Entrevista de emprego, por Léa Marques

- Então Léa o que você gosta de fazer nas suas horas livres?"
Imediatamente na minha cabeça:
Gosto de descer no seu Zé pedir um litrão, sentar na calçada, pedir uma porção de salame com azeitonas e ouvir Marília Mendonça com o namorado e amigos.

A resposta:
- Gosto de passear ao ar livre, aproveitar as oportunidades culturais que São Paulo   tem e se reunir com amigos.

Porque sinceridade é importante, mas conseguir trampo pra pagar o litrão também!



Hector Angelo

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Briguilinas


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Temer: corrupto, golpista e caloteiro ***
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O país perdeu o medo do ridículo

Oração da Assunção de Nossa Senhora

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Deus eterno e todo-poderoso, que elevastes à glória do céu em corpo e alma a imaculada Virgem Maria, Mãe do vosso Filho, dai-nos viver atentos às coisas do alto, a fim de participarmos da sua glória. Por Cristo, Senhor nosso. 
Amém.

Luís Nassif - um país que perdeu o medo do ridículo

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Ridículo é alguém que imagina ser professor do ensino fundamental para ganhar dinheiro
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Jornal GGNEm São Paulo, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima discorre sobre história do Brasil. Fala dos degredados que incutiram nos brasileiros a malandragem atávica, poupando apenas os procuradores.
Em algum lugar do Brasil, o Ministro Luís Roberto Barroso cita Faoro e Buarque e o grande pensador Flávio Rocha, dono das Lojas Riachuelo, para discorrer sobre reforma trabalhista.
No Twitter, o procurador Hélio Telho rebate o economista Paulo Rabello de Castro e diz que ele (Telho) precisa ensinar capitalismo de verdade a esses capitalistas de compadrio.
Seu colega goiano, Ailton Benedito, da Procuradoria dos Direitos do Cidadão, afirma, no Twitter, que os nazistas eram socialistas, porque seu partido se chamava Nacional Socialismo e em que breve os socialistas-nazistas brasileiros matarão os cidadãos nacionais.
Não bastassem os atentados ao estado de direito, a invasão da política, esses gênios do data vênia resolvem agora enveredar por todos os campos do conhecimento, com mesma desenvoltura de um Romário, de Neimar falando platitudes. Tornaram-se celebridades e se sentiram no direito de falar bobagens e não serem cobrados, como fazem as celebridades, que são inimputáveis.
Onde se vai parar esse exibicionismo maluco? Daqui a pouco estarão discorrendo sobre a Teoria da Relatividade, como Ayres Britto. Quando a imprensa terá coragem de dizer para esses gênios que o espaço dado a eles é apenas utilitarista, porque ajudam no seu jogo político e que sua militância intelectual é ridícula e expõe o próprio poder ao qual pertencem?
Esse mundo de faz-de-conta da mídia criou egos tão monumentais, que, além de discorrer sobre os degredados portugueses, Carlos Fernando se viu com o poder de puxar a orelha da futura Procuradora Geral da República! E tudo isso do alto da autoridade conferida por uma cobertura displicente, que não consegue diferenciar o canto da cotovia do zurrar de um jumento.


Sob medida


O mais corrupto dos poderes
 Corrompe a ideia, o ideal de Justiça
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Bom dia!


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