Café com a Presidenta
Em breve poderemos ter nosso café semanal na tv.
Mais rápido será que elas podem esperar.
Oraite?
Essa do Conversa Afiada é uma conversa fiada
Que fazer?
Trabalhar e em 2018 elergermos um petista.
Oraite?
Apenas para registrar publico o que saiu...
O Ibop ainda existe
E para reiniciar a divulgação das nossas pesquisas é bom recomeçar por baixo, a grobo tá caindo pelas tabelas.
A audiência que ela anuncia é mentira.
Eles vivem é de chantagem.
Mas, antes de 2018 o calo vai apertar os pezinhos das donzelas.
Convicção e fidelidade
Fernando Brito : Algumas pessoas comentaram, aqui e no Conversa Afiada – que o reproduziu – o post que publiquei sobre a impossibilidade de, mantido o quadro atual, travar-se a "batalha da comunicação" que a Presidenta Dilma Rousseff pediu a seus ministros que travassem.
Acharam-me pessimista, quem sabe derrotista.
Talvez tenha o tom das minhas palavras tenha causado isso mas, da mesma forma, o receio – muitas vezes inexpresso – de cada um tenha levado a isso.
Não há nada de pessimista, porque o pessimista é um fatalista, conformado, que não luta para mudar o mundo e que está sempre insatisfeito com os progressos que cabem nos dias, nos anos, na vida.
Alguém que se dedica à politica e ao interesse público por 40 anos, toda a minha vida adulta, não pode ser um pessimista.
Pode ser, como muitos fazem, um interesseiro, um preguiçoso, até mesmo um aproveitador.
Mas aí terá deixado de servir ao interesse público.
As críticas que aqui se faz aos métodos do governo Dilma – e quase todas se restringem à renúncia ao dever de esclarecer a população, dialogar com ela, educar o povo brasileiro para dar forma e consequência ao amor que ele tem ao seu país e a sua capacidade de ser autônomo, livre, próspero e feliz.
Mais da metade daqueles 40 anos foi ao lado de Leonel Brizola e muitos duvidam do que sempre afirmei sobre nossa convivência: fidelidade política e disposição de luta nunca significaram baixar a cabeça ou silenciar sobre discordâncias, até porque tínhamos os mesmos sonhos e causas.
Eu brincava, e ele ria, dizendo que se fossemos mexicanos da época da revolução de Villa e Zapata e ele, general, me falasse para deitar nos trilhos e descarilar o trem inimigo que passaria numa linha e eu achasse que seria em outra, eu deitaria.
Mas sem perder o direito de dizer e dizendo até o instante de ser partido em dois, inutilmente, de ficar berrando:
- O trilho é outro, o trilho é outro...
E torcendo para ele estar certo e eu errado.
Esse Bessinha
Política internacional
(Joseph S. Nye Jr., cientista político e professor da Universidade Harvard - Fonte: Site PROJECT SYNDICATE).
1. Alguns analistas dizem acreditar que o ano de 2014 inaugurou uma nova era na geopolítica da Guerra Fria. A invasão da Ucrânia pelo presidente russo, Vladimir Putin, e a anexação da Crimeia foram respondidas com sanções pela Europa e EUA. Isso comprometeu o relacionamento da Rússia com o Ocidente, enquanto o Kremlin buscava o fortalecimento dos laços com a China. Resta ver se Moscou conseguirá construir uma aliança de fato com Pequim. À primeira vista, parece plausível. Na realidade, a tradicional teoria do equilíbrio de poder sugere que a supremacia americana em termos dos recursos que permitem esse poder deveria ser contrabalançada por uma parceria sino-russa.