Olhar Digital

A LG anuncia smartv com menos de três milímetros de espessura


Durante sua apresentação para imprensa hoje na CES 2016, a LG apresentou sua linha Signature de produtos "Ultra-Premium". O principal destaque da linha é a TV LG OLED G6, uma TV 4K que tem apenas 2,57 milímetros de espessura: o equivalente a quatro cartões de crédito empilhados.

A tela OLED da TV é sustentada por dois painéis de vidro, e toda a sua fiação fica localizada na base, onde também se encontram os alto-falantes e os woofers (caixas de som específicas para graves). A base também pode ser dobrada para trás, para não aparecer caso a TV seja afixada a uma parede.

Além da espessura ínfima, a TV também se diferencia por seu display OLED, cuja qualidade foi elogiada pela Harmonic, empresa parceira da NASA para produção de vídeos. A LG OLED G6 também possui a certificação Ultra HD Premium, recém-criada pela UHD Alliance. 

Graças ao seu display OLED, a TV também possui tecnologia HDR (High Dynamic Range) certificada pela Dolby Vision. Isso significa que ela deve ser capaz de reproduzir mais de 1 bilhão de cores diferentes, desde pretos absolutos até tons mais claros.

A LG ainda não divulgou informações de preço ou de lançamento do aparelho. 

Dilma deve tratar pig como partido de oposição

A mais significativa e a mais grave afirmação feita pelos órgãos da mídia brasileira nos últimos tempos foi de autoria de Judith Brito, executiva da empresa Folha de S. Paulo, em 2010, quando ela era presidente da Associação Nacional de Jornais:

"Na situação atual, em que os partidos de oposição estão muito fracos, cabe a nós dos jornais exercer o papel dos partidos. Por isso estamos fazendo."

A declaração é extremamente grave para a democracia brasileira – afetando tanto o papel dos partidos, quanto da mídia e, especialmente, o processo de formação da opinião pública. Ela não foi tomada a sério em todas as suas consequências, como se se tratasse de uma confissão de sinceridade de uma executiva, sem refletir processos profundos, que pervertem a democracia brasileira.

É verdade que há uma crise generalizada de representação dos partidos, processo para o qual a própria mídia colabora cotidianamente, ao desqualificar a política, os políticos, os governos e os próprios partidos e, promover, de forma implícita ou explícita, os mercados. Uma crise que é generalizada praticamente em todos os países, porque as formas de fazer política se esgotaram, dado o caráter extremamente formal das formas de representação mas, sobretudo, pela perversão que o poder do dinheiro introduz cotidianamente na política, nas eleições, nos próprios governos.

Mas a mesma mídia que promove diariamente o desprestígio da política se vale disso para – como declarou a própria executiva da Folha – substituir os partidos. Com isso, produz um duplo efeito negativo para a democracia: enfraquece as formas tradicionais de representação, fundadas no voto popular, e deforma profundamente o papel da mídia, ao fazer com que ela assuma o papel de partido de oposição.

A formação da opinião pública é um componente essencial da democracia, porque nela deveriam expressar-se a diversidade de pontos de vista, de reivindicações e de interesses existentes na sociedade. Quando a mídia, que tem um papel central nesse processo, se alinha, de forma confessa, como partido e partido de oposição, renuncia completamente a desempenhar esse papel.

No Brasil, desde 2003, esse papel da mídia é evidente. Em primeiro lugar, pela sua escandalosa parcialidade na informação. Há uma censura evidente, que seleciona, deformando conscientemente as informações contrárias ao governo – como se constata no Manchetômetro -, como deixando de difundir, ou fazendo-o de maneira deformada, toda informação favorável ao governo. Em segundo lugar, atuando efetivamente como partido, ao desenvolver campanhas sistemáticas, sempre contra o governo, de pessimismo econômico e de denuncismo.

Os jornais e revistas não se limitam a emitir suas opiniões nos seus editoriais, entregando informação de maneira mais ou menos objetiva e abrigando nas colunas de opinião diversidade de pontos de vista. Tudo é editorializado, é deformado pelo ponto de vista partidário dos donos das publicações.

A executiva da Folha tem razão: dada a fraqueza dos partidos de oposição, a mídia tem desempenhado o papel de partido de oposição. Portanto, já não são formadores democráticos de opinião, são partidos políticos e têm que ser considerados assim. (Lembremo-nos que Obama caracterizou a Fox como um partido político de oposição e passou a tratá-lo dessa maneira.) Se há essa confissão da então presidente da ANL, basta isso como prova: devemos considerá-los formalmente como partido de oposição e o governo também deve fazê-lo, para todos os efeitos.

Fica fazendo falta então partidos representativos e mídia democrática. O fim dos financiamentos empresariais pode ajudar aos partidos, mas sua desmoralização requer lideranças de forte legitimidade popular para recuperar formas democráticas de representação política. E a democratização da formação da opinião pública requer que se termine com essas formas pervertidas de mídia-partido opositor, que fazem mal para a política, para a mídia e para a democracia.

por Emir Sader

Esposa de Geraldo Alckmin passeou de helicóptero mais que todos os secretários do marido

Até o pitibull de Lu Alckmin que também viajou de helicóptero sabe que a desculpa oficial para as viagens é furada

A justificativa oficial para as viagens de Lu Alckmin em aeronaves do estado já seria ruim se fosse verdadeira. O placar é, desde 2011, 132 para ela contra 76 para todos os secretários somados.

O alegado “trabalho voluntário, com agenda transparente” se refere ao papel dela como presidente do Fundo Social de Solidariedade. O objetivo da entidade, expresso no site, “é desenvolver projetos para melhorar a qualidade de vida dos segmentos mais carentes da população”. Se fossem transparentes, os passeios constariam na página. Nada se ouviu falar desses projetos porque eles são cosméticos.

Dona Lu dispõe de aviões e helicópteros porque acha que são dela. É a mesma visão patrimonialista de Aécio Neves, cuja farra aérea nos tempos de governador de Minas Gerais também foi divulgada.

(O senador, aliás, é um dos que voaram solo às custas do contribuinte paulistano, assim como Tony Blair e Delcídio do Amaral.)

Aécio baixou um decreto em 2005 regulamentando a utilização desse equipamento. No caso paulista, isso nem sequer existe. Há apenas normas da Casa Militar sobre “diárias”, subordinadas ao gabinete de Geraldo.

Não é novidade o abuso e há alguns antecedentes que se tornaram públicos. Em 2012, Geraldo Alckmin e a primeira dama pegaram um helicóptero para buscar familiares no aeroporto de Guarulhos numa sexta-feira.

Eles estavam vindo do México. De lá, foram todos ao Palácio dos Bandeirantes. Fotos foram postadas no Instagram de Dona Lu — e devidamente apagadas quando viraram notícia.

Em outubro de 2006, um rolê mais prosaico: Lu Alckmin levou o cachorro para a montanha. O nome dele era Tito. “Fui com ela para Campos do Jordão. O pitbull foi junto. Ele botava o rabo no meu colo. Dava um medo…”, disse Renéa, mulher de Cláudio Lembo, então vice de Geraldo, à Folha.

O Fundo Social de Solidariedade desenvolve um trabalho importante junto aos bichos de estimação.




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Sobre o Autor

Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

A oposição e os "salvadores da pátria", por Mauro Santayana

 




A divulgação de "acusações" de delatores “premiados” contra os senadores Renan Calheiros, Randolfe Rodrigues, Fernando Collor e Aécio Neves vêm corroborar o que afirmamos recentemente em O impeachment, a antipolítica e a judicialização do Estado
 
A criminalização da política, na tentativa e na pressa de retirar o PT do Palácio do Planalto por outros meios que não os eleitorais, iria descambar para a condenação, paulatina, geral e irrestrita, da atividade como um todo.
 
Esse é um processo que parece estar focado, além de, principalmente, no PT, também nos partidos ou candidatos que possam fazer sombra, no campo adversário ao do governo, ao projeto messiânico de um “novo Brasil” que está sendo engendrado à sombra da ambição e do deslumbramento das forças surgidas da “guerra contra a corrupção” e da “Operação Lava-Jato”.
 
A entrevista da semana passada, com o procurador Deltan Dalagnoll, na primeira página do Correio Braziliense  e a capa da retrospectiva de Veja, com a cara fechada do Juiz Sérgio Moro, com o título de “Ele salvou o ano” (a segunda, se não nos enganamos) que - será por mera coincidência? - lembra a capa da mesma revista com o rosto de Fernando Collor, com o título de “O caçador de Marajás”, publicada muito antes de ele anunciar-se candidato a presidente da República – são emblemáticas do que pode vir a ocorrer - do ponto de vista midiático - nos próximos três anos.
 
Só os cegos, os surdos, ou os ingênuos, não estão entendendo para que lado começa a soprar - quase como brisa - o vento - ou melhor, para tocar que tipo de música está começando a se preparar a banda.



Dilma prepara pacote de medidas para retomar o crescimento

A presidenta Dilma Rousseff tem reafirmado em diversos discursos que o seu principal compromisso é garantir a retomada do desenvolvimento para enfrentar a crise econômica. Segundo fontes citadas pela imprensa, a presidenta prepara um pacote de medidas que deverão ser discutidas com líderes de partidos da base aliada no Congresso Nacional, empresários e movimentos sociais.



Ainda de acordo com as fontes, a proposta da presidenta é retomar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social para ouvir as lideranças e criar um espaço de diálogo permanente com toda a sociedade.

Em 2015, a presidenta Dilma enviou ao Congresso uma série de medidas com o objetivo de ajustar as contas. Ainda existem pautas que não foram aprovadas pelo parlamento. Por isso, o governo pretende utilizar a força desse conselho para fazer com que tais medidas possam ser enviadas com formato “afinado” ao que os parlamentares devem aprovar, diferentemente das chamadas “pautas bombas” manobradas pelo presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e pela oposição do “quanto pior melhor”.

Um dos pontos fortes do plano que está sendo discutido é promover o estímulo da economia por meio da infraestrutura, assim como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), criado em 2007 durante o governo do ex-presidente Lula.

O objetivo é reaquecer o setor da construção civil para criar empregos com programas como a terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida e a quitação de obras já executadas.

Outra proposta em debate são os financiamentos de médio e longo prazo para determinadas atividades econômicas, com o objetivo de criar um ambiente favorável de negócios, como melhor regulação de um setor ou promovendo investimentos em infraestrutura que possam ajudar aquele segmento.

A grande imprensa especula também sobre uma proposta de reforma da Previdência, que já encontra resistência dos movimentos sociais. De acordo com uma fonte do Planalto citada pela grande mídia e não identificada o governo tem ciência de que enviar propostas de reforma da Previdência sem ouvir movimentos sociais, sindicatos e empresários, pode “dificultar” a aprovação de medidas, o que seria um bom sinal de que o diálogo prevalecerá.





do Portal Vermelho, com informações de agências

Vão crucificar Paulo Henrique Amorim





PHA foi condenado por injúria racial pelo jornalista Heraldo Pereira por publicar que o jornalista era "negro de alma branca" e "negro e de origem humilde". 

Hoje no Conversa Afiada ele faz pior, diz que a "Nissan oferece uma banana para Urubóloga".

Racismo, racismo em dobro.

Oferecer banana e apelidar de urubu?...

É demais.

Cadê os indignados com os espanhóis que fizeram coro de uh, uh, uh com Neymar?



Demorô mas enfim o *pig reconheceu a grave crise global

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Pode parecer pouco, mas, pela primeira vez em muito tempo, os principais jornais do País atribuíram a disparada do dólar, no primeiro dia útil do ano, à fragilidade dos dados da economia chinesa, que provocou impactos em todo o mundo; até então, os problemas brasileiros eram retratados apenas como reflexo de erros na condução da política econômica; mudança de discurso pode abrir espaço para um debate mais sensato, e menos politizado, dos desafios enfrentados pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa; segundo o presidente da Vale, Murilo Ferreira, a economia mundial vive hoje sua mais grave crise, porque os governos não poderão mais injetar recursos para estimular a demanda
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* pequena imprensa golpista