Diogo Costa - vá se preparando


Para quem é muito novo e não teve a oportunidade de presenciar o que é uma campanha de Lula para a presidência (tem gente que terá quase 30 anos em 2018 e nunca pôde votar no Lula), é melhor ir se preparando. Será num clima ainda mais emocional.
Até eu, que não sou muito dado a paixões políticas em tom fortemente emocional, já estou começando a sentir uma imensa saudade e uma louca vontade de fazer campanha e de votar novamente em Luiz Inácio Lula da Silva (como em 1994, 1998, 2002 e 2006).
Em 1989 não deu pois um guri de calça curta não pode votar.
Enfim, daqui até 2018 - para o pleito falta pouco mais de um ano - o clima de "Volta Lula" vai aumentar cada vez mais.

Globo desesperada



Sem tem mais o que fazer a famiglia marinho hoje soltou uma pérola rara, através da pena paga de um dos seus colonista de plantão - leia-se, babão -, publicou que Lula teria feito acordo com os mafiosos midiáticos.

Mentira!

Não há, não existirá este acordo.

Que a Globo tenha coragem, pelo menos uma vez na vida, e assuma, informe em letras garrafais, qual os quais candidatos ela apoia.

Dos destinados para perder, eles apoiarão 99%.

Obvio que os bandidos de toga e do ministério público federal estão no bolso.

Corja!


Injúria racial

Lora burra!

Elogio racial

Negra inteligente!

Faz sentido essa babaquice?

Piada política


Câmara pode processar Tasso por programa do PSDB falar em cooptação


Roque de Sá/Agência Senado: <p>Tasso Jereissati</p>


O programa de TV do PSDB ainda deve causar muita dor de cabeça para seu idealizador, o presidente interino da sigla, Tasso Jereissati.

A Câmara Federal avalia processar o senador pela peça veiculada em cadeia de rádio e televisão, que acusa políticos de negociar com o Executivo vantagens pessoais em troca de votos.

Perderam o senso do ridículo, faz tempo. 

do Brasil 247
***

O futuro

Resultado de imagem para futuro

Em algum lugar se perdeu, por Fernando Horta

O jogo dos tempos é um dos grandes desencontros da história. O homem só tem o presente. O passado o é por retenção, seja da memória ou da história. O futuro não é ainda, surge somente por projeção. Ao falar do passado, temos, nas palavras de Paul Ricoeur, um “presente-ausente”. O passado não está mais ali, embora dele falemos. Este processo de falar sobre o que já não existe configura um dos espaços da memória e, quando mediado por uma narrativa de alguém diferente de mim, chama-se História.
Parece simples, afinal nada soa mais inexorável ao ser humano do que o tempo. Contudo, a política é capaz de jogar com os tempos de forma a tornar confusa a orientação de todo um grupo de pessoas. Quando eu articulo um discurso de cunho nacionalista, que rememora símbolos, cores, personagens e etc., eu trago o passado de volta através de memórias que foram coletivamente construídas. Os sentidos sociais da memória atuam como mediadores de um tempo que não existe e que, quase sempre, nunca existiu para os que se valem deles.

Charge do dia

***
***
Um povo corrompido não apenas tolera uma quadrilha no executivo
Também aplaude um parlamento
E um judiciário corrupto.

Mensagem da madrugada

Foto
Foto
***