Sérgio moro - "não acerto todas"



Vero.

Nem ele nem ninguém.

Mas, contudo, todavia ele insiste, persiste e não desiste de só visar um lado.

Para atacar o PT, ele não erra uma.

Para defender o Psdb, idem.

Onde o moleque erra então?

Erra quando quer ser mais experto do que é, porque no fundo ele não passa de um menino mimado, decoreba e egocêntrico, que inda tem a tara sexual de fazer sexo olhando para uma mascara do seu rosto.

Não demora muito e veremos Moro e JB no ap de Miami.

A dúvida que tenho é:

Quem usará a mascara do outro?

Lula


"Eu não vou me matar, como Getúlio, nem fugir como fez Jango. Eu vou conversar com o povo."

Essa frase do Lula sempre me intrigou. O que ele queria dizer com isso?

Faço essa pergunta por que sempre que o ouvia falar assim, parecia que ele queria dizer que essa sua estratégia era mais inteligente. Ou melhor, que ele tinha essa "carta na manga", diferentemente de seus antecessores.

A política tem algo de mágico. E quando falo em política, me refiro a algo que transcende a modernidade democrática. Refiro-me à humanidade. Os grandes líderes da história tem algo de mágico, de transcendente. Com isso quero dizer que as instituições não existem, o que existe são as pessoas e suas crenças.

Nas sociedades modernas, crê-se haver três poderes, mas eles de fato não existem. Ou melhor, eles existem à medida que se acredita neles. Eles são uma construção subjetiva da coletividade humana. E a prova de que não existem, é que basta essa mesma coletividade acreditar em outra institucionalidade que a antiga desaparece.

Digo isso, porque quando um "Judiciário", um "Ministério Público", um "Poder Legislativo" agem afrontando um "Líder" eles correm um sério risco. Trata-se de um teste de forças entre institucionalidades. Um teste em que a fonte alimentadora dessas forças é o imaginário coletivo. De um lado, a tradição, a ordem instituída, o "deve ser assim", ou "sempre foi assim"; de outro, o novo, o melhor, o futuro. E é isso que move a humanidade.

O que aconteceu em Congonhas?

A única questão que tenho certeza é que Lula não foi levado para lá para depor. E se ele só foi até lá e depois foi dispensado, é porque algo deu errado.

Não se planejou levar Lula à Curitiba? Desistiu-se desse plano? Foram incapazes de levá-lo adiante, frente a uma força maior?

Essa é a aura de um líder. Ele tem uma força invisível, uma energia difícil de ser traduzida.

Basta lembrar que foi a partir desse ato frustrado que se despertou uma reação, de certa forma, inesperada.

Tentou-se ainda dar um último golpe de misericórdia, mas quando mais se tenta medir forças com o líder, parece que mais forte ele fica.

E daí, eu volto a frase misteriosa. "Não me suicido, não fujo, vou conversar com o povo." Enquanto as institucionalidades da nação se dividem em três, o líder é uma só institucionalidade. Temporária é verdade, mas tão viva quanto às demais. E em tese, por ser uma só, mais forte.

O STF, na pessoa do Gilmar Mendes, impediu-o de assumir o ministério. Agora, o MPF, quer impedi-lo novamente. Frente aos atos das instituições da República, sua agenda de ir ao encontro do povo parece se intensificar. Na sua primeira aparição, quase quatrocentas mil pessoas foram às ruas para ouvi-lo. No último sábado pela manhã, no Ceará, sessenta mil pessoas. E à medida que o cargo no Palácio fica mais longe, parece que a conversa com o povo fica mais próxima. E assim, sua profecia se realiza.

Devemos lembrar que Lula perdeu três vezes, sempre com um discurso radical, de enfrentamento ao establishment. Ele só ganhou quando contemporizou com os poderes instituídos, aí incluído o mercado. E isso ocorreu, segundo o professor Singer, no "Sentidos do lulismo", porque o povo, que vive em situação frágil, prefere não correr mais riscos além daqueles que já enfrenta para a sobrevivência.  Porém, ao longo de seu governo promoveu-se uma sensível mudança e ele encerrou seu mandato com oitenta por cento de aprovação.

E aí vem a pergunta: qual a verdadeira força desse líder?

Será ele capaz de medir forças com as instituições da República e o establishment que lhe dá sustentação?

Estará o povo pobre, depois de ter galgado um degrau, disposto a correr mais riscos?

Estará o povo brasileiro, na sua grande maioria, disposto a encarar as reformas, reformas, e mais reformas..., que tanto diz sonhar?

Os poderes da República balançam.

Um aparelho judicial completamente parcial e com salários além do teto constitucional, auxílios sem fim (moradia, creche, etc.), dois ou três meses de férias, aposentadoria integral, meses a fio de diárias.

Um legislativo com uma ficha corrida imensa, se arrogando o paladino da moralidade. Seu presidente é uma espécie de paradigma da corrupção. Os presidentes do TCU envolvidos em graves denúncias de corrupção. Todos os líderes da oposição envolvidos em denúncias. Desde FHC e sua antiga "namorada" Mírian/Brasif/Globo, passando por Serra da Privataria, Aécio de Furnas, o "mais chato", até Alckimin da Merenda, Metro, etc.

Na outra ponta, no mercado, tem-se uma mídia monopolística, parcial, sonegadora e corrupta em conivência com a CBF/FIFA. Um empresariado em conluio com políticos corruptos.

O que sobra da República, de seu establishment e seus poderes constituídos?

Daí a frase enigmática do líder. Vou conversar com o povo.

Como que a dizer para ele: vocês querem reformas? Vocês querem debatê-las?

Eis me aqui, disposto a fazer essa conversa e enfrentar esse desafio.

Alea jacta est. Cabe ao povo escolher seu destino.

“Eu não vou me matar, como Getúlio, nem fugir como fez Jango. Eu vou conversar com o povo.”

Essa frase do Lula sempre me intrigou. O que ele queria dizer com isso?

Faço essa pergunta por que sempre que o ouvia falar assim, parecia que ele queria dizer que essa sua estratégia era mais inteligente. Ou melhor, que ele tinha essa "carta na manga", diferentemente de seus antecessores.

A política tem algo de mágico. E quando falo em política, me refiro a algo que transcende a modernidade democrática. Refiro-me à humanidade. Os grandes líderes da história tem algo de mágico, de transcendente. Com isso quero dizer que as instituições não existem, o que existe são as pessoas e suas crenças.

Nas sociedades modernas, crê-se haver três poderes, mas eles de fato não existem. Ou melhor, eles existem à medida que se acredita neles. Eles são uma construção subjetiva da coletividade humana. E a prova de que não existem, é que basta essa mesma coletividade acreditar em outra institucionalidade que a antiga desaparece.

Digo isso, porque quando um "Judiciário", um "Ministério Público", um "Poder Legislativo" agem afrontando um "Líder" eles correm um sério risco. Trata-se de um teste de forças entre institucionalidades. Um teste em que a fonte alimentadora dessas forças é o imaginário coletivo. De um lado, a tradição, a ordem instituída, o "deve ser assim", ou "sempre foi assim"; de outro, o novo, o melhor, o futuro. E é isso que move a humanidade.

O que aconteceu em Congonhas?

A única questão que tenho certeza é que Lula não foi levado para lá para depor. E se ele só foi até lá e depois foi dispensado, é porque algo deu errado.

Não se planejou levar Lula à Curitiba? Desistiu-se desse plano? Foram incapazes de levá-lo adiante, frente a uma força maior?

Essa é a aura de um líder. Ele tem uma força invisível, uma energia difícil de ser traduzida.

Basta lembrar que foi a partir desse ato frustrado que se despertou uma reação, de certa forma, inesperada.

Tentou-se ainda dar um último golpe de misericórdia, mas quando mais se tenta medir forças com o líder, parece que mais forte ele fica.

E daí, eu volto a frase misteriosa. "Não me suicido, não fujo, vou conversar com o povo." Enquanto as institucionalidades da nação se dividem em três, o líder é uma só institucionalidade. Temporária é verdade, mas tão viva quanto às demais. E em tese, por ser uma só, mais forte.

O STF, na pessoa do Gilmar Mendes, impediu-o de assumir o ministério. Agora, o MPF, quer impedi-lo novamente. Frente aos atos das instituições da República, sua agenda de ir ao encontro do povo parece se intensificar. Na sua primeira aparição, quase quatrocentas mil pessoas foram às ruas para ouvi-lo. No último sábado pela manhã, no Ceará, sessenta mil pessoas. E à medida que o cargo no Palácio fica mais longe, parece que a conversa com o povo fica mais próxima. E assim, sua profecia se realiza.

Devemos lembrar que Lula perdeu três vezes, sempre com um discurso radical, de enfrentamento ao establishment. Ele só ganhou quando contemporizou com os poderes instituídos, aí incluído o mercado. E isso ocorreu, segundo o professor Singer, no "Sentidos do lulismo", porque o povo, que vive em situação frágil, prefere não correr mais riscos além daqueles que já enfrenta para a sobrevivência.  Porém, ao longo de seu governo promoveu-se uma sensível mudança e ele encerrou seu mandato com oitenta por cento de aprovação.

E aí vem a pergunta: qual a verdadeira força desse líder?

Será ele capaz de medir forças com as instituições da República e o establishment que lhe dá sustentação?

Estará o povo pobre, depois de ter galgado um degrau, disposto a correr mais riscos?

Estará o povo brasileiro, na sua grande maioria, disposto a encarar as reformas, reformas, e mais reformas..., que tanto diz sonhar?

Os poderes da República balançam.

Um aparelho judicial completamente parcial e com salários além do teto constitucional, auxílios sem fim (moradia, creche, etc.), dois ou três meses de férias, aposentadoria integral, meses a fio de diárias.

Um legislativo com uma ficha corrida imensa, se arrogando o paladino da moralidade. Seu presidente é uma espécie de paradigma da corrupção. Os presidentes do TCU envolvidos em graves denúncias de corrupção. Todos os líderes da oposição envolvidos em denúncias. Desde FHC e sua antiga "namorada" Mírian/Brasif/Globo, passando por Serra da Privataria, Aécio de Furnas, o "mais chato", até Alckimin da Merenda, Metro, etc.

Na outra ponta, no mercado, tem-se uma mídia monopolística, parcial, sonegadora e corrupta em conivência com a CBF/FIFA. Um empresariado em conluio com políticos corruptos.

O que sobra da República, de seu establishment e seus poderes constituídos?

Daí a frase enigmática do líder. Vou conversar com o povo.

Como que a dizer para ele: vocês querem reformas? Vocês querem debatê-las?

Eis me aqui, disposto a fazer essa conversa e enfrentar esse desafio.

Alea jacta est. Cabe ao povo escolher seu destino.

Petrobrax e Braskem é a menor fonte de renda de Paulo Henrique Amorim - filho do imposujo Fhc -. Ele ganha dinheiro mesmo é com a revista que nem tucano lê.

Num duvido que tenha off riam tucanos...por enquanto.



*Plágio legal

Vira vira!

- Eles viraram o jogo, o que fazer?

- Temos de ser mais agressivos!

- Chama nossos atacantes.

- Globo, Moro, Gilmar, Janot...venham cá!

CLIQUE NA IMAGEM PARA MAIS TIRINHAS.

Depois da fase de vazamento seletivo de depoimentos, a Lava Jato entrou na fase da investigação seletiva

Para os promotores, a Polícia Federal e o juiz de Curitiba, só vale suspeitas que recaem sobre Lula ou o Governo em geral. Evidências relacionadas com Aécio Neves e o tucanato vão direto para a lata de lixo. Os indícios e mesmo provas desse tratamento discriminatório por parte de Moro, dos promotores que o cercam e da Polícia Federal estão fervilhando na internet. O caso mais escandaloso é do doleiro Youssef.

O fio da meada relacionando o tucano mais empoeirado de Minas, Aécio Noves, com o sistema de propina investigado por Moro passa diretamente por Youssef, o grande delator da Lava Jato. Ele confessou ter dado US$ 5 milhões para o esquema de Aécio. A denúncia caiu no vazio porque não se vinculava a Lula ou ao governo Dilma. Se não é para "pegar" o ex-presidente não serve à investigação. Denunciante bom é denunciante contra o PT. É nesse nível que a Justiça brasileira vai-se tornando um instrumento de perseguição política e de desafio às próprias instituições da República.

 A delação revelada nesta quarta-feira atribuída ao presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, beira a aberração. Ele disse que a doação que sua empresa fez para o PT era legal, mas os recursos correspondentes eram oriundos de propinas. Estranho. Como distinguir entre recursos recebidos da Gutierrez os legais e os provenientes de propinas, tendo em vista bilhões de reais transacionados pela empresa e misturados em sua contabilidade? Mais do que isso: como o PT, sem acesso à contabilidade interna da empresa, poderia saber que os recursos recebidos eram de propina? Isso  é um insulto à inteligência das pessoas. O que Otávio Azevedo fez foi confessar um crime de caixa dois e, para agradar os inquisidores da Lava Jato, relacioná-lo a doação ao PT.

Contra esses fatos totalmente subjetivos, fica de fora na investigação da Lava Jato a rede de relações fraudulentas entre a Andrade Gutierrez e os governos tucanos de Minas. Totalmente fora do mercado de construção durante décadas, a Andrade conseguiu entrar e ganhar a concorrência de Belo Monte, um gigantesco projeto de R$ 30 bilhões, por influência direta de Aécio. Mediante manobras negociais envolvendo Cemig e Light, a construtora, presente no Conselho da Cemig, orientou a participação nessa concorrência assim como a participação na suspeita compra da empresa Renova.

O curioso nessa compra é que a Renova já pertencia a uma das compradoras, mas assim mesmo o negócio gerou uma comissão apropriada por Youssef e possivelmente repassada ao esquema tucano. Numa dimensão maior, o esquema Aécio se apropriou da Cemig e criou nela uma diretoria de Novos Negócios, pelo qual fluíram negócios milionários da empresa, divorciadps de seu sistema operacional. As estimativas são de que esse núcleo de Novos Negócios, associado à Cemig e em composição com a Andrade, tenha gerado, ao longo dos 12 anos do tucanato de Aécio, cerda de R$ 2 bilhões. Tudo prontinho para ser apurado por Moro. Ele só precisa tirar o  olho da árvore e ver a floresta.

J. Carlos de Assis - Jornalista, economista, doutor pela Coppe/UFR

Economia e política

0,43% foi inflação de Março a menor registrada desde 2012, mas isso não é destaque na grande mídia.

E por que essa boa notícia não tem a repercussão devida?

Porque nossa inflação é provocada essencialmente pelos juros.

Se o retorno da aplicação financeira é maior que da atividade produtiva, pra que investir?

E tem mais, os golpistas sabem que a inflação vai cair ainda mais, o desemprego também.

O que significa?

Em 2018 Dilma Rousseff elege seu sucessor. E nem Lula precisa ser o candidato.

Esse é o motivo porque a rataiada da oposição corre desesperadamente para aplicar o golpe na Democracia.

Derrotaremos estes golpistas.