Dilma Invocada, política e política hoje

 No começo da tarde de hoje o Conselho de Ética da Câmara Federal vota se deve ou não prosseguir com o processo contra o presidente Eduardo Cunha. Se for aprovada a continuação, ele será cassado.

A oposição política e midiática quer colocar no colo do PT, quem ela elegeu.

Tudo bem, faz parte do jogo.

Mas, desde já todos estão sabendo que os parlamentares do partido votarão a para que o processo tenha seguimento.

A noite será votada a redução do superávit primário, o que pode acontecer?

A oposição pagar pra ver e se muito adiar a votação.

Aí o governo Dilma e o PT continua o jogo e coloca no colo dela (oposição) Eduardo Cunha e definitivamente a pecha do "quanto pior melhor".

Desde sempre reafirmo:

"O poste" vencerá outra vez.

Cassação de Eduardo Cunha

Hoje veremos quem tem café no bule, são os bezerros apartados do Planalto de 2003 pra cá ou os que viveram e trabalharam para construir um Brasil soberano e igualitário.

Se o processo de cassação contra o presidente da Câmara Federal - Eduardo Cunha -, eleito com todos os votos do Psdb, não tiver prosseguimento, então os FHCs - farsantes, hipócritas e canalhas - venceram.

A máfia midiática aposta na permanecem do trombadinha do impeachment e joga a responsabilidade toda sobre os deputados do PT.

Todos os três parlamentares do partido dos trabalhadores votarão pela continuação do processo. 

E votarão pela cassação.

O mais é manipulação do pig.

Dono da Cyrela, a maior construtora e incorporadora do país, doa 60% do seu patrimônio pessoal

Aos 71 anos, Elie Horn, dono da Cyrela, a maior construtora e incorporadora do país, decidiu doar 60% do seu patrimônio pessoal, estimado em US$ 1 bilhão (R$ 3,9 bilhões), para causas sociais. 

"Pela presente, eu reconfirmo meu compromisso assumido há quase dez anos de doar até 60% dos meus bens para caridade (em hebraico, para fazer justiça)."  
O maior acionista da Cyrela e presidente do conselho de administração do grupo -hoje copresidido por Efraim, 37, e Raphael, 35, seus dois filhos mais velhos- afirma que a doação em vida de mais de R$ 2,3 bilhões fará dele "rico eternamente". 

"A moeda do bem é a única conversível neste e no outro mundo", disse Horn, judeu ortodoxo, em discurso fortemente arraigado em sua crença religiosa.
Saiu na Folha de São Paulo

Briguilinks

O decreto de paralisação

- O governo federal editou ontem o Decreto 8.580, que contingencia R$ 11,2 bilhões de despesas discricionárias do orçamento do Poder Executivo. Deste valor, R$ 0,5 bilhão é de emendas impositivas e R$ 10,7 bilhões das demais programações.

Pelo que se lê aqui e alhures, principalmente na mídia marrom, o cenário do decreto de contingenciamento, feito em função da não aprovação da nova meta fiscal pelo Congresso Nacional, se aproxima de algo entre o purgatório e o inferno. Nada mais falso.

A paralisação do governo federal a partir de hoje, 1º de dezembro, até que se modifique a meta fiscal do ano de 2015 - enviada pela União em agosto - é algo que acontece regularmente, por exemplo, nos Estados Unidos.

O "government shutdown in the United States" (paralisação do governo nos Estados Unidos) ocorre sempre que o limite da dívida extrapola o teto votado e aprovado naquele país. Quando isso sucede o parlamento precisa validar um aumento no limite de endividamento.

Enquanto o Congresso não subscreve este novo limite entra em vigor o government shutdown, obrigando o presidente da república a contingenciar gastos por tempo indeterminado. De 1976 para cá a situação já se passou 18 vezes na terra do Tio Sam.

A maior paralisação do governo dos EUA durou 21 dias, entre dezembro de 1995 e janeiro de 1996, no primeiro mandato de Bill Clinton (no total, em duas oportunidades, houve 26 dias de paralisação no primeiro mandato de Bill Clinton).

No governo de Ronald Reagan, recordista na matéria, houve 08 paralisações que somaram 14 dias. No primeiro e único mandato do ex presidente Jimmy Carter houve 05 paralisações que totalizaram 57 dias (recorde em número de dias de paralisação).

A última paralisação do governo dos EUA é bem recente. Teve lugar no segundo mandato de Barack Obama e persistiu por 16 dias em outubro de 2013.

A paralisação governamental que iniciará hoje não é novidade nenhuma em termos de administração pública. Pode ser para nós, evidentemente. Mas não é em outros países, com especial destaque, como vimos, para os Estados Unidos da América.

O que se vê presentemente é uma disputa ferrenha pelo controle dos fundos públicos no Congresso Nacional. Cedo ou tarde os parlamentares terão de aprovar a matéria e, como diz o outro, 'segue o baile'.

Não resta a menor dúvida de que a "grande mídia" e a oposição, entre golpista e fracassada, tentarão criar um clima de fim de mundo em função deste tema. É até normal e bem previsível. Mas é, a bem da verdade, tudo uma grandiosíssima bobagem ou, se preferirem, uma burlesca encenação.

Os oposicionistas farão de tudo para paralisar o governo federal pelo maior tempo possível e se possível bloqueando a mudança da meta fiscal. Não é crível que consigam bloqueá-la, em que pese o fato de que talvez consigam adiar por alguns dias a sua aprovação.

por Diogo da Costa

Dilma e o PT paga pra ver

Agora vamos saber

Quem tem bule no café


O Procurador-Geral da República é uma piada, sem graça

Rodrigo Janot pediu ao STF para investigar os senadores Renan Calheiros (presidente do senado) Delcídio Amaral (ex-líder do governo) e Jader Barbalho (Pmdb-PA). Ótimo que se investigue todos.

Hummmm, mas o Janot tá proibido de pedir ao STF para investigar FHC, Serra, Alckmin e Aécio Neves da Cunha?

É o que parece.

Eu penso que é cumplicidade mesmo.

Acho que seria bom para o Brasil saber se Aécio Neves da Cunha tem contas, é beneficiário ou usufrutuário no Ducado de Lichenteinsten?

Quando a Procuradoria-Geral da República dará a resposta ao povo brasileiro?

Sinceramente, isso pode ser que aconteça depois que Rodrigo saia da procuradoria.

A máfia é unida...