento de água quanto para a produção de energia, não há saída sem chuvas.
Administrar os dois sistemas é, essencialmente, equilibrar as origens da água, combinando áreas, para que o que não chove numa região possa ser compensado, mesmo parcialmente, por outra.
Alás, é isso que permite que o abastecimento possa ser tratado como um sistema. Por isso, mesmo modestamente, os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste, mesmo com chuvas muito inferiores à média, puderam apresentar uma pequena recuperação, um pouco mais de 3% acima do que tinham no início do mês passado: de 34,6% em 1° de março para 37,7%, ontem.
Então, como explicar que, no mesmo período, o principal reservatório de abastecimento de água de São Paulo tenha caído para níveis tão dramáticos, caindo de 16,3 para 11,7% no mesmo período? E olha que se  reduziu fortemente o fornecimento de água a grande parte da cidade, com um racionamento censitário, onde quem paga tem e quem não tem para pagar fica sem…
Porque não se cuidou, em São Paulo, de interligar o sistema, da mesma forma com que se faz com linhas de transmissão elétrica.
O segundo maior sistema que abastece a região metropolitana, com 14 mil litros por segundo de vazão,  o Guarapiranga, tem quase 80% de sua capacidade preenchida, com pouquíssima diferença do que tinha há um ano atrás (89%).  Outros dois, menores, Rio Claro e Rio Grande, com mais 9 mil litros por segundo de capacidade, estão pondo água fora, cheios até o limite.
Por isso, está corretíssima a abordagem feita pelo pré-candidato petista sobre o problema da água em São Paulo. Faltar chuva – e já não falta, porque tem chovido há dois meses mais do que a média histórica, é um fato, mas a crise vem essencialmente da falta de ligação entre os sistemas de abastecimento da metrópole, para o qual não se deu um passo concreto até agora e é uma obra que, embora cara e complexa, pode começar a ser executada de imediato.
Nada disso você tem lido na imprensa, embora leia a toda hora as previsões de "especialistas" sobre o risco de apagão elétrico. Que existe, é claro, porque ninguém pode prever anomalias climáticas, mas está mil vezes mais distante que o desastre no abastecimento de água.
Quanto a este, preferiu-se seguir a demagogia do Governador Geral do Alckmin, que criou o factóide da transposição da água do Paraíba do Sul, o que é absolutamente inexequível a curto prazo e, como tudo o que é falso, sumiu tão rapidamente quanto apareceu.
Como também não apareceu o apagão elétrico que, agora, é substituído pelo "escândalo" dos gastos governamentais  para compensar a elevação do custo da energia elétrica com o uso da geração térmica.
Não há nenhuma novidade nisso, mas você pensa que é inédito, porque também não se publica que, em 2001, o governo tucano teve de fazer o mesmo – e sem evitar racionamento.
Somados o gasto de 2001 aos de janeiro e fevereiro de 2002, as distribuidoras de energia tiveram perdas, em valores corrigidos pelo IGP-M, de cerca de R$ 15 bilhões com a geração térmica.
Isso sem contar que obrigou a Petrobras a comprar, a preço fixo e muito mais alto que o do mercado, a energia gerada por quem se dispôs a construir térmicas aqui, como a Enron.
Dificilmente você terá tido as informações que se dá neste post.
A imprensa jamais aprofundou essa discussão, preferindo criar um "terror do apagão". Da água em São Paulo só passou a falar, e burocraticamente, quando a situação provocou o corte de abastecimento.
Transformou-se um fenômeno natural em um tema político eleitoral. Não se fez jornalismo, fez-se propaganda.
Aécio Neves fez, no início de fevereiro, um artigo terrorista, prevendo um "apagão" sem, em todo o texto, usar uma vez sequer as palavras "seca" ou "chuva".
Tudo era uma questão de falta de "planejamento e da capacidade de gestão"
Agora, que ninguém reclame que isso se volte contra quem o dizia.

Fernando Brito no Tijolaço

Que ninguém duvide, o cinismo, a covardia e omissão não tem limites

O próximo ato de Joaquim Barbosa será o golpe da falta grave contra Dirceu

Jornal GGN - Depois de baixar a Resolução 514, de 14 de novembro de 2013, que criou a "Execução Penal" como classe processual inédita no Supremo Tribunal Federal e se autocontemplar com a carcerária tarefa de executar a pena dos condenados da AP 470 até o fim, o ministro Joaquim Barbosa insiste em reabrir a investigação sobre o telefonema jamais confirmado entre José Dirceu e James Correa.

O boato foi divulgado em modesto jornal baiano e replicado pela Folha de São Paulo, com ares de verdade.

A razão para Joaquim Barbosa ter chegado ao extremo de processar o inepto e espantoso pedido da promotora Márcia Milhomens Sirotheau de quebra indiscriminada de sigilo telefônico do Palácio do Planalto e adjacências - incluído o Congresso Nacional e o próprio Supremo Tribunal Federal – está na Lei 7.210, de 11 de julho de 1984, a denominada Lei de Execução Penal (LEP).

 "Art. 50 Comete falta grave o condenado à pena privativa de liberdade que:

(...)

VII – tiver em sua posse, utilizar ou fornecer aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com ambiente externo (incluído pela Lei 11.466, de 2007)".

Uma vez inventada a "falta grave" cometida no suposto telefonema de José Dirceu, o artigo 53 da LEP enumera as sanções disciplinares aplicáveis:

 "Art. 53 Constituem sanções disciplinares:

I) advertência verbal;

II) repreensão;

III) suspenção ou restrição de direitos;

IV) isolamento na própria cela, ou em local adequado, nos estabelecimentos que possuam alojamento coletivo, observado o disposto no artigo 88 desta Lei;

V) inclusão no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD)".

Dessa caixinha de maldades, Dirceu já foi contemplado com as sanções dos incisos I, II e III. Foi advertido, repreendido e teve o seu direito de trabalhar suspenso por 30 dias em decisão do polêmico juiz Bruno Ribeiro da Vara de Execuções Penais do DF, filho de dirigente tucano do DF e confirmada pelo ministro Joaquim Barbosa.

Os magistrados aplicaram os artigos 50 e 53 da LEP em José Dirceu, sem nenhuma prova de que ele utilizou o telefone na prisão e mesmo após a sindicância ter concluído inexistir o tal telefonema.

Mesmo assim José Dirceu foi exemplarmente punido por uma "falta grave". Passados 30 dias, a punição se perpetuou no tempo, indefinidamente, sem provas,.

Mas não é só.

Joaquim Barbosa quer mais. Além da advertência, repreensão e suspensão dos direitos previstos nos incisos I, II e III, do art. 53 da LEP, ele quer aplicar os incisos IV e V em José Dirceu.

Quer o isolamento completo e mandá-lo para o temido Regime Disciplinar Diferenciado. Tudo isso com base no artigo 57, parágrafo único, da LEP, assim fixado: "nas faltas graves, aplicam-se as sanções previstas nos incisos III a V do art. 53 desta Lei".

O RDD foi instituído para controlar chefes de facções criminosas de alta periculosidade, como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Nesse regime, o preso fica em isolamento 22 horas por dia, podendo ser visitado por até duas pessoas em uma semana, banho de sol de 2 horas e sem nenhum direito a contato com o mundo externo, como ler jornais, revistas ou ver televisão.

Além disso, Joaquim Barbosa pensa em modificar o regime de José Dirceu, de semiaberto a que tem direito, para o fechado que está mantido ilegalmente pelo próprio ministro.

O último ato, ou last act, como Joaquim Barbosa preferiu denominar durante o julgamento, é aplicar o art. 118 da LEP em Dirceu: "a execução da pena privativa de liberdade ficará sujeita à forma regressiva, com a transferência para qualquer dos regimes mais rigorosos, quando o condenado: i – praticar fato definido (...) como falta grave".

O golpe da "falta grave" está em andamento na inédita Execução Penal processada no STF.

O pig por inteiro

O pig é uma puta que se veste com bastante roupas e para mostrar cada uma delas cobra caro.
Pior que os governantes - de todos os partidos, sem exceção - tentam despistar-la. Estão perdendo tempo e gastando nosso suado dinheirinho com uma vagabunda de família.
Corja!