O que é pior que juiz desonesto?



[Joel Neto: No futebol, juiz e bandeirinhas desonestos. No dia-a-dia, juiz e procuradores parciais e seletivos, como os responsáveis pela operação vaza a jato]
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Nos esportes e diversas áreas da atividade humana precisamos de ter árbitros, julgadores. E temos que necessariamente entregar a eles um poder para que o usem nessa condição, evidentemente de forma honesta, imparcial, equânime, justa enfim. Nada pode ser pior que quando um juiz usa esse poder que lhe foi confiado para ser parcial, as vezes até desonesto. É simplesmente abjeto, repulsivo, nojento.

Isso não é futebol.

Neste fim de semana vi o vídeo da partida Chelsea x Barcelona na disputa da seminal da Copa dos Campões da Europa, em 2008 (esporte retrô). A partida empatou 1 x 1 e o Barça foi campeão.

Nunca neguei minhas simpatias pelo Barça e não gosto de times que pertencem a ricaços, têm dono, como é o caso do Chelsea. Essa coisa de mercado, mercadoria, não deveria mexer em algo tão sagrado, como nossos times de futebol. Ultrapassou os limites.

Ganho a vida maquiando mortos

Já preparei até o corpo de uma travesti, que a família quis enterrar montado como drag queen. E esse é apenas um dos serviços funerários que ofereço!
Reportagem: Caio Calazans
Maquiar mortos é o que paga minhas contas! | Crédito: arquivo pessoal
Eu tinha 9 anos quando vovô - por quem fui criada desde os 5 anos - me levou para conhecer o lugar onde trabalhava. Eu não cabia em mim de tanta alegria, finalmente ia matar minha curiosidade! Uma coisa era saber que ele, técnico de anatomia da Universidade de São Paulo por 40 anos, preparava todos os corpos e membros humanos e de animais para as aulas de anatomia da faculdade. Já outra bem diferente era ver isso. Quando vovô abriu a porta do laboratório, o forte cheiro de formol fez meus olhos lacrimejarem muito! Então, ele começou a me mostrar os tanques onde ficavam os corpos. Havia homens, mulheres, animais, membros decepados... Achei aquilo o máximo e decidi: "Vou ser legista!" (profissional que analisa o corpo para descobrir a causa da morte).
Na adolescência me chamavam de carniça, noiva-cadáver...

Dilma Invocada e a devassa do acervo presidencial




Briguilino:
- Presidenta Dilma, no Painel da Folha de São Paulo saiu que Michel Temer deu carta branca ao Tribunal de Contas da União para fazer uma devassa nos presentes recebidos pela senhora e pelo ex-presidente Lula, o que tem a dizer sobre isso?

- Se verdadeira for essa "notícia", o que tenho a dizer é o seguinte: os presentes que eu recebi no exercício do mandato conquistado legitimamente nas urnas estão a disposição. Se o traíra e seus ratinhos amestrados querem, fiquem a vontade, peguem o que bem quiserem e enfiem no cu.

Briguilino: 
- Presidenta???

- E sem vaselina. pronto falei. acabou a entrevista

Aldo Fornazieri - A Lava Jato e a rebelião do procuradorismo



A operação Lava Jato é mais obra dos Procuradores da República do que do juiz Sérgio Moro. Este foi apenas o julgador, o sentenciador, o manifestador de juízos de valor prévios em seus despachos para a realização de operações. Anunciava a culpa antes dos julgamentos. Mas todo o edifício da Lava Jato foi erguido pelo Ministério Público Federal. Nestes termos, a Lava Jato pode ser definida como uma rebelião procuradorista – em certa medida, como uma rebelião do Estado contra o governo político. Explique-se: procuradores, a Política Federal, a Receita Federal e juízes, que constituem as equipes das diversas investigações, são agentes do Estado, ocupam carreiras típicas de Estado. Os seus alvos são agentes políticos, operadores de esquemas de lavagem de dinheiro que fazem as mediações entre os corruptores das empresas que têm negócios com o Estado e os políticos que se corrompem e beneficiam essas empresas com contratos superfaturados. Há nesse entremeio, também funcionários de carreira do Estado ou funcionários concursados de estatais.

Nessa rebelião do Estado contra o governo político existem algumas similitudes e muitas diferenças entre a rebelião procuradorista e as rebeliões tenentistas das décadas de 1920 e 1930. O tenentismo também vinha do Estado – do Exército, particularmente – contra o governo político. Atacava as oligarquias, a política do café com leite, prometia libertar e proteger o povo, propugnava uma reforma política e novas instituições públicas, advogava a reforma eleitoral com o fim do voto aberto e o voto de cabresto, pois, naquele tempo, a eleição era uma coisa muito mais de poder do que de política. Um dos grandes males do Brasil, para o tenentismo, era a corrupção.

Meme do dia

Briguilinks

Há sempre outra chance


Loucura odiar todas as rosas porque um espinho te feriu. Desistir de todos os esforços porque um deles fracassou. Condenar todas as amizades porque uma deles te traiu. Não crer mais no amor porque um deles foi infiel. Jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo. 

Lembre-se: 

Sempre há outa chance, outra amizade, outro amor. Mas nunca outra vida.