Sao Paulo: Na reta final da campanha, o Presidente Lula intensificou a presença nos palanques de Alexandre Padilha

Na noite desta quarta-feira (1), ambos estiveram em comício na Cidade Tiradentes, zona leste da capital paulista, onde convocaram a militância do partido a levar a candidatura petista à vitória. "Temos que trabalhar para que no domingo, ao abrirem as urnas, o Padilha esteja como governador de São Paulo", incubiu Lula.

No discurso, ele citou o compromisso assumido de construir uma Universidade na região, além de elogiar medidas do prefeito da cidade, Fernando Haddad ( PT), que visam ampliar a oferta de empregos na região. "Nós assumimos o compromisso de fazer uma universidade federal aqui. Quero vir junto com o Haddad, Dilma e Padilha para inaugurarmos a Universidade Federal da Cidade Tiradentes", ressaltou o Presidente, que prosseguiu: "Haddad fez lei que tira impostos de empresas que se instalam na zona leste. Tem 25 empresas procurando instalar-se na Cidade Tiradentes", citou.

Em 2013, o prefeito anunciou um pacote de incentivos fiscais que serão concedidos sobre o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e também sobre o Imposto Sobre Serviços (ISS). "Muita gente aqui sabe que a gente mudou a vida das pessoas mais pobres desse país. Cada vez que eu chegou numa região que tem gente do nordeste, as pessoas me agradecem porque sabem que a vida do parente no nordeste mudou muito. Fico imaginando o dia que o PT ganhar o estado mais rico da federação", declarou Lula.

Já Alexandre Padilha fez duras críticas ao atual governador Geraldo Alckmin (PSDB), especialmente em relação ao desempenho do adversário no debate da Rede Globo, na última terça-feira (30). "Ele ( Alckmin) não sustenta um debate cara a cara. Desafiei-o, que disse que não falta água em São Paulo, a vir num bairro pobre depois das 20horas e abrir uma torneira", disse à plateia.

Por fim, Lula pediu votos ao candidato: "Se a gente conseguiu fazer o que fizemos no Nordeste, imagino se combinarmos Haddad prefeito, Padilha governador e Dilma Presidenta. Isso depende apenas de nós. Temos que acreditar que somos capazes de fazer a transformação que a gente quer. Se eu, operário, cheguei a presidente da República, porque um médico da USP não pode chegar a governador de SP? O Padilha é jovem, mas é militante antigo do PT".

por Alisson Matos, editor do Conversa Afiada

Ceará eleição 2014 pesquisa para o governo estadual

Se a eleição fosse hoje 01/09 o candidato o petista Camilo Santana, apoiado pelo governador Cid Gomes e demais irmãos (Solidariedade), seria eleito no primeiro turno.
Confira os números:
Aílton Lopes (Psol)
Eleine Novaes (PSB)
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Voto Dilma!

Sou um velho médico, um clínico geral aposentado, que vem recebendo em casa, pelo correio, assustadores materiais de publicidade subscritados por colegas - propagandas nas quais sou alertado sobre o perigo advindo da reeleição da Presidente. Semelham tais propagandas, àquelas assertivas nazistas, por federem a preconceito e ódio. O programa federal Mais Médicos é o principal alvo, e aqui, os missivistas pretendem atingir os médicos estrangeiros, os cubanos em destaque.

Quanto ao povo abrangido, a imensa clientela brasileira desassistida, nenhuma palavra, ou esboço de qualquer solução em prol de sua saúde. Nada.

Com esta imensa e sofrida parcela do povo – do nosso povo – os doutíssimos propagandistas simplesmente não se importam. Nada.

Sei que muitos médicos, principalmente aqueles que compreendem a essência humanista da profissão, preferem calar-se perante essa onda de ódio, gerada e orquestrada a partir dos Conselhos da categoria. Talvez por temerem retaliações.

O voto, porém, é secreto, é solitário e é ditado pela consciência.

E é esta consciência, que se depreende deste belo texto de PML, que me fará votar na melhor candidata.
Voto Dilma!

by Sérgio M.

Paulo Moreira Leite: porque voto em Dilma

A minha razão para votar em Dilma tem origem na convicção fundamental de que o dever principal do Estado e dos governantes é defender os humildes e os desprotegidos, os que não tiveram oportunidade. Também se baseia nas melhores estatísticas, que podem ser lembradas sempre que necessário, e ajudam a entender quem fez o quê, quando, para quem.Estou falando da distribuição de renda, para lembrar...Leia mais>>>

Algumas indagações sobre o comportamento dos números do último Datafolha

A incrível "mutação dos votos" que fez Dilma não subir
por Fernando Brito - Tijolaço

Vejam que coisa interessante:

Na faixa com renda até dois salários mínimos, Dilma Rousseff havia subido dois pontos em uma semana (variação entre as pesquisas de 17/18 e 25/26 de setembro), passando de 44 para 46 pontos e, agora, com nova pesquisa quatro dias depois, 49 pontos.
Um crescimento bem forte, de quase um ponto diário.
Parou por aí.
No resto da sociedade brasileira, o Datafolha, que mostrava um crescimento de Dilma, em quatro dias, assegura que ela caiu, e caiu fortemente. Em padrões, vocês me perdoem, de comoção social…
Na faixa de 2 a 5 salários mínimos, Dilma havia crescido 3 pontos e e em quatro dias caiu 2.
No segmento com renda de 5 a 10 salários mínimos, a Presidenta havia subido 6 pontos e em quatro dias caiu 3!
E no grupo de mais de 10 salários-mínimos de renda, onde havia subido 6 pontos na semana anterior, no final de semana passado caiu seis pontos, ou quase dois pontos por dia!
Espetacular!


Aécio cresceu sete pontos em quatro dias entre os mais ricos (se é que se pode chamar de rico quem tem renda familiar de 7.500 reais!). Capaz de ter feito uma panfletagem na madruga no Baixo Leblon, só pode!
E não foi às custas da Marina, que também cresceu 4 pontos (um por dia) numa arrancada puxada, talvez, pela Associação de Lojistas dos Jardins!
Curioso é que Dilma sobe em todos os Estados, em todas as faixas etárias (curiosamente, no Datafolha, ela cai em uma única, 2% na de 45 a 59 anos, justamente naquela mais semelhante (de 45 a 54 anos) onde o Ibope registra o maior crescimento ( 7%) da petista!
É bom o Marcos Paulino e o Carlos Augusto Montenegro se entenderem melhor, porque assim a coisa fica feia. Como se já não bastasse a diferença de 100 no número de nulos/brancos e indecisos que a gente mostrou ontem.

Assombração na urna, por Saul Leblon

Uma parcela majoritária dos brasileiros rejeita delegar o futuro do país aos candidatos dos mercados. Não é pouco. Mas está longe de encerrar a disputa.Quando as urnas de outubro emitirem o seu veredito, sendo ele o que se espera, terá início um novo turno.Ele desenhará um capítulo decisivo na história da luta progressista no Brasil.É recomendável acalmar o país...Leia mais>>>

Dilma questiona Marina sobre CPMF