Conselho da Vovô Briguilina

Resultado de imagem para reflexãoAprenda
Tudo que é novo, envelhece
Tudo que sobe, desce
A riqueza um dia acaba e a piada um dia perde a graça.

Portanto, tente conquistar as pessoas pelo seu caráter, sua essência e não com sua aparência.


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Boa Tarde!

Viva hoje
Não ontem
Nem amanhã
Apenas hoje...
Preencha seus momentos
Complete, curta e compartilhe tua vida
Não a empreste para o futuro, ele pode não pagar.

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Mensagem da tarde

Gente, vamos parar com essa mania de colocar nossos problemas numa mala e sair carregando por aí, como se fosse necessário.
Não são...
Aliás, tudo que nos prejudica é absolutamente descartável.




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Liberdade e responsabilidade

A felicidade que precisamos vem da liberdade e responsabilidade que temos, não em fazer exatamente o que desejamos, mas sim em não fazer o que não queremos.
Jean-Jacques Rousseau 




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Triste fim para o "príncipe da sociologia"


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Fhc e irmãos Marinho veem o Brasil como um imenso programa de auditório

O Psdb e a Globo promoveram o golpe parlamentar contra a presidenta Dilma Rousseff para que o traíra, corrupto e golpista Michel Temer pusesse em prática um programa econômico que jamais seria eleito nas ruas e urnas do país. Tanto o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como os irmãos Marinho apostavam que, depois do tratamento de choque de Temer, a economia bombaria e um tucano seria eleito sob aplausos do povão em 2018. O problema é que deu tudo errado. Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra, vulgos Mineirinho, Santo e Careca da Odebrecht, foram abatidos pela Lava Jato, enquanto a economia afundou e a imagem do PSDB foi à lona por estar associada ao fim das garantias trabalhistas e das aposentadorias. Depois da tragédia, a nova aposta de FHC e da Globo é na imbecilização completa do povo brasileiro, como se Luciano Huck, apresentador de programas populistas e assistencialistas de auditório, tivesse cacife para se tornar presidente. 
Triste fim para um político que já foi chamado de "príncipe da sociologia". 

Gilmar Mendes: lava jato faz reféns para ter apoio popular

(...) e também apoio midiático. Além de claro, conseguir delações premiadas que sirvam para atingir Lula. Quanto as provas? Isso não vem ao caso para a quadrilha de Curitiba. Corja!

***
Em resposta ao pedido de impeachment feito contra ele pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, Gilmar Mendes disparou, na Folha, não sobre o procurador, mas sobre todo o esquema que deu ao MP poder para ousar um pedido deste naipe.
(...)há uma luta pela opinião pública. O apoio dela (a Lava Jato) está associado a ter reféns desse grau.Como tem sido divulgado [por integrantes da Lava Jato], o sucesso da operação dependeria de um grande apoio da opinião pública. Tanto é assim que a toda hora seus agentes estão na mídia, especialmente nas redes sociais, pedindo apoio ao povo e coisas do tipo.
É uma tentativa de manter um apoio permanente [à Lava Jato]. E isso obviamente é reforçado com a existência, vamos chamar assim, entre aspas, de reféns.

Gilmar Mendes sabe perfeitamente que reféns são moeda de troca de sequestradores e de chantagistas.
Foi do que, portanto, chamou a associação entre Moro, os procuradores da Força Tarefa e o próprio procurador-geral, que a eles se associou nessa empreitada de demolição do sistema político brasileiro e não apenas de suas partes podres.
Ele acusa o MP e Moro de uma busca por poderes extra-legais e absolutos:
A tentativa de jogar a opinião pública contra juízes parece legítima no jogo democrático. Mas ela não é legítima quando é feita por agentes públicos. O que se quer no final? Cometer toda a sorte de abusos e não sofrer reparos.
Mendes, porém, por razões óbvias, deixa de mencionar o instrumento de realização deste “populismo judicial”, a mídia, responsável por ter levado os arreganhos de poder curitibanos a empolgarem uma parcela considerável da população e tornarem-se um pólo de poder no país.
Ao ponto de, distorcidos os papéis institucionais, não se poder mais afirmar que este é um desvio localizado e que não se espalha pelo corpo do Judiciário e do Ministério Público. As instituições, como um todo, estão contaminadas e é preciso que decisões fortes apliquem sobre elas um “detox” saneador.
Mas quem o fará?
Gilmar pôs o guizo no gato, mas o gato continua sendo o gato se não o obrigarem a recolher garras e presas.
por Fernando Brito - Tijolaço


Charge do dia

Moro x Lula