Rir é o melhor remédio

- Alô? É sobre a mensagem que eu recebi dizendo que eu ganhei dez mil reais?
- Exato, mas para receber o seu prêmio a senhora precisa depositar mil reais na nossa conta.
- Certo. Pode descontar dos dez mil que ganhei. Mande apenas os 9.

Foto
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Debate na Rede TV


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Descumprimento do Brasil a ONU iguala país ao Talibã


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Imprensa internacional repercute decisão da ONU


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Li e gostei


Resultado de imagem para vinte reais chão

Não faça com os outros o que não quer que seja feito contigo
Eu fui ao banco mais cedo e na fila do caixa, sem querer deixei cair uma nota de R$20,00 no chão. A mulher na minha frente pegou e quando eu estava agradecendo a ela, ela me olhou mortalmente nos olhos e disse:
- As coisas encontradas no chão são de quem as achou. Colocou a nota no bolso e foi saindo. Fiquei espantado, assim como o operador de caixa que parecia tão chocado e confuso como eu. Fui atrás e disse: 

- Com licença. São os meus R$20,00! A senhora teve a coragem de me ignorar como se eu não tivesse dito uma palavra. Como se ela não tivesse os meus R$20,00 em seu bolso. Claro, acabei por segui-la porque não conseguia acreditar no que tinha acabado de acontecer! Quando a mulher (acredite, essa não é a palavra que eu quero usar)  Chegou ao carro dela colocou as suas sacolas no chão para abrir a porta do carro. Então, eu peguei suas sacolas de compras e fui embora.  A mulher pediu para devolver as sacolas dela . Eu respondi com minha voz mais doce e sincera:

- As coisas encontradas no chão são de quem as achou! Ela me seguiu gritando...Entrei no meu carro e fui embora rindo muito. Quando cheguei em casa abri as sacolas de compras e tinha chocolate, bifes, batatas fritas, doces, uma garrafa de vinho, café, cerejas até um lindo jogo de panelas tinha. Nada mal por uma nota de R$ 20,00.

Moral da história
Não faça para os outros o que você não gostaria que fizesse com você
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O que te levou a odiar Lula?

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Veja norma brasileira que obriga país a cumprir decisão da ONU

Desde 2009, o Brasil é signatário do chamado “Protocolo Facultativo ao Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos das Nações Unidas”. A norma internacional ganhou força de lei no país quando o Congresso Nacional promulgou o Decreto Legislativo 311 de 2009. A íntegra está aqui.
O documento internacional – transformado pelo Congresso em norma vigente da legislação brasileira – estabelece que o  Comitê de Direitos Humanos da ONU tem a incumbência de receber e examinar as comunicações provenientes de indivíduos que se considerem vítimas de uma violação dos direitos civis e políticos em sua nação.
A partir daí, cabe ao órgão internacional analisar o caso, dando inclusive direito de ampla defesa ao país denunciado. A partir do entendimento alcançado por especialistas independentes que compõem o comitê das Nações Unidas, a ONU deliberará a respeito, recomendando ao país signatário que tome as medidas para garantir o pleno exercício dos direitos civis e políticos que se mostram ameaçados.
Tudo isso já fica claro no Artigo 1º do pacto que o Brasil transformou em lei:
ARTIGO 1º
Os Estados Partes do Pacto que se tornem partes do presente Protocolo reconhecem que o Comitê tem competência para receber e examinar comunicações provenientes de indivíduos sujeitos à sua jurisdição que aleguem ser vítimas de uma violação, por esses Estados Partes, de qualquer dos direitos enunciados no Pacto. O Comitê não receberá nenhuma comunicação relativa a um Estado Parte no Pacto que não seja no presente Protocolo.
No caso específico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sua Defesa protocolou na ONU a denúncia de violação de direitos políticos. O comitê internacional levou o caso às autoridades brasileiras e delas recebeu argumentos contrapondo a denúncia do ex-presidente.
Cópia de documento que transformou em lei nacional a adesão do Brasil à jurisdição do Comitê de Direitos Humanos da ONU
Então, após análise de todos os fatos, provas e argumentos, o Comitê de Direitos Humanos da ONU proferiu a decisão que publicou nesta sexta-feira (17): de que, até que o órgão julgue a questão em definitivo, é absolutamente necessário que o Estado brasileiro garanta o direito de Lula participar plenamente do processo eleitoral em curso no país, sob risco de colocar a perder a própria democracia brasileira.
Agora, cabe ao Brasil cumprir a carta normativa publicada nesta sexta pela Organização das Nações Unidas, sob pena de tornar-se um país internacionalmente reconhecido por não cumprir os tratados que assina, por não garantir a aplicação em suas fronteiras dos direitos civis e políticos reconhecidos internacionalmente, sob pena, enfim, de ter desacreditada globalmente sua democracia.
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