O Rio Grande do Sul não é fascista. Lá, como em todo lugar existe fascista

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"Hoje somos o Rio Grande que envergonha o mundo!
O Rio Grande do Sul escreveu hoje um triste capítulo na sua história. Um capítulo que envergonha a hospitalidade, a tradição, as façanhas, a democracia, a sua história...um capítulo que envergonha o seu humilde povo, que envergonha a história de grandes líderes, de presidentes como Getúlio Vargas. 
Os ruralistas e fazendeiros, protagonistas desse triste episódio, acostumados a terem em seus galpões os ¨capitães do mato" nunca respeitaram o seu povo e suas leis. Vivem da exploração dos humildes, dos negros, dos índios, sonegam impostos, não pagam empréstimos...é assim que vão espichando suas cercas.
Ao longo dessa semana produziram um capítulo na história, que nos envergonha tanto quanto o que usaram negros, escravos seus, para vencerem batalhas no campo de guerra. Usaram seus escravos negros, porque foram covardes e não tinham competência pra lutar, se borravam no primeiro tilintar da espada. Essa semana agiram da mesma forma.
O nosso Rio Grande não é esse que vocês querem, do chicote, da bota lambuzada de ódio, do lenço encharcado de hostilidades, do chapéu que não abriga neurônio em suas cabeças, da bombacha carregada de preconceito...esse não é o nosso Rio Grande.
Presidente Lula, o nosso Rio Grande é daqueles que te abraçaram, e daqueles que te criticaram, daqueles que acreditam nas tuas propostas e daqueles que buscam outras propostas, dos humildes que acreditam em um salário digno e daqueles que preferem pagar só um salário. Mas estes todos respeitam a democracia, estes todos te respeitam como um grande estadista, esses todos te respeitam como um ser humano. O nosso Rio Grande é o daqueles que respeitam a democracia e lutam por ela.
Há décadas o RS está de costas para o desenvolvimento sustentável e equilibrado, há décadas essa elite odienta faz com que osso Estado cresça igual a "rabo de cavalo", pra baixo.
Quando o RS recuperará suas façanhas, sua hospitalidade, sua "nobreza", sua riqueza, que é sua gente?
Hoje somos o Rio Grande que envergonha o mundo!"

Celso Woyciechowski

Estrupada reitera acusação contra o pastor Marcos Feliciano

 "Essa é mais uma das postagens do macho/pastor/deputado federal que me estuprou! Essa é mais uma postagem imoral do abusador que tentou me silenciar, me acusando de ter pego dinheiro em troca do meu silêncio, e não conseguiu provar nada, porque ele é um mentiroso. Estes são posts do abusador e estuprador que responde no STF por esse crime hediondo",   Patrícia Lélis
Recebido por e-mail

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Mensagem da noite

Nunca esqueça:
Mesmo em seus dias mais difíceis, Deus cuida de você. Mesmo diante dos ventos mais fortes na sua vida, Deus cuida de você. Ele te protege.
Mesmo que ninguém note a tua dor ou se interesse pelas tuas dificuldades, Ele te abraça e te carrega no colo.
Lembre:
Foi Ele quem fez, É Ele quem faz e sempre fará o melhor para você.
Boa noite!


Manuela defende ‘esquerda unida no 2º turno com um projeto nacional’

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Em seminário nesta sexta-feira 23 na Fundação Maurício Grabois, a deputada Manuela D'Ávila, presidenciável do PCdoB, defendeu que as forças progressistas se unam em torno de um projeto comum de desenvolvimento do País; para ela, o país está "numa encruzilhada"; "Ou aprofunda o caminho de um projeto ultraliberal e antinacional ou retoma a rota de uma projeto de construção nacional e de desenvolvimento"; "Nosso esforço é fazer com que as eleições de 2018 consiga responder a dois temas centrais. De um lado, o esforço que nós e um conjunto de partidos temos feito para que existam eleições é o espaço mais privilegiado que temos para apresentar um projeto para enfrentar a crise que o Brasil vive".

do Brasil 247

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Melhor seria para o Brasil se ela defendesse a "Esquerda Unida", desde o 1º turno

Vandré, ainda caminhando e cantando, por Carlos Motta

Geraldo Vandré voltou a cantar "Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores" - "caminhando e cantando e seguindo a canção..." - num palco, pela primeira vez em 50 anos, em João Pessoa, ontem quinta-feira, 22 de março, num concerto cujo programa incluía outras peças suas pouco conhecidas.

"Pra Não Dizer..." foi lançada no 2º Festival Internacional da Canção, da Globo, em 1968. Ficou em segundo lugar, atrás de "Sabiá", de Tom Jobim e Chico Buarque, recebida por uma monstruosa vaia - o público que lotou o ginásio do Maracanãzinho, estimado em 25 mil pessoas, torcia freneticamente pela música de Vandré. 

Com o passar dos anos, "Pra Não Dizer..." foi cantada por inúmeros artistas e se consolidou como "a" música de protesto, uma espécie de hino contra a ditadura militar - e por conseguinte, contra a tirania de forma geral.

A guarânia de melodia simples abriga também versos de luta, e por que não, de esperança: "Vem, vamos embora/que esperar não é saber/quem sabe faz a hora/não espera acontecer."

"Pra Não Dizer..." não é a única música explicitamente política de Vandré - ele talvez seja o artista brasileiro que fez o maior número de composições ditas "engajadas".

"Disparada", outro grande sucesso seu, vai na mesma linha, assim como tantas outras.

Mas se a sua obra ficou gravada na memória do povo como um canto de rebeldia contra as injustiças, a desigualdade e a opressão, o mesmo não se pode dizer sobre a sua trajetória pessoal desde a volta ao Brasil em 1973: nas poucas vezes em que saiu da reclusão a que se obrigou a viver, Vandré ou foi lacônico ou enigmático sobre questões relativas ao momento político e social do país.

Mesmo agora, nas entrevistas que deu em João Pessoa, antecedendo os espetáculos, ele foi evasivo - parece que tem prazer em cultivar essa imagem de esfinge que ninguém decifra...

Isso tudo, porém, pouco importa. 

Se o artista se cala, a sua obra fala por si.

E ela, como mostram as gravações feitas do octogenário criador, vestido de branco, segurando a bandeira do Brasil, cantando, com sua voz inconfundível, seus versos imortais na sala de concertos Maestro João Siqueira, em João Pessoa, é emocionante - como toda grande obra de arte deve ser.

Dilma: a Democracia está do nosso lado

"(...) defender a candidatura de Lula é defender que o Brasil se reencontre consigo mesmo e que o Brasil volte a crescer. É defender que o mundo inteiro volte a respeitar o Brasil. É defender o nosso patrimônio, a Eletrobras, a Petrobras, é defender o pequeno agricultor e as mulheres deste país.
(...) Defender Lula é defender a luta contra o ódio. Defender Lula é defender que este golpe parlamentar e midiático não é, de jeito nenhum, um golpe qualquer. Eles perceberam que a democracia está do nosso lado. A gente ganhou quatro eleições seguidas", trechos do discurso da presidenta Dilma Roussef em Palmeira das Missões, na Caravana de Lula no Rio Grande do Sul.

Ricardo Stuckert
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Dilma Rousseff: a 1ª vítima do golpe de 2016 foi a Verdade

Costuma-se dizer que a primeira vítima de uma guerra é a verdade. Com efeito, numa guerra em sentido estrito ou numa guerra política, o assassinato da verdade e a ocultação dos fatos ocorrem em profusão. 
No Brasil, não é diferente. A primeira vítima do golpe parlamentar de 2016 não foi só a democracia. Foi também a verdade.
Antes do golpe, e para justificá-lo, as forças antipopulares e antinacionais difundiram, à exaustão, uma série de mentiras sobre os governos do PT.

Entre as muitas mentiras, disseram que os governos do PT haviam “quebrado o Brasil”, promovido uma imensa e irresponsável “gastança”, “destruído a Petrobras”, gerido as finanças públicas com “irresponsabilidade fiscal”, implantado o “maior esquema de corrupção da história”, inchado a máquina pública, implementado uma política externa “ideológica e terceiro-mundista”, entre outras acusações.
Essa cortina de fumaça de mentiras destinou-se e destina-se a ocultar um extraordinário legado social, político e econômico que foi deixado pelos governos do PT. Um legado que, em agudo contraste com a nossa tradição histórica de exclusão e desigualdade social, melhorou a vida de dezenas de milhões de brasileiras e brasileiros e fez do Brasil um país respeitado em todo o mundo.
De fato, ao longo do ciclo de desenvolvimento dos governos do PT, o nosso país experimentou, pela primeira vez, uma combinação virtuosa de aperfeiçoamento democrático, massiva inclusão social, distribuição de renda e crescimento com estabilidade macroeconômica.
Contudo, as forças golpistas que assaltaram a Nação querem fazer tabula rasa desse legado, ocultando os fatos da população e destruindo as extraordinárias realizações desse período histórico virtuoso.