Lula agradece>>>



#LulaLivre

Mundinho de dondoca, por Leonia Teixeira>>>

Tem gente que para, pira nesse mundinho sem graça de dondoca: 
Sapato alto
Vestidos rendados, rodados
Vivem de festas, fartas
Sentem-se donos num sei de quê, num sei de quem
Prefiro o livre, leve, solto
Sou mais sorrisos frouxos, fáceis
Risos que escandaliza
Bolas nas mãos!
by Leônia TeixeiraResultado de imagem para dondocas

Lula/Ciro a chapa imbatível>>>



Muito antes de imaginar a situação que hoje Lula se encontra. Eu já defendo a chapa Lula/Ciro faz tempo, continuo defendendo, e explico:

Enquanto Lula estiver preso Ciro segue fazendo campanha, em nome da chapa Lula/Ciro.
PT e PDT formalizam a chapa.

Caso a máfia jurídica não permita Lula ser candidato (o que é mais provável), Ciro assume a cabeça de chapa e o PT indica o vice (Fernando Haddad é o nome que defendo), mas o vice também pode ser de outro partido.

O mais importante é os partidos progressistas estarem unidos em torno de um programa, sem esquecer que o programa deve ter espaço para acolher propostas do centro-esquerda.

Se a maioria dos líderes dos partidos progressistas não se deixarem levar pelos que enxergam primeiro e antes que tudo o umbigo, esta engenharia política há de prevalecer.

Basta pensar no país e principalmente no povo brasileiro.


A Meca dos coxinhas


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Tô no Shopping Iguatemi, a Meca dos Coxinhas. Os homens aqui andam uniformizados, todos com gel na chapeleta, sobrancelha Edney Silvestre e agasalho salva-vidas azul-chumbo.
Deselegância discreta ô caralho.
A crise tá tão braba que as lojas estão disputando até clientes não potenciais como eu. Fui arrastado pra dentro de um troço chamado "Espaço Alpha".

- Senhor, vamos cuidar da imagem?
- Você é publicitário?
- Não, sou o Jonas, gerente.
- O que é isso aqui?
- É uma barbearia premium.
- Humm.
- Olha como está a barba do senhor.
- Como assim?
- Está desalinhada. Cheio de buraquinho na sua bochecha.
- Tenho uma preguiça da porra de fazer a barba.
- Aqui você não precisa fazer nada. Vamos cuidar do senhor.
- Mas...
- O senhor conhece nossa missão, visão e valores?
- Isso aqui não é uma barbearia?
- Veja nossa carta, senhor.
- Carta?
- Temos várias opções. Essa aqui é a barba-executivo. Vai ficar show, hein?
- Hum. Tô vendo aqui o cardápio. Barba-Christian Bale?
- É uma das que mais saem. Mas não vai ficar bem no senhor.
- Por que?
- É preciso ter lábios mais finos.
- Humm. Gostei dessa aqui.
- Ah, a Lumberjack, a lenhador. Essa é top, mas também não é seu perfil.
- Não é meu perfil?
- Só combina com cabelo undercut ou razor part. E o senhor é calvo...
- Então tem que ser a barba-executivo?
- Sim, mas antes o senhor vai ter que limpar as células mortas.
- Células mortas?
- Sim, com Recharge After Shave.
- Quanto custa?
- R$ 143.
- E pra fazer a barba?
- R$ 99. E o senhor ainda tem direito de ficar meia hora no nosso lounge após a hidratação. E pode baixar a trilha no seu Spotify.
Alguma coisa acontece no meu coração...
Que só quando cruzo o Rascal com o Café Santo Grão...

Mais causos do Tom T. Cardoso 

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Política: destaque dominical



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A esquerda que quer voltar ao gueto, por Luis Nassif
Há dois momentos que ameaçam um grupo político: o do sucesso e o da derrota.
O sucesso tende a minimizar os riscos e os inimigos. Melhor exemplo foi o incomparável sucesso de Lula no período 2008-2010 e o de Dilma Rousseff nos dois primeiros anos, que os fez cegos aos movimentos de desestabilização que já estavam em andamento.
A derrota tende a promover a desesperança, como reação, despertar a busca de saídas mágicas. É um momento em que proliferam oportunistas, vendedores de poções mágicas do velho oeste, anunciando balas de prata aqui e acolá, que resolverão todos os problemas instantaneamente. Usam despudoramente o recurso aos fake news para oferecer informações ou análises falsas, explorando a boa fé dos que precisam se iludir para superar a decepção com os rumos do país.
Hoje em dia, os vendedores de poções e os radicais de gueto são as maiores ameaças à reconstrução de um centro-esquerda que consiga recuperar o poder.
Há dois enormes desafios pela frente: vencer as eleições e montar a governabilidade. Suponha-se, numa hipótese distante, que Lula conseguisse concorrer e vencer as eleições. Como governaria? Poderia abrir mão do PDT, do PSB, do PCdoB, de setores progressistas do PMDB, de lideranças da indústria e do trabalho? É evidente que não. E uma eleição sem Lula torna a construção de consensos uma necessidade ainda maior.

Vazio interior





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Bom dia!



Lembre, acender a luz do próximo não apaga a tua.
Tenha um domingo de paz, amor, solidariedade e alegria.
Bom dia!

Foto
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