“É política da verdade, não do medo”, rebate Dilma a Marina

A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, afirmou durante evento de campanha em Belo Horizonte, Minas Gerais, nesta quarta-feira (3), que a comparação da presidenciável Marina Silva (PSB) com os ex-presidentes Jânio Quadros e Fernando Collor de Mello, feita na propaganda de TV, não representa a política do “medo", mas a da "verdade”.


A.D.Press
A declaração de Dilma foi durante coletiva de imprensa da candidata em Belo Horizonte
A declaração de Dilma foi durante coletiva de imprensa da candidata em Belo Horizonte

“Não, querida, é a política da verdade. O que nós dissemos, não é que as pessoas são iguais, é que se você não tem número suficiente de deputados você não aprova nenhum projeto”, declarou a presidenta ao ser questionada se a comparação seria uma reedição da política do medo que o PT foi alvo em 2002, lançada pelo PSDB, em 2002.

A comparação com a campanha dos tucanos foi feita por Marina durante sabatina do Estadão na terça-feira (2). No entanto, não há fundamento na comparação da candidata. A derrotada campanha dos tucanos, protagonizada pela atriz Regina Duarte, não tinha fundamento na realidade. Baseava-se na ideia subjetiva de que a eleição de Lula afugentaria os investidores e desestabilizaria a economia, levando o desemprego.

No caso da análise em relação a Marina, o programa de Dilma baseou-se na proposta de campanha de Marina da política do “eu sozinho”, sem negociação e acordos que a candidata classifica de “velha política”. Programa mostrou que na política real não se pode governar sozinho, sem base aliada, e que tal ação não resolve os problemas da população, ao contrário, só pioram.

“Acho que na democracia a gente perde e a gente ganha. Inclusive, eu quero dizer que perdi algumas vezes, mas ganhei outras tantas no Congresso Nacional”, ressaltou Dilma.

E completou: “A necessidade de negociar é inexorável. É importante saber, ao negociar não ceder diante dos interesses do Brasil”.

Da redação do Portal Vermelho
Com informações de agências



Globo admite ter sido avisada que Eu não daria entrevista a Pelajo e Waack

- Globo:
"Nada desmente a realidade que a candidata se recusou a dar a entrevista".

- Dilma Invocada:
E quem disse que sou obrigada a dar entrevistas? Dou entrevistas a quem quero e quando quero. Sei que são bons entendedores, imbe...


A vida é bem melhor para quem sabe agradecer pelo que tem

No primeiro dia do Mês da Gratidão que estipulei para mim mesmo, o meu filho de 5 anos acordou “entediado” às 5h15 da manhã, vi uma multa por excesso de velocidade na bolsa da minha mulher e o aquecedor deu o último suspiro na hora em que entrei no banho. Em geral, eu começaria a resmungar e o dia teria um péssimo início. Mas aquele dia foi diferente. Como são lindas as covinhas do meu filho, mesmo nessa hora infeliz. Como é encantador o espírito aventureiro da minha mulher. Faltam apenas 29 dias.
Uma semana antes, enquanto brigava com a sensação de que viera ao mundo para encher e esvaziar a lavadora de pratos, decidi que já era hora de dar fim aos resmungos automáticos. Mas não eram apenas as pequenas coisas que me atormentavam. De repente, os meus amigos vinham enfrentando adversidades: câncer, divórcio, demissão. Eu não deveria comemorar minha relativa boa sorte?
Já ouvira falar do benefício da gratidão. O que não entendia direito era como passar da rabugice à alegria transbordante. Em busca de dicas, liguei para Robert A. Emmons, professor da Universidade da Califórnia, pioneiro na pesquisa sobre os benefícios do pensamento positivo. Emmons citou novos estudos que indicam que basta fingir estar grato por algo que o nível de substâncias químicas associadas ao prazer e ao contentamento – serotonina e dopamina – aumenta. Viva como se fosse agradecido por tudo, disse ele, e logo isso se tornará real.
Ele recomendou fazer uma lista de tudo pelo qual me senti agraciado durante uma semana ou mês específico. Um estudo importante mostrou que, em dez semanas, quem registrou por escrito as coisas que lhe inspiravam gratidão sentiu-se 25% mais feliz do que quem não escreveu nada. A pessoa chegou até a se sentir melhor no trabalho e a se exercitar uma hora e meia a mais por semana.
Estava convencido; mas a minha primeira tentativa de fazer uma lista de gratidão foi bem fraquinha: “1. Café. 2. Cochilos. 3. Cafeína em geral.” Conforme a lista crescia, me senti mais animado: “114. Frutas recém-colhidas. 115. O disco branco dos Beatles. 116. Não sou careca.”
No terceiro dia, eu estava na maior farra, agradecendo a todos os pais e passantes na pracinha, como se tivesse acabado de ganhar o Oscar, e colando bilhetinhos amarelos por toda parte para me lembrar dos alvos de agradecimento no dia seguinte: o carteiro, a professora do maternalzinho do meu filho Sebastian. Mas essa abordagem integral logo começou a me cansar. Os pesquisadores chamam isso de efeito do Juramento à Bandeira. “Quando se exagera na gratidão, ela perde o sentido, ou pior, vira obrigação”, disse-me Martin E. P. Seligman, autor de Felicidade autêntica, quando lhe mencionei a crise. Seja seletivo, aconselhou, e se concentre em agradecer aos heróis desconhecidos da sua vida.
Depois, Seligman sugeriu uma “visita de gratidão”. Pense em alguém que fez diferença na sua vida e a quem você nunca agradeceu direito. Escreva uma carta detalhada para exprimir o seu reconhecimento e depois leia-a em voz alta, na frente da pessoa. “É comovente para quem dá e quem recebe”, disse Seligman. “Prepare-se para chorar.”
Na mesma hora me veio à cabeça a Srta. Riggi, minha professora de inglês da 8ª série. Foi ela quem primeiro me abriu os olhos para Hemingway, Faulkner e outros gigantes literários. Foi ela a primeira a me encorajar a escrever. Até hoje, sigo o seu conselho (“Nunca seja chato”). Mas será que lhe agradeci? Será que alguém lhe agradeceu? Dei alguns telefonemas rápidos e descobri que ela ainda dava aulas no mesmo distrito escolar, depois de quase 40 anos. Comprei passagens para mim e Sebastian: iríamos a Scranton, minha cidade natal, na Pensilvânia, EUA.
Ainda faltava uma semana para a viagem e continuei a exercitar o meu músculo da gratidão. Sonja Lyubomirsky, autora de A ciência da felicidade, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, recomendava “passar algum tempo longe de algo que adoramos mas consideramos comum”.
Foi mais fácil amar o carro depois de passar um dia usando transporte público – e correr dez quarteirões até a aula de ginástica de Sebastian quando o ônibus se atrasou 35 minutos.
Durante uma semana, eu e minha mulher abrimos mão da televisão, dos celulares e até do açúcar. E abri mão do café – por pouco tempo.
Os exercícios de curto prazo nos chamaram a atenção para o valor das coisas. Só que abstinência de cafeína é diferente de saber como a atitude de gratidão ajudaria meus amigos com câncer. Ou o casal que anunciou o divórcio. Ou o pai de três filhos que não consegue arranjar emprego.
“A gratidão é ainda mais importante durante épocas em que tudo parece estar perdido”, disse Emmons. Encontrar algo para estimar e valorizar, disse ele, pode nos salvar do desespero, o que é impossível com queixas e lamentos. Descobri essa verdade quando comecei a levar meu amigo com linfoma ao hospital para quimioterapia. Apesar do sofrimento dele (ou talvez por causa disso), nossa ligação se tornou mais significativa. “Quando fiquei doente, percebi que tinha passado anos me preocupando com coisas que não significam absolutamente nada”, disse ele. “Agora, o mais importante é comemorar a vida enquanto ela existe.”
Pensei nas palavras dele no avião para a Pensilvânia enquanto escrevia rascunhos da minha carta para a Srta. Riggi. Achei que estava pronto, mas, quando entrei na sala de aula, com Sebastian agarrado às minhas pernas, fiquei mais ansioso do que nunca.
A Srta. Riggi era mais baixa do que eu me lembrava, mas inconfundível com aqueles cabelos compridos e os olhos brilhantes e inteligentes. Depois de um abraço meio sem graça, nos sentamos. Respirei fundo e comecei a ler:
“Quero lhe agradecer o impacto que a senhora teve na minha vida”, comecei. “Há quase 30 anos, a senhora apresentou as maravilhas da palavra escrita à minha turma da 8ª série. Sua paixão por tramas e personagens e seu entusiasmo pelas palavras me fizeram perceber que o mundo fazia sentido. Que vida grandiosa, pensei, ser capaz de dividir histórias com os outros!”
Algumas linhas adiante, aconteceu. Sentado ali, com a minha mentora e com o meu filho no colo, a emoção tomou conta de mim. As décadas se desfizeram e nada tinha mais importância do que o ato simples de compartilhar. Foi como se eu falasse por gerações de alunos: “O tempo passa. As lembranças se confundem e desvanecem. Mas eu nunca esquecerei o entusiasmo de chegar todos os dias à sua aula.”
O professor Seligman tinha razão quanto às lágrimas. Elas vieram, para nós dois. E, quer tenha sido o sorriso da Srta. Riggi quando terminei de ler a carta, ou o simples alívio de dividir o que estava havia muito tempo em meu coração, a sensação de paz que senti durou até bem depois de Sebastian e eu voltarmos para casa.
Desde então, escrevi outras cartas de gratidão, e minha mulher e eu evocamos o nosso “treinamento” quando nos sentimos sobrecarregados com a vida. Os aborrecimentos, é claro, ainda existem, mas aprendi que o reconhecimento e a gratidão pelas coisas provocam um eco suficientemente forte para encobrir os resmungos e lamentos do homem que ainda esvazia a lavadora de pratos...
3 maneiras de exercitar a gratidão pelas coisas
Visualize
Crie uma colagem com tudo o que lhe inspira gratidão e exiba-a num lugar destacado da casa. Emmons diz que uma técnica que funciona bem com crianças é criar uma “árvore” de agradecimentos na porta da geladeira ou na parede, com “folhas” de adesivos coladas todo dia para agradecer por tudo, do novo irmãozinho ao passeio com o cachorro.
Faça estas perguntas
Escolha alguém íntimo e pergunte a si mesmo:
O que recebi dessa pessoa?
O que lhe dei?
Que problemas lhe causei?
Emmons explica que “isso pode nos levar a descobrir que devemos aos outros mais do que pensamos”.
Uma vez por semana
Muitas vezes, de acordo com Lyubomirsky, concentrar-se na gratidão uma vez por semana é mais eficaz do que com mais frequência. Ela comparou pessoas que faziam relatórios de gratidão três vezes por semana com outras que o faziam só uma vez por semana. O resultado foi que, com o passar do tempo, quem fazia uma vez por semana ficou mais feliz. “Mas escolha o que combinar melhor com você”, diz ela.
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*Ibop: 1ª pesquisa para o governo do Ceará

Se a eleição fosse hoje os números seriam:

  • Eunício Oliveira (PMDB) 50%
  • Camilo Santana (PT)        42%
  • Eliane Novaes (PSB)        06%
  • Aílton Lopes (Psol)           02%
* Instituto Briguilino de Opinião Pública divulga os resultados das suas pesquisas como faz o TSE - Tribunal Superior Eleitoral -, apenas os votos válidos.

A margem de erro será divulgada apenas na pesquisa de boca-de-urna.





Finanças para casais

Prestei consultoria financeira para um casal por 4 meses. Fernando e Paula. Noivos, queriam se organizar para sair da casa dos pais. Tinham outros objetivos menores também. Começamos no clichê. Uma viagem de férias, o término da pós-graduação da moça e uma reserva que garantisse um respiro caso algum imprevisto surgisse, mas a cada bate papo novos pontos surgiam. Era engraçado ver a surpresa de um ao escutar o relato do outro.
Encontrei o Fernando tempos depois e ele me agradeceu muito enfaticamente por todo o processo. Ele fez questão de me explicar o motivo de tanta gratidão. Os 90 minutos semanais falando sobre dinheiro  eram o único período de conversa real que eles tinham. Todo o resto era só logística, só papo funcional.
Complementou dizendo que foi a primeira vez, em 5 anos de relação, em que eles tinham aberto um espaço para falar, de coração, sobre o que realmente chacoalha. Levavam a rotina conversando sobre amenidades, compromissos sociais e vida profissional, mas nunca tinham tido uma conversa realmente profunda, sem jogos, que tocasse o chão.

Parceria de verdade

A vida seguiu, acompanhei vários casais desde então e precisei ver isso acontecendo várias e várias vezes para entender que é comum a gente achar bonitinho dividir o sabonete, o copo de guardar escova de dente e o edredon, mas que cumplicidade é outra coisa. Dá pra passar a vida inteira achando que intimidade é saber que a cor preferida dela é roxo e que ela não gosta de orégano, sem nunca entender, de verdade, o que se passa do outro lado.
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A verdade é que a gente faz tudo junto: come, sai, dança, briga, engorda, emagrece, trepa, corre, pede pizza, reclama e agradece, mas tem uma dificuldade imensa em se desmontar e falar sobre o que realmente importa.

O dinheiro coloca em xeque o que não está dito

Na primeira conversa que tive com o Fernando e com a Paula, lembro de estarmos sentados os três numa mesinha de café pequena e circular. Coloquei na mesa uma folha de sulfite com uma caneta do lado e, no meio do papo, falei: “bem legal isso! anotem aí pra gente não perder”. Não direcionei o pedido a nenhum deles, propositalmente. Os dois se olharam inseguros e desconfortáveis.
A Paula é claramente mais organizada e habilidosa com números, mas não queria tomar a frente sem que o Fernando sugerisse explicitamente. Deram uma risadinha sem graça e finalmente assumiram a configuração que parecia mais confortável: a Paula centrada, no papel, pé no chão, e o Fernando empolgado e caótico, com combustível infinito, atropelando um pitaco atrás do outro.
Fernando: Carro-seguro-1600-400-nãovaidaramor-aaahhhh-internet-250…
Paula: DEVAGAR, FERNANDO, CALMA!
No fim dessa conversa comentei esse ponto com eles, já abalados por conta do desentendimento inicial.
Paula: Só agora que eu precisei anotar o que você estava falando que eu percebi que você não me dá tempo para tentar organizar as coisas do jeito que eu acho que tem que ser.
Não é sobre dinheiro, mesmo quando parece ser.

Sabotagem

Ela se sente inútil no trabalho. Não gosta do rumo que a carreira tomou, mesmo sendo bem paga. A relação deles também não anda bem. Para aplacar o tédio e o marasmo, planejam férias. Todo ano o marido a presenteia com uma grande viagem internacional. De coração, ele acredita estar ajudando.
Já no avião de volta, ela se sente triste, mesmo tendo visitado um monte de paisagem bonita.
Da mesma maneira que o dinheiro evidencia o caos, ele pode ser utilizado para que a gente se mantenha inerte, vivendo uma vida pobre (mesmo que essa pobreza seja desfrutada num hotel com vista para a Torre Eiffel).
Muitas vezes o processo é inconsciente, feito na melhor das intenções. A gente consegue comprar um monte de coisas com dinheiro, mas dedicação e zelo não estão na lista.
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Outras vezes, porém, a gente entra no jogo na maldade. A função de “cala-boca” do dinheiro é amplamente utilizada na relação pais-e-filhos, mas fica muito clara também entre os casais. É como se a grana (ou os luxos e mimos que ela é capaz de proporcionar) servissem para que não precisemos dar tanta atenção às demandas naturais de qualquer relação.
O exemplo acima é caricato, mas essa dinâmica ocorre com muita frequência em situações menores. Jantares, presentes, mimos. Tudo absurdamente válido, desde que na função de oferecimento, e não travestindo travas ou endossando uma relação de dominância velada.

E na prática?

Uma conta conjunta, cada um com sua conta, só um dos casados com conta, várias poupanças, uma poupança só, um fundo de investimento e uma conta corrente. Na teoria, qualquer arranjo consensual é válido, porém algumas configurações tendem a funcionar melhor na maior parte dos cenários. Quanto menos entrave e burocracia forem acrescidos ao processo, melhor.
Na maioria dos cenários em que acompanhei (exceto nos casos em que um dos casados ganha absurdamente mais que o outro), uma conta conjunta para o casal e uma conta particular para cada uma das pessoas é o que funciona melhor.
Todo mês, ambos depositam o valor acordado nessa conta conjunto (não há problema nenhum se os valores forem diferentes) e as despesas comuns são debitadas dali. Jantares, supermercado, programas feitos a dois, tudo isso sairia dessa conta. A ideia não é engessar.
Exemplos: aluguel, conta de luz, água, internet. Gosto da ideia porque ela deixa bem claro números bem interessantes: quanto custa nossa vida juntos? Quanto nossa moradia custa?
Como em qualquer aspecto da vida de um casal, é impossível determinar regras de funcionamento. Não tem receita, não tem passo a passo.
Como têm lidado com as finanças nas relações de vocês?
Para quem mora junto, como dividem? Quando existe a discrepância de salários, como fazem? Para quem tem filhos, o que mudou nas respectivas contas bancárias?
Convite feito para o papo nos comentários.

Curso com Eduardo Amuri em São Paulo

Segunda turma do curso "Pó mágico", em uma mês de prática com Eduardo Amuri
Segunda turma do curso “Pó mágico”
Nota do editor: pessoal, Eduardo Amuri vai oferecer o curso “Pó mágico: como mudar nossa relação com o dinheiro e torná-lo um aliado?” a partir de 11 de setembro, às quintas, na sala de prática do lugar, em São Paulo.
Serão 4 encontros para quem está precisando se estruturar financeiramente (assalariados, autônomos ou empresários), quem já tentou criar seu próprio planejamento, mas acabou desistindo, e para quem tem dificuldade em precificar seus sonhos e acaba usando o dinheiro como desculpa para não encarar outros obstáculos internos.
Eduardo Amuri

Gosta de mudança. Estuda a relação do homem com o dinheiro e dedica-se a entender de que maneira nosso potencial financeiro pode ser utilizado para transformar nossas vidas. Está para o que vier. No G+.




Dilma recusa ser entrevistada no Jornal da Globo

William Waak e Cristiane Pelajo leram as perguntas que seriam feitas.

Vamos fazer de conta que Dilma responderia a primeira delas assim:

Waak
— Os últimos índices oficiais de crescimento indicam que o país entrou em recessão técnica. A senhora ainda insiste em culpar a crise internacional, mesmo diante do fato de que muitos países comparáveis ao nosso estão crescendo mais?



Dilma
- Meu querido, você acabou de dar a notícia que a indústria cresceu em Julho, 20 dos 24 setores pesquisados tiveram crescimento, que técnicos são esses que dizem que estamos em recessão? Não há recessão no Brasil. O que há é uma redução momentânea da atividade econômica. Que só aconteceu porque tivemos uma seca histórica, menos dias úteis por causa da Copa e grande contração do mercado internacional. Nós estamos esperando que o segundo semestre seja melhor. No que se refere à crise internacional, a Europa desempregou 60 milhões de pessoas. Nós criamos 5,5 milhões de empregos novos só no meu período de governo. É mais do que foi criado em todo o governo do Fernando Henrique.


*Ibop: Tracking da manhã 03/09

Se a eleição fosse agora a presidente seria reeleita no primeiro turno




Confiram os números:

Dilma Roussef (PT) 52%
Marina Silva (PSB) 30%
Aécio Neves (Psdb) 15%
Nanicos 03%

* Instituto Briguilino de Opinião Pública, divulga o resultados das suas pesquisas como faz o TSE - Tribunal Superior Eleitoral -, apenas os votos válidos.

Apenas na pesquisa de boca-de-urna será divulgada a margem de erro.