Cinismo de Geraldo Alckmin faz jus ao tucanato





O governo federal cria uma força-tarefa para combater fraudes nos gastos com merenda escolar, descobre esquema de corrupção no governo do Estado de São Paulo (Geraldo Alckmin - Psdb). 

O ex-presidente da Coaf - Cooperativa Orgânica Familiar -, Cássio Izaque Chebabi, preso na Operação Alba Branca acusou o Secretário de Logística e Transportes, Duarte Nogueira - Psdb, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, o tucano Fernando Capez de fazerem parte do esquema. E quem o governador Geraldo Alckmim, responsabiliza?...

O governo federal.

É um FHC - farsante , hipócrita, cínico -, de quatro costados. Fernando Henrique Cardoso deve estar orgulhoso do colega.

Corja!

Perseguição a Lula




Com toda sinceridade, estava pensando, há pouco, no tamanho do aparato, dos equipamentos, o tanto de pessoas, conversas, máquinas, armas, grampos telefônicos, papéis, horas de trabalho, páginas de jornais, revistas, notícias, editores, repórteres, donos de jornais, televisões, rádios, senadores, deputados, policiais federais, promotores, procuradores, juízes, um mundaréu de gente, meios e dinheiro, todos envolvidos até o pescoço, ódio nos olhos, na missão de incriminar e prender o Lula.

São muitos, e são fortes, bem pagos, ricos.

Não foi assim com os ditadores, nem Collor foi preso, Sarney!, FHC, que privatizou tudo e o dinheiro sumiu, evaporou por aí em qualquer nova ou velha fortuna, e nada!

Os mesmos procuradores e o mesmo juiz estavam lá, em 1996 e 1997, nos US$ 30 bilhões do caso Banestado, e nenhum graúdo caiu! Condenados a recorrer em liberdade, pelo Moro, os bagrinhos foram absolvidos em segunda instância pelos mesmos caras de hoje.

E o Aécio? E a meia tonelada de pó no helicóptero do protegido Perrela?

Não falo com o Lula desde antes de seu primeiro mandato. Virou presidente, e continuei trabalhando para viver, com simplicidade, como antes e depois, agora e um tanto mais. Mesmo com críticas, respeito muito os seus governos, a sua história.

Lembro bem do Brasil militar, depois o país em 2000, recorde de miséria, desemprego brutal, agricultura quebrada, fábricas e comércio fechando portas, favelas e mais favelas.

Exagero? Procure os índices, os números.

Por isso, creio, firmemente, que Lula não mereça esse tratamento.

Mas por que essa gente especializada gasta montanhas de dinheiro público para prender o Lula? O que tem o Lula?

Caso deva, comprovadamente, em qualquer coisa investigada, que se defenda, que se julgue, como ele próprio afirma - "a lei é para todos". Disse isso em relação ao próprio filho, caso haja culpa comprovada.

Mas, esse aparato todo, a perseguição, notícias montadas, manchetes escandalosas, truculência, desde 1989?

Radical, teria pregado a revolução? Confiscado bens e terras? Empobrecido banqueiros e empresários? É justamente criticado pela esquerda por não ter feito isso.

Largou o governo e foi farrear? O seu resultado como governante foi pífio? Não. Colocou o Brasil num patamar nunca antes visto, na economia, educação, cidadania e inclusão social. 

Não é verdade?

Esses, que ganharam muito dinheiro de 2003 a 2010 sabem disso, então, queria saber, por que a direita odeia tanto o Lula?

Ou será que é com a gente, aqui embaixo, os direitos conquistados?

Acho que não vai passar.

por Pio Redondo - Facebook

Charge do dia

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O chargista quis dizer uma coisa e seu trabalho transmitiu exatamente o contrário. Isso é apenas um pequeno exemplo da "competência" da oposição tucademopigolpista.

Em tempo


Calcanhar de Aquiles
 é uma expressão popular que significa o ponto fraco de alguém e transmite a ideia de fraqueza e vulnerabilidade [o desenho mostra Lula desdenhando dos ataques]. É o ponto onde uma pessoa se sente mais frágil, não possuindo domínio suficiente para controlar uma determinada situação.

Exemplo: Aécio Neves da Cunha era um jovem promissor na carreira política, mas, infelizmente a droga e o álcool foram o seu calcanhar de Aquiles.

Luis Nassif - o sucesso do "Conselhão"

*CDES - os consensos e as medidas controversas


A reunião de ontem, do Conselhão, mostrou à presidente Dilma Rousseff os ganhos que o governante obtém quando se abre para os diversos setores sociais.

Três fatores pesaram no sucesso do encontro.

O primeiro, a nova postura de Dilma reiterando várias vezes que o governo estava aberto para ouvir, acolher sugestões e críticas.

O segundo, a prestação de contas. Os Ministros que falaram – o da Fazenda Nelson Barbosa, do Desenvolvimento Indústria e Comércio, Armando Monteiro, da Agricultura, Katia Abreu, do Planejamento, Valdir Simão, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini – tinham o que mostrar.

O terceiro foi o fato de ter dado a palavra aos representantes da sociedade civil, de empresários a sindicalistas e estudante, passaram o recado, mostrando didaticamente a diversificação do Conselho e as visões distintas que precisam ser acolhidas nas políticas públicas.

A diversidade reforçou o discurso final de Dilma, mostrando que o ponto em comum, entre todos os presentes, era a vontade de fazer o melhor pelo país.

De qualquer forma, é apenas o início.

Pela programação anunciada pelo Ministro-Chefe da Casa Civil Jacques Wagner daqui para frente haverá reuniões temáticas, para acolher sugestões dos diversos setores, que serão apresentadas na próxima reunião geral.

Houve também objetividade na proposta básica do encontro: a de conseguir apoio para a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e para a DRU (Desvinculação das Receitas da União).

Dilma já assimilou os três pontos centrais de seu governo:
Reequilíbrio fiscal.
Controle da inflação.
Retomada da atividade econômica.
E conseguiu ser didática a armadilha circular do nó fiscal.

Para crescer, é necessário equilíbrio fiscal. Os cortes impostos ao orçamento derrubam a atividade econômica e, por consequência, a receita fiscal. Sem receita fiscal, não se consegue o equilíbrio fiscal necessário para voltar a crescer.

Logo, a única saída é a aprovação da CPMF e do DRU (Desvinculação das Receitas da União) que, além de provisória, é o tributo que menos impacta a inflação e é o menos regressivo.

Aí se entram nas decisões controvertidas.

Nelson Barbosa mantém toda a agenda de ajustes de seu antecessor Joaquim Levy. Acrescentou a elas a retomada das micro reformas (abandonadas por seu antecessor) e medidas de estímulo ao crédito, além da agenda de concessões.

Há propostas que permitem consenso; reformas que, mesmo sem consenso, se impõem pela razão; e as reformas que invadem pontos inegociáveis por uma parte da sociedade.

Há razões de sobra para o lado empresarial aceitar a CPMF, para os trabalhadores aceitarem discutir a reforma da Previdência nos moldes propostos e até para estados e municípios tolerarem a DRU.

Já a aprovação da desvinculação orçamentária equivale à travessia do Rubicão. Significaria um golpe de morte no pacto social que gerou a Constituição de 1988 e que permitiu os avanços sociais em educação e saúde.

A ideia de que a desvinculação permitiria aprimorar a qualidade dos gastos públicos, especialmente em áreas sociais, é falácia. A desvinculação tem por único objetivo subtrair os recursos destinados, graças à vinculação, a educação e saúde.

Aprimora-se o gasto público com medidas desburocratizantes, com sistemas de avaliação, com mudanças nos sistemas de fiscalização privilegiando os resultados finais. E como os gastos com saúde e educação ainda são insuficientes, qualquer ganho de produtividade deve ser revertido para o respectivo setor.

No dia a dia da política econômica, as vinculações são o único anteparo à apropriação do orçamento público por setores politicamente mais influentes, especialmente o setor financeiro através do Banco Central, uma agência claramente apropriada pelo mercado.

Os dados do suposto déficit da Previdência comprovam isso. Durante dois anos, autocraticamente o governo isentou diversos setores dos tributos que incidem sobre a folha. Significou que seus trabalhadores mantiveram os direitos à aposentadoria sem que seus empregadores tivessem que contribuir.

A queda da arrecadação criou um buraco que passa a ser atribuído a problemas estruturais da Previdência.
*Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social

Nelson Barbosa anuncia 83 bilhões de reais em estímulo ao crédito

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Ministro da Fazenda anunciou em sua fala no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social a disponibilização de R$ 83 bilhões para estímulo à economia; entre as medidas, Nelson Barbosa anunciou a autorização da utilização do R$ 17 bilhões do FGTS como garantia para o crédito consignado e a retomada da linha de pré-custeio do Banco do Brasil, na modalidade crédito rural, no valor de R$ 10 bilhões; Barbosa defendeu também a criação de um limite legal para o crescimento do gasto público e propôs a definição de uma margem fiscal legal para acomodar flutuações da receita

Conversa afiada - Moro, um fracasso retumbante

PHA, "Organização pré-criminosa" uma ova. É uma quadrilha!




Entendo a delicadeza e cuidados que algumas pessoas tratam os mafiosos comandados pelo deus (cagão) Sérgio Fernando Moro.

Mas, há momentos na vida que não dá para conciliar.

Estamos passando por um destes.

É necessário defender o Estado de Direito.

É essencial preservar a Democracia.

No Estado de Direito, cabe a quem acusa provar.

Eu acuso os cagões desta foto (Clique para vê) de criminosos.

Eu acuso o cagão Moro de ser criminoso.

Que eles me processem e exijam que eu prove.

Terei o maior prazer em fazer.

Porem, desde já faço questão que meu depoimento seja transmitido ao vivo para todo país nas redes de tvs e também na web, apenas assim delegados, promotores, porcalistas, togado e demais membros da quadrilha não deturparão minhas palavras.