Este é o candidato da Globo



Eleições 2018
- "Precisamos de alguém como Luciano Hulk [ou João Dória], que não é político e não está envolvido com essa gente"
by
William De Lucca
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Joesley Batista: Só conheço corrupção pela tv

Imundo!*

Gênio total

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Editorial - Diretas Já!


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O poder está nas ruas. E a legitimidade idem.
Reestruturar a sociedade a partir de agora é uma tarefa que apenas o Povo pode realizar integralmente, devolvendo-lhe a Democracia através das urnas.
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O Brasil adormeceu, não sabe as respostas para muitas das perguntas essenciais cobradas pelo passo seguinte de sua história.


Mas a principal delas para ir direto ao ponto --dispensando-se o retrospecto da implosão da frente golpista, com as gravações de pedidos de propinas feitas aos donos do JBS por Aécio Neves e Michel Temer— é saber se a mobilização popular será capaz de preencher o vazio vertiginoso que se abriu agora não apenas na cúpula política, mas na estrutura do poder na sociedade.

As instituições que dão coesão a uma sociedade fundada em conflitos de interesses agudos, como é o caso da brasileira, cujos abismos de desigualdade são sabidos, estão no chão.

Não há legitimidade no parlamento.



O que cairia bem hoje?

Michel Temer!
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Charge do dia


Charge do Benett publicada originalmente na Gazeta do Povo
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O presidente zumbi e a farsa do impeachment


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O governo Temer acabou. O que ainda se move e fala são zumbis. Os que há um ano deram vida a isso aí estão divididos.
Uns pretendem manter os zumbis; ainda querem a entrega do serviço contratado.
Outros, até pra escapar à contaminação, querem se livrar dos zumbis. Esse zumbinato nasceu de uma Farsa.
Presidente do Supremo quando das condenações no “Mensalão”, Joaquim Barbosa definiu essa Farsa como “Impeachment Tabajara”…
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Um conjunto de gambiarras para mascarar como “legal” a junção de interesses econômico-financeiros, e ressentimentos. Ressentimentos de classes e por sucessivas derrotas eleitorais.

Políticos também corruptos, obscuros e notórios “Movimentos” -que agora se escondem- instigaram e arrastaram multidões.
Sempre com fundamental apoio midiático nessa Cruzada, parcial, contra a “corrupção”.
Enfim exposta amplamente a corrupção, não apenas porções selecionadas, pergunte-se: onde estão aquelas multidões e helicópteros?
Onde editoriais pela queda imediata dos governantes corruptos? Temer ocupou redes de rádio e Tv: onde estavam as panelas?
Por cinco anos cansamos de repetir aqui: “a corrupção político-partidária-empresarial é ‘Sistêmica’, envolve todos os grandes”.
Agora, à revelia de Curitiba, Joesley&Friboi entregou: doou R$ 600 milhões para 1.829 candidatos de 28 partidos. Contaminados Ministério Público e Tribunais.
O DNA dessa corrupção estava nos dados das empreiteiras. Escolheu-se o que investigar e o que não enxergar.
Escolhas com profundas, graves consequências econômicas, sociais, político-eleitorais.
Ainda sem provas conhecidas, Joesley&Friboi entregou megaorganização criminosa. Joesley, segundo sua própria delação, portava-se como gangster.
E, segundo Temer, Joesley acrescentou mais um aos seus muitos bilhões; ao especular na Bolsa com os efeitos da sua explosiva delação.
Perdoado pela Justiça, Joesley mudou-se com empresas e bilhões para os EUA.
Com citações, loas ao onipresente “mercado”, seguem brados, basicamente, contra… “us puliticus”. Ainda não entenderam: “us puliticus” são os serviçais, os capatazes…
Vasta porção do topo do capitalismo brasileiro, o mesmo que ora patrocina, ora caça “corruptos”, é a cabeça deste “Sistema” podre.
Expostos intestinos, brandindo legalidade que estupraram, os cabeças buscam agora pilotar o futuro pós-Zumbis.
Comentário do jornalista Bob Fernandes na TV Gazeta*