...doce ou inglesas?
Se fores sofisticado, é inglesa.
- Sofisticada eu sou, Eu sou Marta Suplicy!
- Mas, Vasconcelos é + que Suplicy.
- Enquanto for conveniente.
Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
Escutei essa hoje
No aeroporto Pinto Martins (Fortaleza-Ceará) presenciei essa cena:
- Querida, vê que essa gentinha ao lado? Nunca andou de avião?
- Claro amiga, são pobres. Com certeza juntaram as migalhas do bolsa família e os 40% que nós roubamos do FGTS e vem pra cá, inventar de viajar.
E as madames mais blablabla e blablablas...
Uma da "gentinha" cansou de ouvir e respondeu:
- Maria, pobreza de bens materiais a gente consegue superar, com determinação e trabalho. Agora, pobreza de espirito e falta de caráter, não existe dinheiro, psiquiatra ou psicanalísta que consiga. Infelizmente, não podemos ajudar.
Padrão dos manifestantes contra Dilma e o PT
Esse é um pequeno exemplo dos que exigem a saída de Dilma
E a extinçã do PT
"Batam panela à vontade. Mas não se enganem: panela não é urna. Respeitem meu voto"
@rvianna
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— Rodrigo 13 (@RodP13) 6 maio 2015
E a extinçã do PT
Bengalas e banguelas
Desde sempre afirmo e reafirmo:
O judiciário é o mais corrupto dos poderes.
A aprovação da PEc da "bengala" é apenas mais uma prova disso.
Quer outra?...
Se o sr, Luiz Fachin, fizesse parte do rebanho de ovelhas negras dessa família togada ele não aceitaria a indicação, afirmaria ser contra bengaladas e agredeceria a presidente Dilma.
Mas, ovelhas negras no judiciário, é mais dificil que Deus pecar.
O judiciário é o mais corrupto dos poderes.
A aprovação da PEc da "bengala" é apenas mais uma prova disso.
Quer outra?...
Se o sr, Luiz Fachin, fizesse parte do rebanho de ovelhas negras dessa família togada ele não aceitaria a indicação, afirmaria ser contra bengaladas e agredeceria a presidente Dilma.
Mas, ovelhas negras no judiciário, é mais dificil que Deus pecar.
Paulo Nogueira: Lula deu uma surra no panelaço
- batuqueiros de panelas reluzente e de porcelanas cheias, nunca bateram panelas quando governaram e o país era um imenso gueto de casebres miséraveis e panelas vazias -
A direita não deve ter ficado muito feliz ontem.
Porque o fato é: Lula surrou o Panelaço.
Aconteceu com o Panelaço o mesmo que ocorrera com o Protesto de 12 de abril: murchou, pifou, depois de uma primeira edição surpreendentemente bem sucedida.
O duplo fracasso – do Panelaço e do Protesto – trai uma verdade doída para os interessados na derrubada de Dilma: seu momento passou.
Passou primeiro porque é simplesmente uma estupidez querer cassar 54 milhões de votos sob pretextos cínicos, falsos e vis.
Segundo porque o governo Dilma e o PT retomaram a iniciativa.
Ficou claro, por exemplo, que ao contrário do que a imprensa vinha tentando propagar os problemas econômicos do país não são exclusividade nacional. Fazem parte de um drama mundial.
Foi grande o esforço dos comentaristas das corporações de mídia em levar os inocentes a crer que o dólar alto era um fenômeno apenas do Brasil.
Mentira.
Houve também uma mobilização conservadora para retratar uma Petrobras aos pedaços.
Outra mentira.
As ações da Petrobras não param de subir, e investimentos bilionários na empresa feitos pela China e pela Shell mostram que a mídia brasileira definitivamente não é levada a sério fora do seu quadrado de atuação.
E então chegamos a Lula, a grande estrela do programa do PT que foi ao ar ontem em rede nacional.
Para desespero da oposição, Lula demonstrou que é o Lula de sempre. Não apenas exibe vigor físico como continua a dominar a arte de falar e convencer.
É um caso único de poder de retórica no universo político brasileiro. Lula reúne simplicidade e profundidade em seu discurso, e transmite sinceridade mesmo quando fala alguma bobagem.
Comparemos.
Aécio fala com pedantismo, com ares de político da Velha República, um Tancredo com implante de cabelo e dentes artificialmente brancos.
FHC é aquele professor que repete a mesma coisa há meio século, e que ninguém aguenta mais escutar. Alckmin é uma mistura de Frontal com Dormonid.
E Dilma pensa melhor que fala, muito melhor. Usa frases longas e repete expressões que acabam com qualquer estilo. (Acredito que etc etc, por exemplo.)
Dilma poderia – deveria – ter treinado a arte de falar em público, mas é preciso reconhecer que mesmo com todas as suas limitações neste terreno ela não teve maiores problemas em lidar com Serra e Aécio.
As circunstâncias precipitaram os debates sobre 2018, e Lula aparentemente leva muita vantagem sobre seus eventuais oponentes.
A direita talvez se preocupe com o tom incisivo de Lula nos últimos tempos, mas não há razões para pânico.
Lula está mobilizando a militância do PT com seu discurso ligeiramente radicalizado, o mesmo grupo que provavelmente o levará ao Planalto em 2018.
Depois, seu espírito conciliador, de sindicalista acostumado a negociar, prevalecerá.
Num país tão polarizado, tão dividido, tão cheio de ódio, um conciliador pode devolver o sentimento perdido de unidade.
Até por isso Lula sobra, desde já, para 2018.
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