Guiness Book

A contabilidade da hipocrisia
por Fernando Brito
Neste tempos em que as doações de campanha estão, por princípio, sendo apontadas como falcatruas para encobrir propinagem em obras públicas, convém revisitar a reportagem do insuspeito O Globo sobre os doadores de Geraldo Alckmin nas eleições passada.
Vejam que singeleza:
“O governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi quem mais recebeu doações de empresas investigadas no cartel do metrô paulista entre os três primeiros colocados na disputa no estado. Sozinho, o tucano garantiu para sua campanha 76,8% dos R$ 16,1 milhões de 13 empresas que tiveram executivos denunciados por fraudes e formação de cartel em licitações da linha 5 do metrô.”
“O montante arrecadado por Alckmin por meio da doação das 13 empresas representa 33% do total declarado por sua campanha ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a prestação de contas finais divulgada terça-feira, o tucano recebeu R$ 40,3 milhões. O segundo nas urnas, Paulo Skaf (PMDB), recebeu R$ 2,75 milhões dessas empresas. Já o petista Alexandre Padilha recebeu R$ 19 mil dos envolvidos”.
(Repare no detalhe sórdido do “são todos iguais”: R$ 40 milhões para o tucano, R$ 19 mil para o petista!)
Estas são, claro, doações legais, honestas, movidas pela única e exclusiva razão de que estas empresas acreditam na eficácia e honradez do governador paulista.
Porque, afinal, Alckmin não é um petista ou sequer um esquerdista.
Se fosse, é claro, seria suspeito e, mais que isso, presumidamente culpado.
Estaria sob a mira da Polícia Federal, no Ministério Público, da mídia, do meninos da Avenida Paulista.
A hipocrisia, no Brasil, é caso de inscrever no Guiness.





Instituto Lula responde a Globo

Lula foi preso na ditadura porque defendia a liberdade de expressão e organização política. O povo brasileiro sabe que ele só pode ser acusado de ter promovido a melhora das condições de vida e acabado com a fome de milhões de brasileiros, o que para alguns parece ser um crime político intolerável. Lula jamais cometeu qualquer ilegalidade antes, durante ou depois de seus dois governos. 

Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

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- Pai porque quando Jesus ressuscitou apareceu primeiro para as mulheres?

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Apropino Mais, digo, Agripino Maia (Dem) voltou a protestar ontem. Logo, não era Contra a Corrupção!

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O velho sempre novo e o novo sempre velho

As mudanças foram adiadas, afinal os atores são sempre os mesmos. Hoje envelhecidos, enriquecidos, com seus anéis e 'títulos honoríficos'. Lideranças cujos prazos de validades e certificados de garantias estão todos vencidos. Seus subordinados também estão infiltrados e muito bem instalados há muito tempo nos postos chaves do Estado. Seus herdeiros, filhotes da ditadura, em posições eleitas e inimputáveis perante a justiça. Os partidos continuarão eleitoreiros. Algumas empresas perderão escala pela sua própria incompetência e pela corrupção nos saques aos cofres da viúva. Mas sobreviverão. Os principais atores, sabiamente, estão assistindo de camarote toda essa pirotecnia de trapaceiros, aguardando os acontecimentos: os militares de agora e o povo brasileiro. Portanto, não há mais o que temer, exceto a conta que teremos de pagar. Mas sempre somos nós que a pagamos, porque seria diferente agora. 'Tudo como dantes no quartel de Abrantes' - diz o velho provérbio popular. Leia mais>>>



Retrato colorido das manifestações pró impitiman

Lula e Dilma antes da manifestações
Lula e Dilma pós manifestações de ontem 16/08/2015