Hoje não será manchete

A corja perdeu!

Pra minha Lú

Pra minha Lú

Pra minha Lú

Guantánamo não terá no Brasil

- Os corruptorres de sempre, desde Pedro Álvares Cabral querem continuar roubando e torturando o povo brasileiro. Vão conseguir não! -

O fim do Estado de Direito

Fernando Brito - Tijolaço

Sou de uma geração que cresceu tendo o Estado de Direito como um dos sinônimos de democracia.
O outro era o voto direto.
Custou-nos muito, nossa juventude, trazê-los de volta.
E, certamente por isso, é assustador ver que ele vai sendo, progressivamente, abolido em nosso país.
Com os arreganhos do Ministério Público, do Judiciário e sob os calorosos aplausos da imprensa.
A opinião pública, sobretudo a mais informada, patina à beira da histeria do “prende e arrebenta”, que julgávamos ido com Figueiredo.
Para alguns, porque para os que se dispõem atender às intenções dos “investigadores”, movidos por um cínico “arrependimento” que pode lhes deixar impunes, há quase que o carinho midiático.
A condução coercitiva do tesoureiro do PT à Polícia Federal, hoje, é mais um dos sinais de que voltamos ao arbítrio.
Nem as citações ao nome de João Vacari Neto são novas, nem ele se encontra desaparecido, nem mesmo foi intimado a depor e não compareceu.
Serviu, apenas, para simular uma “prisão”, causar um constrangimento, uma exposição que, afinal, só será merecida se houver provas.
Porque doações de empresas, especificamente de empreiteiras e, mais especificamente, de empreiteiras envolvidas na “Lava Jato” há para o PT, o PMDB, o PSDB e mais um monte de partidos.
Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas em São Paulo, com documentos da Justiça suíça comprovando o recebimento de dinheiro no exterior, não foi conduzido “sob vara”.
Roubam um processo de sonegação de um bilhão de reais da Globo e não convocam sequer um infeliz a depor.
É claro que, se há acusações, Vaccari deve ser intimado a depor. Ele não é diferente, melhor ou pior, que qualquer cidadão brasileiro, por ser dirigente do PT.
Mas não transformado em personagem de um processo midiático de “suposta prisão”.
A condução coercitiva a interrogatório já é, por si só, de duvidosa legalidade – porque o interrogatório é meio de defesa, não de acusação ou produção de prova, essencialmente.
Muito menos quando isso se faz sem que haja negativa de comparecer a esclarecimentos.
Tornaram-se repugnantes os métodos desta investigação, na prática conduzida – e só isso é um absurdo, Juiz conduzir investigação -,  pelo Dr. Sérgio Moro.
Os ladrões confessos pontificam, com uma quase “presunção da verdade” sobre tudo o que dizem, numa inversão de valores total.
Pessoas são metidas na cadeia e lá permanecem por meses , até que “resolvam”  acusar “agentes políticos”.
O juiz “exige”, para soltá-los, que se rompam todos os contratos de entes públicos com as empresas, haja ou não indícios de irregularidades neles.
Falta algo para que estejamos diante do arbítrio?
Ah, sim, a revogação daquela outra “coisinha” que tive, na juventude, como sinônimo de democracia.
O voto direto da população.

Josias de Souza: se Sérgio Machado caiu tudo pode acontecer

- Até o pig lembrar que Sérgio Machado era um tucano de quatro costados, homem de confiança de Tasso Jereisatti? Um tucano que o cearense deve muito?... Por exemplo: Se ele tivesse governado São Paulo, hoje os paulistas não estariam racionando água - e vocês jorna-listas, escondendo os tucanos responsáveis por essa incomprtência deslavada.
Corja!

Deus, como se sabe, existe e está em toda parte. Mas havia terceirizado o controle da Transpetro, desde 2003, ao ex-senador cearense Sérgio Machado, um afilhado político de Renan Calheiros. Muita gente já começava a duvidar da existência de Deus. Ou, por outra, suspeitava-se que Ele talvez não merecesse existir. Súbito, Machado decidiu exonerar-se.
Mencionado em delações da Lava Jato, Machado licenciara-se do comando da subsidiária da Petrobras em novembro do ano passado. Afastara-se por pressão, não por opção. Sua saída definitiva já seria uma grande notícia. Mas sucedeu algo mais relevante: Renan Calheiros abriu mão de indicar um substituto. Espanto! Pasmo!! Estupefação!!!
Todo mundo já tinha notado que a Operação Lava Jato tornara-se uma força da natureza. Ela venta, chove, troveja, relampeja. Descobre-se agora que funciona também como elixir contra pulsões patrimonialistas. Se Sérgio Machado caiu, tudo pode acontecer.

É duro!

[...] Mas quem disse que seria mole? 



Pode ser duro, mas quem disse que seria mole? À Presidenta não lhe falta inteligência e visão. Não é tonta, nunca foi. Sabia que o que viria seria um grande incêndio. Lula não quis enfrentar, é sagaz, também sabia. Sabia que da nossa militância seriam poucos a apoiá-la, posto que a maioria dos militantes estufam o peito para bradar bem alto que apoiam o PT, claro que sim! Desde que tudo esteja muito bem e o Estado esteja nadando num mar de glórias. Caso contrário criticam, criticam e criticam, exasperam e esmeram-se em críticas. Acho também eu que ela devia comunicar-se mais, mas como não tenho a solução para TODOS os problemas que enfrenta ela nesta gestão, prefiro informar-me mais do que proferir palavras ao vento. Será que toda a gente que está tecendo suas duras críticas a ela estão de olho no que está passando no congresso, senado, na economia, na educação, cultura e tantas outras coisas importantes. Ajudemos a governar protestando contra os desmandos de Cunha que já começaram, mas que os protestos contra os desonestos senhores e senhoras políticos/as e o apoio a Dilma sejam na rua e não atrás de uma tela de computador. É perigoso "fulanizar" e depois demonizar, pois agindo assim perde-se o foco dos objetivos a serem alcançados que é um governo verdadeiramente soberano. Livre. do povo. Como tem que ser.