Denúncia de que o jornalista Fernando Gouveia, que se apresenta como Gravataí Merengue, recebe uma mesada de R$ 70 mil/mês do governo Alckmin para fazer propaganda antipetista em sites como Implicante bomba nas redes sociais e está entre os assuntos mais comentados do Twitter; "Não são só esses agitadores de redes sociais que fazem o serviço sujo. Há gente pra lá de graduada metida no jogo. É só seguir a trilha do dinheiro para chegar até eles", diz a jornalista Barbara Gancia, que diz ter sido vítima de ataques do blogueiro; "Professor paulista ganha, em média, 2 mil por mês para educar. Blogueiro fofoqueiro ganha 70 mil por mês para deseducar politicamente", postou o perfil La Pasionaria; hashtag "Por 70" dispara no Twitter; José Simão também ironizou o governo Alckmin
Barbara Gancia detona blogueiro implicante que recebe 70 mil por mês de tucano
Denúncia de que o jornalista Fernando Gouveia, que se apresenta como Gravataí Merengue, recebe uma mesada de R$ 70 mil/mês do governo Alckmin para fazer propaganda antipetista em sites como Implicante bomba nas redes sociais e está entre os assuntos mais comentados do Twitter; "Não são só esses agitadores de redes sociais que fazem o serviço sujo. Há gente pra lá de graduada metida no jogo. É só seguir a trilha do dinheiro para chegar até eles", diz a jornalista Barbara Gancia, que diz ter sido vítima de ataques do blogueiro; "Professor paulista ganha, em média, 2 mil por mês para educar. Blogueiro fofoqueiro ganha 70 mil por mês para deseducar politicamente", postou o perfil La Pasionaria; hashtag "Por 70" dispara no Twitter; José Simão também ironizou o governo Alckmin
Helicóptero, avião, aeroporto, mpf e judiciário não é problema para Aécio Neves
O probo, impoluto e intocável tucano Aécio Neves não tem problemas com o Ministério Público Federal, nem com o Judiciário. Muito menos lhe falta aeroporto para usar à vontade, helicóptero e avião.
O jornalista Leando Loyola - Revista Época - publicou:
"O senador tucano Aécio Neves voou em helicópteros do governo de Minas Gerais por cinco vezes para se deslocar em Belo Horizonte e pegou carona num avião - também do governo - para viajar da capital mineira até Brasília. Os passeios começaram logo após Aécio deixar o governo de Minas e se estenderam até 2012. Aécio diz que está tudo dentro da normalidade. Ao menos ele não voou até o aeroporto em Cláudio – aquele que foi desapropriado em seu governo nas terras do tio dele."
Lembro bem o escândalo que foi o presidente Renan Calheiros ter usado avião da FAB - Força Aérea Brasileira -, para ir até Pernambuco fazer transplante capilar. Mas, pelo menos ele depois de pego com a mão na botija, pagou a conta.
O senador Aécio Neves vai fazer isso?
Tem nem perigo.
Para ele e demais tucanos graúdos "...está tudo dentro da normalidade."
Pois é.
Corja!
Briguilina do dia
As pessoas gordas sabem que são gordas.
As pessoas magras sabem que são magras.
As pessoas baixas sabem que são baixas.
As pessoas altas sabem que são altas.
Por que as pessoas idiotas não sabem que são idiotas?
* Ignacio Godinho Delgado: Por que os ataques ao PT?
A repetição de um velho expediente da caduca direita e seu braço midiático
"Em 1945 o então Partido Comunista do Brasil (PCB) surpreendeu a todos, alcançando cerca de 10% dos votos nas eleições presidenciais e elegendo 14 deputados e 2 senadores. Habilitava-se assim a canalizar na cena política e partidária o movimento operário e parcelas expressivas da classe média e do “eleitorado popular” brasileiro. Em 1947, teve seu registro cassado, em deliberação no congresso em que não faltou o empenho do Partido Trabalhista Brasileiro, o PTB, criado por Getúlio Vargas exatamente para disputar o eleitorado popular urbano.
O mesmo PTB, entre 1945 e 1964, assumiria de forma cada vez mais expressiva o papel de canalização do eleitorado popular urbano, especialmente as parcelas integrantes do mercado formal de trabalho e o movimento sindical. Com crescimento expressivo em todo o período, segundo pesquisa IBOPE não divulgada à época, em março de 1964, às vésperas do golpe militar, assistia-se a uma afirmação ainda mais contundente do PTB, com o favoritismo de João Goulart nas eleições presidenciais de 1965, caso não houvesse restrições legais à sua candidatura2. O golpe de 1964 e, depois, o Ato Institucional Nº 2, que criou o bipartidarismo, interromperam esta trajetória.
Mais à frente, em 1978, a afirmação eleitoral do MDB levou o regime militar a redesenhar o sistema partidário de modo a fugir da armadilha do bipartidarismo, que tornava toda eleição plebiscitária. Registre-se, contudo, que o MDB não foi proscrito, sendo substituído pelo PMDB, não conseguindo firmar-se como uma alternativa capaz de canalizar a participação do eleitorado popular na cena política brasileira. Faltava-lhe a raiz sindical e a identidade trabalhista.
O PT acabou por firmar-se como herdeiro inesperado da tradição trabalhista, embora nascido com uma postura crítica em relação ao PTB e ao PCB. Na década de 1990, diante dos descalabros provocados pelas políticas neoliberais, com seu rosário de desnacionalização, regressão social e perda da capacidade governativa do Estado, reconciliou-se com a herança nacionalista de Vargas. No governo, preservando o controle da inflação e incorporando os segmentos mais pobres da população à política social, através de medidas como o Bolsa Família, forjou uma vigorosa parceria entre os trabalhadores do mercado formal e os demais segmentos do “eleitorado popular” brasileiro.
Por isto o PT é objeto de combate sem tréguas da mídia e da direita. Tal como se fizera com o PTB, o que se quer é, mais uma vez, estigmatizar as forças políticas que conseguiram dar expressão ao eleitorado popular. Se este se comporta com um padrão que Fábio Wanderley Reis denominou a “síndrome do Flamengo”, identificando de forma elementar os polos do universo político entre o “povo” e a “elite”, no caso do PTB e do PT tal inclinação afinou-se resolutamente com a identidade trabalhista3. Na medida em que esta passa a abarcar também os setores populares dissociados do mercado formal e do universo sindical, as possibilidades de êxito eleitoral da direita restringem-se enormemente.
O jogo da direita sempre foi, desde a UDN, entupir o debate político com denúncias de corrupção, para ocultar o conteúdo antipopular e antinacional de seu projeto. É indispensável apurar qualquer denúncia de corrupção, julgar quem for acusado e punir os culpados, o que aliás tem sido feito com uma intensidade nunca antes existente no Brasil, a partir da ascensão de Lula ao governo, em virtude da criação de instrumentos como o Portal da Transparência, da Controladoria Geral da União, bem como do fortalecimento das ações e da autonomia da Polícia Federal e do Ministério Público. Contudo, se a preocupação real da direita e da mídia fosse realmente a corrupção, para ficarmos nos casos recentes, a Lista do HSBC e a Operação Zelotes (que alcançam nomes de peso da mídia e da direita), deveriam receber na imprensa um peso igual ou maior que a Operação Lava Jato, baseada em delações premiadas e seletivamente divulgada, para atingir apenas o PT, embora alcance quase todo o espectro partidário brasileiro. Acontece – - almeja a mídia e direita – que a Operação Lava Jato pode ter como subprodutos o enfraquecimento da Petrobrás, a dissolução do regime de partilha na exploração do Pré-Sal e o comprometimento da força eleitoral do PT. Setores mais retrógrados, com forte viés fascista, falam até em cassar o registro do partido.
Nada de novo: trata-se de embaralhar o jogo e diluir a identidade alcançada pelo eleitorado popular na cena política brasileira, com o propósito de alcançar na marra o que não se consegue nas urnas."
* ProfessorJosé Dirceu: Pesquisa demolidora
É sobre o conceito que a sociedade tem da mídia
"Chama a atenção – e muito, como chama! – o baixíssimo conceito que a população brasileira tem da mídia. Apenas 21% apontam nossa imprensa como “muito” confiável, o que significa que a grande maioria não a acha digna de confiança. Os dados foram levantados em pesquisa realizada com participantes das manifestações do último domingo, um trabalho coordenado por Esther Solano, professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e pelo filósofo Pablo Ortellado, da Universidade de São Paulo (USP).
Os dados da pesquisa estão publicados hoje na coluna da Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo. Pior que a baixa confiança – ou provavelmente em decorrência dela – um universo expressivo de nossa população, conforme aferiu a pesquisa, embarca e acredita em informações “não confiáveis e com fundo polêmico”.
Como uma informação que circulou na internet e levada a sério por nada menos que 42% dos manifestantes pesquisados, de que o PT trouxe para o Brasil 50 mil haitianos para votar na presidenta Dilma Rousseff em sua reeleição no ano passado. Como se os haitianos ou qualquer outro estrangeiro pudesse votar no Brasil…
Como a imprensa recebe e divulga essa pesquisa, mas não muda sua pauta nem linha editorial, a conclusão é que ela sabe não ser confiável para a maioria dos brasileiros mas mesmo assim insiste em fingir que o público não percebe e ignora suas jogadas, manipulações e defesa dos próprios interesses e negócios.
Só assim se explica que ela continue nessa linha, ao invés de priorizar os interesses do país e a informação a ser dada a seu leitores e à população em geral."
Pra começar bem o dia
Vaza na internet trailer de Lula x Fhc - A origem do Golpe
Batalha épica promete colocar ponto final da dicotomia tucanos vs petistas
ANCINE - Aproveitando o vazamento do teaser de Batman vs Superhomem, a produtora Sucupira Filmes resolveu soltar o trailer de sua superprodução nacional. "Em Lula vs FHC - A origem da Justiça, exércitos formados por militantes petistas e tucanos travarão a batalha final", antecipou o diretor Guilherme Fontes, que estuda adaptar seu filme inacabado paraChatô vs Roberto Marinho.
O enredo contará a trajetória de dois super-herois. "Um deles, nascido e criado na megalópole de Gotham City, detem o super poder de estabilizar a economia. O outro, oriundo das camadas populares de CriPTon, redistribuiu seus super poderes entre os menos abastados", antecipou a dupla de roteiristas, Danilo Gentili e Fernando Morais. "Metade do filme foi realizado com financiamento do BNDES e a outra metade com recursos da privatização da Vale do Rio Doce", completaram.
Atenção spoiler:
Há rumores de que, na cena final, hordas de militantes liberais e comunistas se enfrentarão na Avenida Paulista, enquanto Lula e FHC se digladiam no vão livre do MASP numa luta apocalíptica. O embate, no clímax, provocará uma enorme explosão, detonando milhares de vidas. Apenas um ser humano sobrevirá. Seu nome: Eduardo Cunha.
no The i-piauí Herald
Assinar:
Postagens (Atom)