Brazil um bordel sem madame

O miniministro do STF, Gilmar Mendes acusou procuradores do MPF e juízes de instâncias inferiores de chantagistas, qual foi a reação da colega Carmém Lúcia, também minministra do Supremo e atualmente presidente da Corte disse?

Nada!

O presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros, multi-investigado pela PF, MPF, depois de vê o Senado ser invadido por policiais federais, a mando de um juiz de 1ª instância (flagrantemente abuso de autoridade (apenas o STF tem constitucionalmente esta prerrogativa), chamou o magistrado de "juizeco" e o ministro da justiça de "chefete de polícia" (com razão), qual foi a reação da juizeca?

"Onde um juiz for destratado, eu também sou. Qualquer um de nós juízes é."

Tradução: 
A togada aceita ser chamada de chantagista. Mas, de juizeca...não!

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São todos ratos e caros. Melhor dizendo, caríssimos!

Corporativismo deslavado a jato

*Carmen Lucia:
"Onde um juiz for destratado, eu também sou. Qualquer um de nós juízes é".

* Presidente do STF - Supremo Tribunal Federal -.

E pela bilionésima vez, reafirmo:

O judiciário é o mais corrupto, privilegiado e ineficiente dos poderes, corrompe a ideia é o ideal de Justiça.

JB Costa: que novela enfadonha esta perseguição a Lula


Que novela enfadonha, essa protagonizada pelo aparato repressivo contra o ex-presidente Lula!

Todo santo dia aparece uma arrumação diferente. Nunca se viu um empenho igual para enquadrar um cidadão.
Se é assim com uma personalidade de nível mundial, merce dos seus inimigos políticos o darem como um reles pé rapado que ousou ir longe demais, como não será com as pessoas comuns?

Nesse longo e tenebroso inverno no qual imergimos em termos de racionalidade, razoabilidade e responsabilidade decerto já formou uma massa crítica de insanidades que não passará desapercebida pelos historiadores do futuro.

Tempos em que um reles policial com seu folclórico penteado e um porte estiloso ganha manchetes de jornais e ganha espaço em programas matutinos de TV enquanto o país se revolve nos espasmos de uma crise cujo desfecho é imprevisível.

Pato de Savarola

- Chefe a estória dos pedalinhos não colou.
- E a do iate de lata?
- Não.
- E o sítio?
- Não.
- E antena do sítio?
- Não.
- E o triplex?
- Não.
- E o Itaquerão?
- Não.
- Então tenta o Maracanã.
- Ok chefe. Entendido e operante.

by @purassih

Não deixe de ler: Dá Operação lava jato tenho duas certezas>>>

Tucanos delatados, lava jato pratica "abusos"


247 – Depois de consumados o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a derrocada do PT nas eleições municipais de 2016, a oligarquia política brasileira já trabalha para impor freios ao juiz Sergio Moro, do Paraná, que conduz a Operação Lava Jato.

É o que fica claro na declaração do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder do governo Temer no Senado, ao jornalista Ilimar Franco, colunista político do Globo.

Aloysio, que já foi citado em planilhas de empreiteiras, fez uma crítica direta ao juiz Sergio Moro, ao falar sobre o projeto que tipifica abusos de autoridade.

"O juiz Moro, que se acha o superego da República, tem que dizer quais artigos do projeto da lei do Abuso do Poder (quando ficar pronto), impedem a ação da Justiça."

Moro já afirmou que esse projeto representa um golpe na magistratura e ontem, ao participar de uma palestra, disse que o Congresso tem que mostrar de que lado está no combate à corrupção.

Ontem, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que é preciso impor limites ao que considera abuso de prisões preventivas.

Como a Globo "enxertou" Lula na delação premiada da Odebrecht


A reportagem – um furo – de Jaílton Carvalho em O Globo na qual se dá conta de que Marcelo Odebrecht e dezenas de executivos de sua empreiteira finalmente fecharam um acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República não traz uma palavra sobre uma eventual acusação a Lula.

Ao contrário, ele afirma que “segundo uma fonte, os acordos, incluindo o do o ex-presidente da Odebrecht, estão um tom abaixo da expectativa dos procuradores, mas ainda assim, são abrangentes”.

Não é preciso queimar a mufa para entender o que significa que “estão um tom abaixo da expectativa dos procuradores”, não é? Não tem acusação direta ao ex-presidente.

Jaílton, porém, menciona no texto que está na delação ninguém menos que o atual presidente da República, Michel Temer. Lá embaixo, no pé da matéria, sem direito a chamada, mas está:

“Na fase preliminar das negociações do acordo, Marcelo Odebrecht e outros executivos citaram pelo menos 130 deputados, senadores e ministros e 20 governadores e ex-governadores. Entre os nomes citados estão o do presidente Michel Temer, e dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), José Serra (Relações Exteriores) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).
Também foram mencionados o ex-ministro Antonio Palocci (que assumiu a Fazenda na gestão do ex-presidente Lula e a Casa Civil no governo Dilma Rousseff) e Guido Mantega (Fazenda, nos mandatos de Lula e Dilma). Executivos também relataram pagamentos indevidos ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está preso desde semana passada em Curitiba.”

A menção ao Presidente da República é apenas um detalhe que, certamente, não vem ao caso.

O Globo, porém, não se deu por achado.

“Enxertou” Lula na manchete do jornal, servindo-se de uma “convicção” de um delegado de polícia de que ele seria o “amigo” citado em documentos apreendidos na empreiteira.

Também lá no final, a ressalva que não salva, mas apenas atesta a irresponsabilidade com que as coisas são tratadas:

Desde o início da Lava-Jato, a PF errou pelo menos uma vez a interpretação dos nomes da mesma tabela onde agora identifica Lula como o “amigo”. Os investigadores sustentavam que as menções a valores para JD seriam pagamentos para José Dirceu. Com o avanço das investigações, passaram a sustentar que se tratava de Juscelino Dourado, assessor de Palloci.

No jornalismo de guerra que a imprensa faz contra Lula, é assim. Tortura-se os fatos até que eles digam o que se quer publicar. E, se não disserem, enxerta-se.

Publicado originalmente no Tijolaço, do qual o autor Fernando Brito é editor.

E a pec da Maldade ainda não começou o genocídio

Depois que passou a ser controlado pelo Globo, o PiG cheiroso parece ter adotado um certo viés terrorista - na contra-mão da Cegonhóloga.

Veja na TV Afiada como o Moro, o imparcial de Curitiba, quebrou o Brasil, só nessa segunda-feira - e no Valor!

Nessa terça-feira 25/X, o alarmismo atinge em cheio o balanço do terceiro trimestre - vai que é teu, Temer! - dos bancos.

No Santander, os lucros serão 4,6% menores; no Bradesco, menos 9%; no Itaúúú, apesar do controle ideológico sobre o Banco Central, a queda será de espantosos 17% - imaginem se o BC fosse contra... - e no BB, agora sob administração devidamente privatista, a queda é pré-falimentar: 21,5%!

E qual a causa dessa mortandade?

Segundo o Valor são:
- um calote record, especialmente das empresas!
- e a "estagnação" do crédito.

Pagar as dívidas, como?
Com mais dívidas?
Por que, se a Economia está longe do que, debaixo do arco-íris, a Cegonhóloga promete?

Pegar dinheiro pra que?
Pra produzir?
Quem vai comprar?

E olha que a PEC 241 ainda não começou o genocídio...

Mas, o imparcial Moro de Curitiba está aí pra isso mesmo: botar a Economia na cadeia.

PHA