Uma fábula, a Petrobras e Dilma Roussef

Era uma vez uma corrida de sapinhos! O objetivo era atingir o alto de uma
grande torre.
Havia no local uma multidão assistindo; muita gente para vibrar e torcer por
eles. E começou a competição.
Infelizmente uma onda de negativismo pairou sobre a multidão
"Que pena!... esses sapinhos não vão conseguir... não vão conseguir!"
E os sapinhos começaram a desistir. Entretanto, havia um que persistia e
continuava a subida, em busca do topo.
A multidão continuava gritando:
"Que pena! Vocês não vão conseguir!"
E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um... menos aquele sapinho
que continuava tranqüilo, embora cada vez mais arfante.
Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele. E a curiosidade
tomou conta de todos, que queriam saber o que tinha acontecido...
E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido
concluir a prova, aí sim, conseguiram descobrir: ele era surdo!
Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas,
derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração! Não deixe
ninguém zombar dos seu sonhos!!!
Conquiste suas aspirações e concretize seus planos.
Você pode!!!  

Das babaquices impossíveis de engolir

Apoiar os direitos LGBT faz crescer a economia de um país

Se a proteção dos direitos humanos não é um argumento convincente o suficiente, um relatório recente dá aos países em desenvolvimento mais um motivo para promover a participação dos cidadãos LGBT: é bom para a economia.

O estudo, recentemente divulgado pela Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia em Los Angeles e pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, analisou o impacto do tratamento das pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros no desenvolvimento econômico em 39 economias emergentes.

O relatório constatou que cada direito adicional que um país concede a seus cidadãos LGBT equivale a um aumento de 320 dólares per capita em seu PIB, o equivalente a aproximadamente 3% nos países que foram estudados. "Nós podemos dizer que é um caso de direitos humanos, podemos apelar para a moral, podemos dizer que é óbvio que isso é importante", diz Yana V. Rodgers, professora do Departamento de Estudos da Mulher e Gênero, coautora da pesquisa. "Mas, às vezes, os políticos precisam de argumentos numéricos e quantitativos do que dizermos que mais inclusão é importante. Aqui está um relatório que esmiúça os números e pode trazer os direitos LGBT para a mesa de política".

Residentes LGBT representam entre 1 e 5% da população adulta, de acordo com estimativas para os Estados Unidos e outros países com dados disponíveis. Quando as pessoas LGBT são alvos de violência, são negadas a igualdade de acesso à educação, estigmatizadas em comunidades e desencorajadas a perseguir trabalhos que optimizam as suas competências, as suas contribuições econômicas são diminuídas. Isto pode atrasar o avanço econômico para todo o país, o relatório concluiu.

Enquanto outros estudos já analisaram a relação entre tolerância e crescimento econômico, este é o primeiro que examina a ligação entre proteções legais e expansão econômica. Os autores utilizaram um índice desenvolvido por um professor de direito holandês, que estabelece oito categorias de reconhecimento legal e proteção para lésbicas e gays para medir a inclusão.

"Esta pesquisa fornece uma nova janela para a compreensão da extensão em que o estigma e discriminação contra pessoas LGBT afeta a economia de um país", disse o principal autor, Lee Badgett, diretor do Centro para a Política e Administração Pública na Universidade de Massachusetts Amherst, nos EUA.

A pesquisa constatou que a violência e discriminação contra cidadãos LGBT cria prejuízos econômicos para os indivíduos e para o país como um todo. Entre os itens, destacam-se:

Os agentes da polícia prendem, detêm, encarceram, batem, humilham e extorquem injustamente pessoas LGBT, as prejudicando na hora da busca por um emprego produtivo;
Pessoas LGBT enfrentam taxas desproporcionais de violência física e psicológica, o que pode limitar a capacidade de alguém de trabalhar por causa de lesões físicas e traumas psicológicos;
Discriminação no local de trabalho faz com que as pessoas LGBT sejam desempregadas e ocupem subempregados, comprometendo sua capacidade produtiva total;
Pessoas LGBT enfrentam múltiplas barreiras para a saúde física e mental, o que reduz a sua capacidade de trabalho e produtividade no local de trabalho;
Estudantes LGBT enfrentam discriminação nas escolas por professores e outros alunos, o que dificulta a sua aprendizagem e reduz o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos que beneficiam uma economia.
Rodgers disse que este estudo cria uma lógica econômica para que os países adotem a luta pelos direitos LGBT. "Os países que adotam mais direitos para a população LGBT vão crescer mais rapidamente e terão melhor desenvolvimento social", afirma.

Qual governo pretende mudar a regra do pré-sal, Filhos de Roberto Marinho?

Numa das especialidades do PiG, o Globo publica sem identificar a fonte, na capa da seção de Economia (sic), o texto “Regra do Pré-Sal pode (sic) mudar”- “Governo (qual ?) estuda (sic) rever modelo que prevê a Petrobras como operadora única do regime de partilha”.

O PiG já diz por aí que uma das causas da derrocada da Petrobras foi a decisão da Graça e da Dilma de exigir que os fornecedores tenham pelo menos 60% de conteúdo local.

Agora, todos querem a cabeça da Graça, a começar pelo Ataulfo (ver no ABC do C Af), defensor de causas irremediavelmente perdidas.

Farelório.

Vem de farelo.

Trata-se apenas da materialização do objetivo subterrâneo da sangrenta campanha que a Casa Grande brasileira – do PiG a seus instrumentos no Congresso e no PSDB – desfecha contra a Petrobras.

Ninguém se esquece que, na vitoriosa campanha de 2010, o místico de Aparecida, o Padim Pade Cerra – nós não somos cucarachos – prometeu à Chevron entregar o pré-sal.

TODOS os candidatos da Oposição, do Aécio Never ao Eduardo do jatinho sem dono à Bláblárina, que gostava de voar no jatinho sem dono – TODOS prometeram entregar o pré-sal.

Concluir a obra entreguista do Príncipe da Privataria.

Nesta segunda-feira, 15/12, a Bovespa cai por mil e um motivos, vindos do exterior, mas no PiG a culpa é solitariamente da Petrobras.

O que é, na essência, a Lava Jato ?

E sua obsessiva exploração pelo PiG ?

(Clique aqui para ler “o crime é o cartel”.)

Exatamente o que matou Vargas !

A Petrobras.

E o pré-sal, que, hoje, está no centro do projeto de autonomia do Brasil.

Com o desenvolvimento de uma indústria de base – com os 60% de conteúdo nacional – e a destinação de recursos à Educação e à Saúde.

O que eles querem é desmontar o Brasil.

Através do desmanche da Petrobras.

E, por aí, na mesma esteira, a desestruturação do PAC-2, se a Dilma não correr para salva-lo, como sugere o genial Bessinha !

Eles não ganham eleição.

Perderam as últimas quatro e vão perder as duas próximas, com a volta do Lula.




Eles querem ganhar o terceiro turno: nomear o Adriano Pires – ah ! Quando eu crescer eu quero ser o Adriano Pires !, o chefe da consultoria do Aécio Never para assuntos de petróleo.

É aquele “especialista” que a Urubóloga não deixa de consultar, e tem cadeira cativa no “Entre Caspas”, da GloboNews.

Quando falta assunto (e convidado) ele está lá: firme !

Na pior das hipóteses, serve mesmo o Davizinho, o genro do Fernando Henrique, que presidiu a Agência do Petróleo e prometeu vender a Petrobrax em três anos.

(Lamentavelmente, foi demitido pela sogra quando se separou da mulher.)

É para isso que serve a Lava Jato, da forma imparcial, republicana, multi-vazante, com a que a conduz o implacavel Dr Moro !

Entregar o ouro (negro) !

Paulo Henrique Amorim
Briguilinks>>> Vapt-vupt com Dilma sobre a Petrobras


Vapt-vupt sobre a Petrobras com Dilma Invocada

Briguilino: Presidenta, que tem a dizer sobre os liberais estarem propagando aos gritos a privatização da Petrobras por causa das roubalheiras na empresa?

Dilma Invocada: Riso irônico - A iniciativa privada que eles - liberais - são, rouba a Petrobras. Depois faz campanha condenando a vítima e exigindo que o Estado doe a eles a empresa roubada. Seria engraçado, se não fosse roubo, cinismo e canalhice. Mas, o que tenho para dizer a essa gentalha é:
Continuem a desvalorizar as ações da Petrobras. Na hora certa a gente começa a recomprar e recompor o patrimônio nacional.
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Empreiteiroubalheiras

O juiz paranaense Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, aceitou mais uma denúncia formulada pela Procuradoria contra as petrorroubalheiras. Mandou ao banco dos réus mais nove pessoas. Entre elas seis funcionários da OAS, incluindo o presidente da empreiteira José Aldemário Pinheiro Filho, além dos dois principais delatores do escândalo: o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Em seu despacho, o magistrado como que esboçou o inferno para onde planeja enviar as empreiteiras.

Moro anotou as construtoras enroladas no petrolão fizeram um passeio pelo Código Penal. Responderão por crimes como formação de cartel, organização criminosa, fraudes em licitações, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, evasão de divisas, uso de documento falso e sonegação de tributos. Ufa!

Os inquéritos da Lava Jato ganharam ritmo industrial. Também nesta segunda-fiera, o Ministério Público Federal protocolou na Vara chefiada por Moro nova denúncia, a sexta relacionada ao caso. Foram à grelha o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e o lobista Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, suspeito de operar em nome do PMDB.

Por Josias de Souza

Carlos Augusto: micróbios na minha cruz

(a propósito da resenha publicada na Folha de São Paulo (Ilustrada) sobre PAGU: VIDA-OBRA, em 13/12/2014)

Queria agradecer a crônica sobre o meu livro PAGU: VIDA-OBRA que o Otavinho Frias, Diretor da Folha de São Paulo, estomagado com os meus reclamos pelo fato de a Folha ter publcado um poema meu sem minha autorizacão e sem me pagar direitos autorais, e por eu ter denunciado a parcialidade política do jornal contra a presidente Dilma nas últimas eleições, encomendou a Marcia Camargos, beletrista, autora do romance “Micróbios na Cruz” e co-autora, entre outros, dos livros “Yes, nós temos bananas: histórias e receitas com biomassa de banana verde” e “Monteiro Lobato: furacão na Botocúndia”, além de receptora de prêmios da Câmara Municipal de São Paulo e da Academia Paulista de Letras.

Os títulos falam por si mesmos. Vai direto para engordar o tolicionário do meu THE GENTLE ART OF MAKING ENEMIES. Piada pronta, apud Josephus Simmanus. Meu livro é tão ininteligível que serviu de roteiro ao longa de Norma Bengell e a várias outras pagusetes. Como a obtusa professora fala em Patrícia Galvão, sabotada durante 50 anos pela candidíase das cadeiras de letras da USP, a cujo corpo docente pertence, e sobre a qual ninguém sabia ou falava nada antes do meu livro, que é de 1982 (!!!), sinto-me no direito de incluí-la também na classe dos que Décio Pignatari chamava de “chupins desmemoriados“.

Aproveito para denunciar a perseguição que a Folha de São Paulo move contra mim, chegando a solicitar vários dos meus últimos livros às editoras e omitindo qualquer notícia sobre eles.

P.S. – O título do livro, adulterado e banalizado pela resenhista, com a cumplicidade da Ilustrada, não é PAGU, VIDA E OBRA, mas PAGU: VIDA-OBRA.


Fernando Haddad: programa São Paulo Aberta

Hoje (15/12) o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), em conversa com representantes da sociedade falou sobre o sua eleição, a mídia e o legado que deixará para a cidade.

Disse ele que:
Tinha convicção que seria eleito e sabia que a grande mídia não trataria ele diferente do que tratou Erundina e Marta Suplicy.
Sabe que será lembrado no futuro por causa dos projetos estruturantes do seu governo - Plano diretor, renegociação da dívida com a União, política na área de transportes -.
Enfim, o prefeito tem consciência do que fez, do que faz e do que pretende fazer.
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