Poesia da noite

Nem mais um segundo de suas vidas roubarei.
Pois perambularei, pela noite...
Degustando da solidão minha triste sina.
Me perdoem se por tempo demais os ocupei com minhas palavras desconexas.
Pego meu chapéu, meu violão e parto para novas esquinas...
Bebo mais um gole e redefino o meu mundo.
Meu pequeno mundo...
Tão vasto que não consigo descrever.
Tão minusculo que não me consigo caber.
Sou apenas o meu mais transloucado reflexo.
Sou meu mais profundo vazio.
Soturno...
Noturno...
E ainda assim...
totalmente incompleto.

by El Conde - @_el_conde

Há 70 anos Brasil fez o impossível ao enviar tropas à Europa e hoje deve ter confiança no futuro

No Dia da Vitória, a presidenta Dilma disse que o Brasil deve manter a confiança em si mesmo para construir um futuro melhor. Foto: Roberto Stuckert Filho/PRA presidenta Dilma Rousseff disse que há 70 anos o Brasil mostrou sua capacidade de realizar o que parecia impossível e que, portanto, deve manter hoje a confiança em si mesmo para construir um futuro melhor para o País e para o mundo. A afirmação foi feita durante cerimônia em homenagem aos 70 anos do Dia da Vitória, que marcou o fim da II Guerra Mundial.

"Sabemos que construir esse mundo é tão difícil quanto se dizia, na época [da guerra], que não se acreditava que seríamos capazes de enviar uma força expedicionária para combater na Itália", lembrou ela. Tão difícil quanto fazer uma cobra fumar. "E finalmente, com os pracinhas, a cobra fumou. E isso nos lembra o lema da Força Expedicionária [Brasileira/FEB]", acrescentou.

Dilma Rousseff recordou que, em 8 de maio de 1945, renascia a esperança de que a liberdade e a paz voltassem a reger a vida entre as nações. "Uma vitória extraordinária para a qual 25 mil brasileiros lutaram com coragem e patriotismo. Honrando, em todos os momentos, a Força Expedicionária e o Brasil".

A presidenta acrescentou que, hoje, os soldados brasileiros dedicam sua coragem e tenacidade a operações de paz patrocinadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) "porque os pracinhas, nossos soldados de ontem, ajudaram a pôr um ponto final na guerra e em seus horrores. Se isso não tivesse ocorrido, não haveria Organização das Nações Unidas".

Ideais de democracia e tolerância permanecem
Ela destacou ainda que os valores e princípios da sociedade brasileira permanecem os mesmos pelos quais lutaram os pracinhas há 70 anos. "Queremos um mundo regido por normas e instituições democráticas, no qual prevaleça a tolerância. Um mundo em que a construção de uma ordem mais justa e mais próspera seja responsabilidade compartilhada entre as nações e onde as sementes de liberdade floresçam, oferecendo às próximas gerações os frutos da paz".

"Parabéns, pracinhas. E o Brasil eternamente lembrará e agradecerá e, sobretudo, homenageará os homens e mulheres que foram decisivos para a paz da humanidade".

As chatices do Amor, por A. Capibaribe Neto

As emoções que sobrevém às emoções que ruborizam e arrepiam no primeiro momento, com o primeiro olhar, a primeira vontade, são mágicas. As manobras que antecedem à conquista fazem bater mais forte o coração, mas logo depois do primeiro sinal de aquiescência por conta da sinergia, as temperaturas se estabilizam e o passo seguinte obedece a um roteiro muito comum. O primeiro encontro ainda tem ansiedade, nervosismo, coração batendo mais forte antes do eclodir do primeiro toque, primeiro beijo, daí pra frente, as pedras que poderiam dificultar o caminho que vai até os lençóis são pequenas e logo se transformam em areia macia, boa de deixar rastros. Aí, o tempo...! Se não houver muita criatividade e criatividade pode ser entendida como predisposição e dinheiro, advém a rotina e da rotina até a chatice é um passo. Essa reflexão não remete à pressuposição de que seja uma regra, mas via de regra é o que acontece, principalmente se tudo tiver começado com uma paixão e muito desejo fazendo as carnes arderem por conta da fome que custa a passar e de uma sede descontrolada, quase irracional.




A conquista sadia, o jeito manso e sem a pressa que ajuda a paciência de sonhar com o dia seguinte e o dia depois do dia seguinte, no desfiar das contas Amor não dá para explicar. Esse sentir é muito pessoal, exclusivo, é único como uma impressão digital e cada um o prova e sente seus gostos, perfumes, tudo, de uma forma muito especial e mágica. Quem ama de verdade, quem sente amor por alguém e é correspondido, não precisa dizer: "eu te amo", melhor poder olhar bem fundo nos olhos do outro e dizer com alegria pela certeza: "ah, como você me ama... Também!". Quem ama e é amado nunca diz "você me faz muito feliz...!" Que história é essa de fazer o outro feliz? A felicidade é de dentro para fora, é uma coisa que se sente e se espalha através de cada célula e pela alma de cada um. Se não é assim que muitos pensam, é exatamente assim que deveria ser, porque a frase mais correta seria: "eu me sinto imensamente feliz ao seu lado, com você, em você...!" É bem verdade que não existe uma cartilha para amar nem pode haver a pretensão de dizer como os sentimentos se espalham, invadem e completam as pessoas. Quando acontece uma separação não significa necessariamente que o amor acabou. Desavenças, desentendimentos, explosões temperamentais estão embutidas no pacote. Faz parte. Não existe uma medida para provar quem ama mais a quem. Desencontros, brigas pequenas, grandes ou feias estão sempre evidenciadas nos grandes romances, nas novelas baratas ou mesmo naquelas inteligentes. São raros os amores prometidos para sempre que ainda perduram. Casais que conseguem viver juntos até que a morte os separe e quando acontece é motivo de pauta jornalística até na mídia internacional. Quem viveu um grande amor, um amor de verdade e dele insiste falar ou lembrar arrastando uma asa tem tudo para ser alvo do rigor da paciência alheia quando a mesma saudade é venerada em confissões repetitivas. E aquilo que se repete fica chato, sem graça, mesmo que lá no fundo tenha havido uma história complicada de amor de um homem por uma mulher...
O amor tem dessas chatices.

no Diário do Nordeste

O desespero da Direita

A estratégia da Presidenta Dilma se confirma. Ela criou um processo de aprimoramento da Justiça dando grande autonomia para investigações e acabou a Justiça chegando bem perto dos mais diversos políticos, grupos de mídia e empresários que comentem ilicitudes do País. De modo que acontece uma luta fratricida entre todos os apaniguados da oposição: moralistas, maniqueístas e que se sustentam no...Leia mais>>>



O Capo Moro e seus capangas do MPF querem destruir o PT




Conseguirão?..
Tenho certeza que não!
O PT é semente, se enterrar, germina e brota ainda mais forte e farta, distribuindo flores e frutos cada vez melhor.
Que a corja togada, do mpf, pig e cia estrebuche à vontade, vocês "vão ter de nos aturar", por muito e muitos anos.


A 70 anos atrás a Humanidade venceu o desumano nazifacismo

Moscou - A Praça Vermelha foi hoje (09/05/2015) palco de uma grandiosa Parada Militar em comemoração do 70º aniversário da vitória sobre o nazifacismo.Epopeia quem a maior contribuição foi da socialista União Soviética. O desfile contou com a participação de 16 mil militares da ativa.

Joaquim Barbosa: um demagogo de marca maior

Que pecado o cidadão de Itajaí cometeu para ter que pagar 60 mil reais por uma hora de Joaquim Barbosa? Por Paulo Nogueira- O Ministério Público Federal e o juiz Moro não dão hum pio sequer, por que será? Por que são farinha do mesmo saco .-*** E então temos o seguinte: o cidadão de Itajaí foi obrigado a pagar 60 mil reais por uma palestra de uma hora de Joaquim Barbosa.Este é o Batman, o campeão
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