Este projeto pertence ao povo brasileiro e, mais q nunca, é para o povo e com o povo q vamos governar. #PosseDaDilma
Dilma Rousseff @dilmabr
Luis Nassif - A antipatia e a eficiência de Marta Suplicy
- Ela não sabe perder -
Marta Suplicy é madame, é esnobe. É antipática, também. Seu universo de convivência é o da elite paulistana, os salões frequentados por empresários e pela mídia. Ela divide os amigos entre os bem vistos e os mal vistos pelos jornais. Se alguém de sua relação cai em desgraça com a mídia, cairá em desgraça com ela também. Tem um nariz insuportavelmente empinado.
Com toda essa soma de defeitos, porém, na condição de prefeita Marta logrou uma administração inesquecível, especialmente para a periferia. Literalmente inesquecível, especialmente para a população periférica.
Junte todos os defeitos apontados no primeiro parágrafo, a antítese de um político popular e compare com a gratidão que lhe é devotada pela periferia, para se ter uma ideia da grandeza de seu trabalho. A periferia de São Paulo aprendeu a gostar, a admirar e a ser grata a uma madame incapaz de um gesto populista. Tão madame que não repetia roupas, em lugar do populista padrão, com caspas no cabelo e sempre disposto a tomar uma no boteco com os eleitores.
Não sei o caminho que trilhará daqui por diante. Mas o PT perde um grande quadro.
Marta Suplicy é madame, é esnobe. É antipática, também. Seu universo de convivência é o da elite paulistana, os salões frequentados por empresários e pela mídia. Ela divide os amigos entre os bem vistos e os mal vistos pelos jornais. Se alguém de sua relação cai em desgraça com a mídia, cairá em desgraça com ela também. Tem um nariz insuportavelmente empinado.
Com toda essa soma de defeitos, porém, na condição de prefeita Marta logrou uma administração inesquecível, especialmente para a periferia. Literalmente inesquecível, especialmente para a população periférica.
Junte todos os defeitos apontados no primeiro parágrafo, a antítese de um político popular e compare com a gratidão que lhe é devotada pela periferia, para se ter uma ideia da grandeza de seu trabalho. A periferia de São Paulo aprendeu a gostar, a admirar e a ser grata a uma madame incapaz de um gesto populista. Tão madame que não repetia roupas, em lugar do populista padrão, com caspas no cabelo e sempre disposto a tomar uma no boteco com os eleitores.
Não sei o caminho que trilhará daqui por diante. Mas o PT perde um grande quadro.
Lutar é um verbo sempre no presente, por Fernando Brito
- Viver é um ato sempre presente -
Terminando com um, começando com outro, a vida é sempre matar seu leão diário.
Um por um, este blog procurou fazer sua parte num ano de decisão em que o resultado eleitoral deixou claro, mesmo para quem se acha uma formiguinha, que uma grande montanha se faz com cada pequeno grão.
Hoje, mesmo não sendo talvez não sendo o dia de uma festa como desejaríamos, onde não houvesse uma sombra sequer de preocupação a macular nossa alegria, é certamente o dia de uma celebração, e das mais importantes.
Superamos, com a vitória de Dilma no voto popular, mais um capítulo de uma luta que não terminará nunca: a de fazer do Brasil um país livre e dos brasileiros um povo na plenitude de sua felicidade e potencial.
Enfrentamos todos os poderes do atraso e da dominação, num país atrasado e dominado há séculos.
E isso não é pouca coisa, porque significa enfrentar uma máquina injusta, impiedosa e imoral.
Também não é pouca coisa termos como Presidenta uma mulher de fibra, de honradez inquestionável, de compromissos de toda uma vida – e dores indescritíveis, por isso – em favor da libertação do povo brasileiro.
Igualmente, é hora de celebrar a continuidade do que já é imenso e precisa ser muito mais: os avanços arrancados a fórceps nas estruturas iníquas.
Paradoxalmente, é hora também de pensar no lado positivo que – e isso vai depender de nosso destemor – surgidos no país, pelo que nos abrem de possibilidades de avançar para as reformas eleitorais e políticas que retirem ao máximo o poder econômico, senão da política, ao menos da eleição.
E isso incluiu dinheiro para campanhas mas, também, a expressão incontrastável do poder econômico pelos mecanismos de mídia.
Portanto, se talvez não haja, de fato, um clima para o carnaval de alegria que gostaríamos de ter, certamente há diante de nós o horizonte do campo de batalha que nos aguarda.
Que vai até o infinito, nesta maravilha que é poder sentir-se parte da história de um país que, não importam o que façam, tem o destino traçado para a felicidade.
Que não nos escape, portanto, a felicidade de estarmos começando 2015 com os desafios da vitória.
Terminando com um, começando com outro, a vida é sempre matar seu leão diário.
Um por um, este blog procurou fazer sua parte num ano de decisão em que o resultado eleitoral deixou claro, mesmo para quem se acha uma formiguinha, que uma grande montanha se faz com cada pequeno grão.
Hoje, mesmo não sendo talvez não sendo o dia de uma festa como desejaríamos, onde não houvesse uma sombra sequer de preocupação a macular nossa alegria, é certamente o dia de uma celebração, e das mais importantes.
Superamos, com a vitória de Dilma no voto popular, mais um capítulo de uma luta que não terminará nunca: a de fazer do Brasil um país livre e dos brasileiros um povo na plenitude de sua felicidade e potencial.
Enfrentamos todos os poderes do atraso e da dominação, num país atrasado e dominado há séculos.
E isso não é pouca coisa, porque significa enfrentar uma máquina injusta, impiedosa e imoral.
Também não é pouca coisa termos como Presidenta uma mulher de fibra, de honradez inquestionável, de compromissos de toda uma vida – e dores indescritíveis, por isso – em favor da libertação do povo brasileiro.
Igualmente, é hora de celebrar a continuidade do que já é imenso e precisa ser muito mais: os avanços arrancados a fórceps nas estruturas iníquas.
Paradoxalmente, é hora também de pensar no lado positivo que – e isso vai depender de nosso destemor – surgidos no país, pelo que nos abrem de possibilidades de avançar para as reformas eleitorais e políticas que retirem ao máximo o poder econômico, senão da política, ao menos da eleição.
E isso incluiu dinheiro para campanhas mas, também, a expressão incontrastável do poder econômico pelos mecanismos de mídia.
Portanto, se talvez não haja, de fato, um clima para o carnaval de alegria que gostaríamos de ter, certamente há diante de nós o horizonte do campo de batalha que nos aguarda.
Que vai até o infinito, nesta maravilha que é poder sentir-se parte da história de um país que, não importam o que façam, tem o destino traçado para a felicidade.
Que não nos escape, portanto, a felicidade de estarmos começando 2015 com os desafios da vitória.
Posse da Presidente Dilma Roussef
Pela primeira vez, brasileiros de todo o país poderão participar da posse de um presidente da República. No caso, a presidente Dilma Rousseff, que, nesta segunda-feira, assume seu segundo mandato.
Envie seu vídeo, mostrando seu olhar sobre a cerimônia. Você pode contar como chegou até Brasília e filmar o seu ponto de vista da posse.
Se for pela TV, conte o que sentiu e com quem assistiu ao evento. Declare suas emoções durante esse momento histórico da história do Brasil.
Os vídeos devem ter, no máximo, três minutos, e precisam ser filmados com o celular na posição horizontal.
Os vídeos recebidos serão editados e exibidos futuramente nos cinemas, num filme organizado por Ricardo Stuckert, um dos mais premiados fotógrafos do País.
Ao enviar o material, o remetente autoriza a exibição de sua imagem e depoimento por meio de qualquer meio de transmissão pela Única Filmes.
Envie seu vídeo, mostrando seu olhar sobre a cerimônia. Você pode contar como chegou até Brasília e filmar o seu ponto de vista da posse.
Se for pela TV, conte o que sentiu e com quem assistiu ao evento. Declare suas emoções durante esse momento histórico da história do Brasil.
Os vídeos devem ter, no máximo, três minutos, e precisam ser filmados com o celular na posição horizontal.
Os vídeos recebidos serão editados e exibidos futuramente nos cinemas, num filme organizado por Ricardo Stuckert, um dos mais premiados fotógrafos do País.
Ao enviar o material, o remetente autoriza a exibição de sua imagem e depoimento por meio de qualquer meio de transmissão pela Única Filmes.
+Andrea Cesário Fernandes
Jânio de Freitas - Relações premiadas
- Falar, escrever é fácil. Quero ver fazer -
Mesmo incompleta, por força de indecisões presidenciais e de voracidades partidárias insatisfeitas, a montagem do ministério para o segundo governo Dilma Rousseff é uma demonstração de que os problemas de governo e de sistema político são, no Brasil, mais complexos e mais típicos do que em geral se admite.
As más composições do conjunto de ministérios, tornadas norma desde o início da redemocratização, estão explicadas como consequência forçosa do "presidencialismo de coalizão". Na primeira delas, o governo foi aberto para a oposição à ditadura, sob o estandarte do PMDB, e para o segmento de apoiadores da ditadura que por fim a abandonaram, reunidos no que seria o PFL.
A multiplicação dos partidos, hoje mais de 30, instaurou a desordem. Na consequente divisão do Congresso entre múltiplas representações partidárias, várias bancadas não têm expressão política, mas todas são votos na Câmara e no Senado. Votos de que os governos precisam. A obtenção circunstancial desses votos é feita pelo sistema "é dando que se recebe", uma combinação de cinismo e corrupção que já serviu até para dar um segundo mandato de presidente. A maneira dos governantes obterem apoio com alguma permanência é a compra paga com participação no governo: o presidencialismo de coalizão --e de imoralidade e ineficiência.
Uma desgraceira, mas com explicação possível. E não completada em si mesma: há o acréscimo inexplicável. É, consumada a coalizão, a parte presidencial, da sua escolha ou aceitação do nome para representar o partido coligado. Esta segunda etapa é pior do que a primeira. Não só por ser agravante da anterior, mas por não ter sequer a desculpa do sistema viciado que a exige. Sua causa é pessoal: está em cada presidente, inescrutável, no máximo presumida, às vezes.
Só para exemplificar (no entanto, sem os pontos de exclamação merecidos): Renan Calheiros ministro da Justiça de Fernando Henrique; Geddel Vieira Lima, do grupo dos "anões da Câmara" que assaltavam o Orçamento, ministro da Integração Nacional de Lula, quando destinou à Bahia 90% das verbas para uso em todos os Estados (nem assim os baianos o elegeram governador).
Incompleto embora, o novo ministério de Dilma é pródigo no inexplicável. O pastor George Hilton em Esporte, Aldo Rebelo em Ciência e Tecnologia e Jaques Wagner na Defesa podem revelar-se admiráveis nas suas áreas, a vida cria surpresas. Mas a escolha de seus nomes não pode ter partido dessa expectativa de Mega-Sena com cartão simples.
Na ausência total de qualificação para a Defesa, quando o Brasil precisa repensar suas ideias militares obsoletas, Jaques Wagner talvez se explique por suas relações especiais com Dilma. Diante da aberração que é o atraso científico do Brasil, não há como entender que Ciência e Tecnologia não fique com um cientista, em vez de usado como quebra-galho para agrado ao PC do B. Consta que, para evitar problemas, a supervisão dos preparativos da Olimpíada-16 ficará na Casa Civil da Presidência com Aloizio Mercadante. É uma confissão da escolha descabida para Esporte. E um modo de causar dano mútuo à Olimpíada e à Casa Civil.
Baixa compreensão do que é política, conceitos errados de administração pública, escassa noção de responsabilidade, desinteresse funcional, presunção em excesso, confusão entre relações pessoais e instâncias públicas --seja algo por aí ou seja o que for, o "presidencialismo de coalizão" faz muito mal ao Brasil, mas os presidentes conseguem torná-lo ainda pior.
ANO NOVO
Se você está no lado garantido na vida, aproveite-o bem em 2015. Se está no outro, que a sorte não lhe falte.
365 oportunidades vem aí
E não faltará uma rosa
Uma canção
Uma poesias.
Portanto...
Aproveite todas oportunidades que 2015 lhe proporcionará.
Felicidade!!!
Uma canção
Uma poesias.
Portanto...
Aproveite todas oportunidades que 2015 lhe proporcionará.
Felicidade!!!
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