PSB debocha do País: documento estava no avião

O deputado Marcio França (PSB/SP), que é também tesoureiro da campanha presidencial, escancarou, nesta segunda-feira, a falta de argumentos do PSB para justificar como o partido utilizou um avião fantasma, que não tem dono declarado, nos voos da dupla Eduardo Campos e Marina Silva; "Documento de avião você carrega no avião. Se estava no avião, já não existe mais", afirmou; ele também insinuou que a candidata Marina Silva não prestará esclarecimentos; "Responder ela tem que responder, no limite da responsabilidade dela"; pelo jeito, no que depender do PSB, as vítimas do acidente em Santos (SP) e os colaboradores de Eduardo Campos que morreram no acidente ficarão a ver navios; um escárnio

247 - O PSB, aparentemente, decidiu debochar da sociedade brasileira. Nesta segunda, quando foi questionado sobre o avião fantasma utilizado por Eduardo Campos e Marina Silva, o deputado Márcio França (PSB/SP) escancarou a falta de argumentos para defender o que parece ser indefensável. "Documento de avião você carrega no avião. Se estava no avião, já não existem mais", afirmou.

Isso indica que a estratégia do PSB parece a ser a de varrer o assunto para debaixo do tapete. Explica-se: caso não consiga demonstrar de quem é o avião e como ele era pago pela campanha, o partido estará sujeito à impugnação de sua candidatura.

A história é relativamente simples. O antigo dono da aeronave, um usineiro falido, repassou o jatinho a amigos de Eduardo Campos, que assumiram o pagamento de algumas parcelas do leasing. Tais empresários, sem capacidade financeira para comprar um jato de R$ 18,5 milhões, foram recusados pelo cadastro da Cessna, fabricante da aeronave. No entanto, pertencendo ao usineiro ou aos amigos do ex-governador, o avião não poderia ser utilizado numa campanha política, por não estar registrado numa empresa de táxi aéreo. Daí o argumento de Marcio França sobre a possível destruição dos documentos.

Ele também insinuou que Marina Silva não prestará grandes esclarecimentos. "Responder ela tem que responder, no limite da responsabilidade dela", disse ele. França disse acreditar que Marina não tenha conhecimento sobre como foi feita a negociação que colocou o avião à disposição de campanha.

Ao adotar essa posição, o PSB coloca as vítimas do desastre, sejam eles ex-colaboradores de Campos ou pessoas que perderam seus imóveis em Santos, a ver navios. O seguro não será pago e ninguém se responsabilizará pelas indenizações e reparações por danos materiais. Afinal, o documento estava no avião.

http://www.brasil247.com/pt/247/poder/151275/PSB-debocha-do-Pa%C3%ADs-documento-estava-no-avi%C3%A3o.htm

Finalmente, hoje, depois de acossada pelos jornalistas, Marina Silva resolveu falar sobre o caso do jatinho que vitimou Eduardo Campos

Falou e não disse nada. Ou melhor, disse que as explicações serão dadas não com os fatos, apenas os fatos, mas "com a devida base legal".

— Nós queremos que sejam dadas as explicações de acordo com a materialidade dos fatos. E para termos a materialidade dos fatos é preciso que se tenha o tempo necessário para que essas explicações tenham a devida base legal.

A senadora me perdoe, mas isso parece a história dos longos dias em que Aécio Neves esquivou-se de dar resposta à simples pergunta dobre se tinha usado o aeroporto – na prática privado – construído com o dinheiro público do Governo de Minas.

Afinal, senadora, há uma resposta simples, que não precisa de tempo algum: "eu não sabia de quem era o avião, Eduardo não me disse" ou "Eduardo me disse que pertencia a fulano".

Pronto, assunto encerrado: a senhora poderia não saber ou ter apenas a informação que o cabeça de chapa lhe deu sobre o avião.

Ninguém esperaria que Marina  fosse pedir a nota fiscal a ele antes de embarcar.

À medida, porém, que a nova candidata se esmera em que as explicações se adequem à "devida base legal" torna-se, irremediavelmente, solidária e partícipe daquilo que se possa achar como subterfúgio para algo que está evidente:  o uso do avião era, do ponto de vista da legislação eleitoral, ilegal.

Tanto é assim que, até agora, não tem dono, embora seja impensável que um avião de 20 milhões de reais seja como um cão sarnento de rua, que ninguém é dono.

Aliás tem um dono legal que diz que não é dono porque transferiu e outro, informal, que nega de tido senão um flerte com a ideia de comprá-lo e que, antes, já emprestava outro jato ao candidato.
Mesmo que o partido não disponha de nenhum contrato de uso – e muito menos os de compra – do avião, alguém pagava o combustível, o hangar, os pilotos…Se era o PSB, bastaria dizer; se não era, bastaria dizer que não e, sabendo, apontar quem era…

Se a cessão do avião ou os pagamentos por seu uso  tinham ou não a "devida base legal" é questão para advogados.

A verdade e a sinceridade, ao contrário, são para a candidata.

Se a candidata não quer dizer o que sabe – ou que não sabia – à espera dos arranjos dos senhores advogados é seu direito, desde que aceite o julgamento público de que é alguém que é capaz de esconder a verdade – ao menos durante "o tempo necessário" à construção de versões.

Não há como esconder, inclusive, que o "tempo necessário" coincide com a entrevista no Jornal Nacional, na qual, até para figurar uma igualdade de tratamento com as fuzilarias que William Bonner e Patrícia Poeta fizeram aos outros candidatos, sobre ela viessem os questionamentos de andar com o avião ilegal, ao que tudo indica cedido por um homem que responde por contrabando de pneus usados, uma "desova" de lixo ecológico dos países ricos sobre os mais pobres.

A senadora, como evangélica, bem deveria saber que a verdade liberta e a mentira acorrenta.

Permita-me, senhora, lembrar Efésios, 4:25.
"Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros."

Marina Silva tornou-se prisioneira de uma versão que será construída com a profissional assessoria jurídica.

Desnecessária e, pior, comprometedora para quem a assume como subterfúgio.

Porque, afinal, Marina Silva de nada está sendo acusada mas, ao se acumpliciar a um arranjo falso, ao qual não importa a realidade mas "a devida base legal" .

E por ele responderá.

Fernando Brito - Tijolaço

A juventude no Brasil mudou, só Aécio Neves e demais oposição miope que não vê

O candidato Aécio Neves promete políticas públicas para juventude, mas parece esquecer que o governo federal fez muito pelos jovens brasileiros nos últimos 12 anos e mudou a  vida de muita gente. Uma reportagem do jornal Estadão mostrou que o tucano pretende implantar no Nordeste o programa "Poupança Jovem Brasil", que depositará R$ 1 mil a cada ano no ensino médio por estudante. O programa faz parte do Plano Nordeste Forte, da coligação do candidato.

Com aquele nosso bom e velho costume de divulgar sempre a verdade, nos perguntamos: será que Aécio não está vendo as transformações de vida de milhões de jovens do Brasil? Sem falar das mudanças realizadas pelo governo no Nordeste, que também foram inúmeras. A proposta de Aécio é que o estudante possa sacar o valor ao final dos três anos para ajudar nas despesas no ensino superior ou no início da carreira profissional. Ora, mas diversas oportunidades aos jovens já estão sendo ofertadas pelo governo federal. Vamos conferir?

Foram várias as políticas públicas voltadas a esse público transformadas em realidade. Com o Pronatec, não só tivemos uma reforma no ensino profissionalizante no país, como também o programa possibilitou a jovens e adultos a inserção no mercado de trabalho e também o fortalecimento da renda familiar. São R$ 14 bilhões investidos e 8.029.975 milhões de matrículas, em mais de 3.200 cidades de todo o Brasil, sendo que, somente na região Nordeste, temos quase 1,9 milhão inscritos na iniciativa. Enquanto Aécio vem com a proposta da poupança, o governo já oferece oportunidade real para quem concluiu o ensino médio e está em busca do primeiro emprego.

Ainda na área de educação e formação do jovem no Brasil, impossível não citar o ProUni e o Fies , iniciativas do goveno federal que dão oportunidades e garantem acesso à educação para todos. Com a garantia de ensino e incentivo dos governos de Lula e Dilma Rousseff, temos mais de 1 milhão de alunos em universidades públicas e, ao todo, mais de 7,1 milhões de estudantes no ensino superior no Brasil. O ProUni, que completou esse ano 10 anos de atuação, beneficiou 1,4 milhão de jovens desde 2005 e já formou 400 mil profissionais. Com o Fies, foram 3 milhões de estudantes na universidade. É ou não é uma revolução na vida dos jovens brasileiros?  Fora outras vias de acesso à educação, como Enem [com quase 10 milhões de inscrições este ano], Sisu (Sistema de Seleção Unificado), Lei de Cotas (12.711/12) e Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

Os jovens no Brasil também querem conquistar o mundo! Com o Ciência Sem Fronteiras, lançado há três anos, já foram concedidas 83,2 mil bolsas para alunos de 1,1 mil municípios estudarem em 43 países. E vem mais mudança por aí! Com o Ciência sem Fronteiras 2.0, a meta será atingir 101 mil estudantes com a iniciativa. E o que dizer do Estatuto da Juventude, que traz diversas inovações na garantia de direitos aos cidadãos de 15 a 29 anos? É o Estatuto garantindo direitos e traçando diretrizes para políticas públicas voltadas aos jovens.

William Barbosa Bonner, por Nirlando Beirao

O jornalismo da Globo pretende salvar o mundo. No mínimo, isso. Lembra aquele hirsuto matutino paulistano que, em seus editoriais trovejantes, bombardeia as lideranças mundiais com torpedos pedagógicos de como administrar o gênero humano. O Jornal Nacional e seus subprodutos enveredaram por aí, em esgares de caricatura, dirigido por um Ali Kamel que prenuncia, já no nome, sua vocação messiânica de fanático fundamentalista.

Quando a gente vê o subchefe William Bonner se investir da fachada carrancuda de apóstolo da ética e da decência, na simulação risível de um joaquim barbosismo de subúrbio, não cabe levar a sério, nem estranhar, nem rebater – apenas gargalhar. É uma piada a atitude de Bonner e de sua parceira de bancada, coitadinha. Aquela Globo fundada à sombra dos lucrativos negócios do doutor Roberto Marinho falando em ética e decência… me esperem aí que vou lá fora gargalhar.

O mais divertido é que, além de redimir a humanidade dos pecados alheios (por exemplo, do PT e dos "mensaleiros"), a Globo, via Jornal Nacional, estufa o peito na pretensão desmedida de, em "sabatinas" de 15 minutos, iluminar corações e mentes de milhões e milhões de eleitores. É como se aquele interrogatório, em geral chatíssimo, trouxesse o toque de uma revelação sobrenatural, quem sabe do Espírito Santo em pessoa, ali reencarnado pelo âncora escanhoadinho.

A título de preservar uma isenção que nunca teve, uma imparcialidade para lá de farisaica, o Jornal Nacional distribuiu caneladas grosseiras e insultos generalizados. Ao tentar contaminar o horário, hum, nobre com a ambiência de ódio que por aí germina, em prol da pauta eleitoral que tentou ocultar, o jornalismo da Globo deixa cair a máscara da grande pantomima que encena.

Dilma faz campanha com propostas e ações concretas

Temos acompanhado a campanha dos três principais candidatos à Presidência da República e postado Aqui, diariamente, notas sobre as propostas, promessas e programas de governo em elaboração, para reflexões com vocês e discutirmos os comentários, as avaliações que vocês fazem. Temos feito isso, obviamente, também com nossa candidata, a presidenta Dilma Rousseff e nesse trabalho diário fica evidente que ela tem as melhores e mais consistentes propostas, o que apresentar e seus compromissos de continuidade nas ações do governo constituem a melhor prova disso.

Vocês podem fazer as mesmas constatações acompanhando as propostas e respostas dela aos críticos e opositores de seu governo. Os compromissos que ela assume para resgatar em seu 2º governo e mais o que ela mostra que foi feito no atual – e nos dois governos anteriores do PT liderados pelo presidente Lula – constituem a prova mais cabal do quanto ela conduz o governo e sua campanha com o pé no chão, de acordo com o Brasil real.Sem fundamentalismo, sem messianismo, sem propostas de volta ao passado, à políticas, principalmente as econômicas, que já se mostraram um desastre.

Os fatos estão aí: os salários e a renda crescem, apesar de quedas, o Brasil vive o pleno emprego a despeito dos efeitos da crise internacional também sobre o país, a inflação cai seja no índice IPC, seja no IGPM comprovando que ela está sob controle e que há, também, nos últimos dias, uma queda acentuada nos preços dos alimentos, que de fato atinge o povo, em queda acentuada.

Propostas concretas e consistentes, já colocadas em prática

Por exemplo, em campanha eleitoral no fim de semana no Rio Grande do Sul, a presidenta mostrou, por exemplo, a irresponsabilidade e o aventureirismo de candidatos adversários que prometem reduzir a meta de inflação (de 4,5% para 3%) num passe de mágica. Quem propõe isto será obrigado a cortar programas sociais, ainda que os candidatos não assumam esse outro lado e falem das duas, reduzir a meta de inflação e conter gastos públicos, separadamente. Como se isso fosse possível.

“Quem diz que vai reduzir a meta no dia seguinte vai ter que cortar programas sociais. A equação simplesmente não fecha”, advertiu a presidenta falando em Novo Hamburgo (RS)”. Da mesma forma, ela comentou os números recentes do desemprego, lembrando que há “uso eleitoral dos processos de flutuação (do índice)” e que o Brasil tem uma das menores taxas do mundo. Durante o discurso, a presidente frisou Insistiu que a política econômica conseguiu manter empregos mesmo no curso da crise financeira internacional (desde 2008) e garantiu
que o Brasil passará por um novo ciclo de crescimento.

“Temos retaguarda para enfrentar a crise garantindo o emprego. Por isso, criamos nos primeiros anos mais de cinco milhões de empregos. Nós empregamos 11,5 milhões de pessoas no Brasil. Proporcionalmente, nós estamos entre os que mais empregaram no mundo. Vamos ter um novo ciclo de crescimento, sim”, assegurou.

Apoio aos municípios, porque eles ajudam a desenvolver o país

Em encontro com prefeitos e vereadores de cidades gaúchas no fim de semana a presidenta e candidata à reeleição pelo PT reconheceu que o
Brasil ainda precisa enfrentar “problemas graves” na saúde pública, como a falta de médicos especializados. Ela admitiu que o país está a “muitos passos” de um “serviço de qualidade” na saúde, e voltou a defender o programa Mais Médicos, um “passo imenso” na solução desse problema.

“Temos que dar muitos passos na questão de saúde para ter um serviço de qualidade. Vamos enfrentar o problema de acesso a especialidades, como médicos do coração, do pulmão, resolver problemas graves. Mas demos um passo imenso quando criamos o Mais Médicos. Orgulho-me de ter trazido para o Brasil mais de 14,6 mil médicos. Recebíamos sistematicamente reclamação de prefeitos que falavam que era impossível pagar um salário alto e o médico não vinha. Escutávamos isso lá no Amazonas – ‘não tenho como levar médicos para o Rio Solimões; ‘não tenho médico na periferia de São Paulo’. Então, (com o Mais Médicos) suprimos essa necessidade sublime uma ausência absurda”, relatou.

ela defendeu, ainda, o aumento de 1% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM), conforme projeto do governo em tramitação no Congresso, no repasse de verbas federais para os municípios brasileiros reconhecendo que ajudar as prefeituras é importante para o crescimento do país.




Contra o pessimismo, Dilma diz acreditar no país

“Além do kit das máquinas para os prefeitos, com retroescavadeira, caminhão-caçamba (…) para os municípios de até 50 mil habitantes (programa PAC Equipamentos) temos várias outras iniciativas. Combinamos na Marcha dos Prefeitos que seriam liberados R$ 1,5 bi para prefeituras, e agora concordamos e apoiamos a iniciativa de ser aprovado um aumento permanente de mais 1% do FPM”, discursou a presidenta.

Ao final a chefe do governo pediu votos para sua reeleição. Pediu aos eleitores que façam comparações e acentuou que “quem não fez” não pode “se comparar” com o governo do PT. “Estamos preparando o futuro. Nós fizemos. Quem não fez não pode se comparar conosco. Eu quero o voto de vocês. Quero ver de Norte a Sul, a ferrovia do Pará chegar ao Rio Grande, cortando o país de Norte a Sul…).

E voltou a criticar aqueles que chama de “pessimistas”. Ela mencionou, então, a tortura que sofreu durante a ditadura militar, para concluir: “Quero dizer que nós acreditamos no Brasil dentro da cadeia sendo torturada. Na democracia, é obrigação dos brasileiros acreditar”.


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