Prêmio Babão do Ano

O jornalista(?) do O Globo e blogueiro limpinho e cheiroso Ricardo Noblat foi o primeiro agraciado com essa desonrosa premiação, no ano passado (2015), com a frase abaixo. Quem você indica para ganhar o troféu de 2016?
Blog do Noblat 
Uma coisa que eu jamais observara: como Temer é um senhor elegante. Quase diria bonito. A senhora dele, também.

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Política praticada por ratos

Escória que aprova PEC que diminui investimentos nas áreas sociais (Educação, Saúde, Segurança etc) e arrocha aposentadoria e também o salário mínimo, são os parlamentares mais bem pagos das Américas, quiça não seja do mundo.


Corja!

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Pesos e contrapesos

Culpas, desculpas e culpados, são pesos desnecessários que devemos evitar de carregar, eles atrapalham nossos passos, corroem os laços e prejudicam o caminhar.

Assuma responsabilidades que lhe caibam, conserte o que for possível e avance sem olhar para trás.

by Frases_peace_love_you


Mofo e seu dedo-duro de estimação

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Além de continuar roubando o erário público (Povo) o judiciário, ministério público e polícia federal vão continuar usando e abusando da autoridade conquistada num concurso...Leia mais Aqui>>>

Michê e suas prioridades


***O corrupto e golpista presidente do Brazil, Michê Teme, diz não se importar com a aprovação popular. Para ele importante é ser aprovado pelo legislativo, judiciário, ministério público, banca e mídia amiga (que o diga o Roda Morta). Por isso o empenho dele para aprovar aumentos para essa turma.  

Deixa estar, pra frente é que as malas bate.

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Michê, jornalixos e o roda morta


Mônica Iozzi:
Ainda chocada com a entrevista do Temer no Roda Viva. Parecia pra revista de fofocas. Ele até agradeceu a propaganda. Vergonhoso demais.
["Temer como você conheceu a Marcela?", perguntou o jornalista(?) Ricardo Noblat, desferindo a facada mortal no jornalismo nacional.

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Beto, o dedo-duro de estimação do Moro


POR FERNANDO BRITO 

O “Beto”, como o chama o Estadão, é um bom sujeito.

Roubou muito no caso Banestado, que evadiu centenas de milhões de dólares do Brasil. Mas delatou alguns comparsas e ganhou a liberdade.

Deu-a o juiz do caso, Sérgio Fernando Moro.

Os sete anos de cadeia a que fora condenado viraram um “ai,ai,ai, Betinho, vê lá se não rouba outra vez, prometa!”.

Beto prometeu, saiu e já saiu para prestar serviços criminosos à direção do PP, que não se preocupou (porque será?) em ter um homem em liberdade condicional – creio que pessoas em liberdade condicional ficam sob algum tipo de vigilância ou controle, não é – operando seus negócios milionários.

Foi preso outra vez, mas já sabia o “caminho das pedras”: dedurar.  E dedurou, muito, bem ao gosto do cardápio que desejavam seus captores.

Então lhe deram um sentença vistosa – 122 anos de cadeia – da qual, desde que foi preso, em março de 2014, cumpriu  31 meses, menos de 2% de eternidade que têm estas penas que se prestam a mostrar como “é dura a cana” para alguns.

Menos que os três anos que, pelo bom negócio que fez pelo roubo de dezenas de milhões, seria o máximo que pegaria.

Agora vai para um “residencial com serviços” junto ao Ibirapuera, no centro financeiro do país.

Que o Estadão chama de “prisão”, mas para 99% dos brasileiros seria um sonho.

Vai ser “empresário”. A mesma profissão que “exerce” desde que era um “sacoleiro” chique em Londrina.

Tem capital, certamente. Amealhado com trabalho duro, naturalmente.

Não vai implorar por um lugar de faxineiro, um “bico” de servente de pedreiro, quem sabe com sorte de motoboy ou, com o azar mais comum, o destino de apontador do jogo do bicho que se reserva aos ex-presidiários comuns, que roubaram uma carteira, uma bolsa, um relógio.

É um homem altamente especializado, de cujos serviços haverá quem não prescinda. Foram muito úteis a Curitiba e ao Brasil.

Beto, o Alberto Youssef é uma ferramenta que provou seu valor para nos levar a esta situação de felicidade do presente, a este país em crise e sem esperanças.

Transformado agora na terra da honestidade, graças, em boa parte, ao Beto.

Beto, o Brasil do Moro te saúda!