Tudo em famiglia



Documentos do Coaf provam que assessor de Flávio Bolsonaro destinou 24 mil reais para Michelle Bolsonaro - esposa do presidente eleito Jair Bolsonaro -. A pergunta que fica é:
De onde veio esse milhão e duzentos mil?

Vida que segue...
Somos rentabilizados exclusivamente pelos Clik nos anúncios dos patrocinadores

Roque Santeiro e Viúva Porcina pegos com a mão na botija


Resultado de imagem para boca botija

Por Mauro Lopes, para o Jornalistas pela Democracia – Quando o governo de Fernando Collor começou a acabar? Quando tornou-se público que Paulo César Farias (o PC Farias), o tesoureiro de sua campanha presidencial, era também o caixa dos gastos da família Collor. Quando Temer acabou de vez como presidente com algum poder? Quando apareceu o "coronel Lima" (João Baptista Lima Filho), que cumpre a mesma função que já foi a de PC Farias. O novo governo nem começou, mas já apareceu o PC Farias e o coronel Lima da família Bolsonaro, que estava lotado no gabinete de Flávio Bolsnonaro na Assembleia Legislativa do Rio. O nome dele é Fabrício José Carlos de Queiroz, policial militar como o caixa de Temer, um "faz tudo", como acontece muito nessas situações - misto de assessor parlamentar, motorista, guarda-costas e, claro, o cara da grana (leia aqui). 


Uma hora ia aparecer, estava claro desde o princípio. Apareceu. E o governo, que nem começou, já tem cheiro de fim. Quem flagrou o esquema foi o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). Nada menos que R$ 1,2 milhão de reais flagrados passeando nas contas de um modesto PM. O Coaf foi informado da existência de Queiroz-PC-Lima pelo banco onde o sujeito tem conta, que informou as movimentações porque elas são “incompatíveis com o patrimônio, a atividade econômica ou ocupação profissional e a capacidade financeira” do ex-assessor parlamentar de Flávio. 

Sim, ex-assessor, porque, convenientemente, Queiroz foi exonerado do gabinete do filho mais velho de Bolsonaro em 15 de outubro. Não sem antes passar um cheque de R$ 24 mil destinado à futura primeira-dama Michelle Bolsonaro. A compensação do cheque em favor da mulher do presidente eleito Jair Bolsonaro aparece na lista sobre valores pagos pelo PM. É o que apareceu, por enquanto. Mas, como é típico nestas situações, cheque é sempre uma imprudência. O relatório do Coaf indica que foram encontradas na conta transações envolvendo dinheiro em espécie, embora Queiroz exercesse uma atividade cuja "característica é a utilização de outros instrumentos de transferência de recurso".

Apareceu o rastro do dinheiro. O primeiro rastro.

Tempos modernos



Infelizmente o artista traduziu de forma perfeita o nosso tempo, somos exatamente isso, um monte de carne mexida e remexida para que tudo continue como está: O rico cada vez mais rico, e o pobre cada vez mais pobre. Pior que os pobres e miseraveis é que colocam os Senhores do engenho no poder.
Vida que segue...
Somos rentabilizados exclusivamente pelos Clik nos anúncios dos patrocinadores

Lula e Mandela


Picasa 3.0: <p>lula mandela</p>

"Difícil deixar de ver as semelhanças entre Mandela e Lula. O retirante nordestino, maior líder sindical do Brasil, foi perseguindo e preso pelo regime militar. Criou um partido de esquerda, sendo eleito e reeleito presidente do país. Saiu do poder com 84% de aprovação popular. Hoje está preso, condenado que foi a véspera de uma eleição presidencial a mais de 12 anos de prisão por um crime sem prova material", diz Florestan Fernandes Júnior, do Jornalistas pela Democracia. Leia mais>>>
Vida que segue...
Somos rentabilizados exclusivamente pelos Clik nos anúncios dos patrocinadores

Família BOLSO flagrada em transação suspeita no Coaf

Sobre a reportagem de Fábio Serapião, "Coaf relata conta de ex-assessor de Flávio Bolsonaro" no Estadão, veja o que disseram os envolvidos:
COM A PALAVRA, FABRÍCIO JOSÉ CARLOS DE QUEIROZ
Procurado pelo Estado para se manifestar sobre o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que aponta movimentação financeira atípica de R$ 1,2 milhão em sua conta, o policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor parlamentar do deputado Flávio Bolsonaro, respondeu que não sabe “nada sobre o assunto”.
COM A PALAVRA, O SENADOR ELEITO FLÁVIO BOLSONARO
A chefia de gabinete de Flávio Bolsonaro, senador eleito pelo PSL-RJ, afirmou que Queiroz trabalhou por mais de dez anos como segurança e motorista do deputado, “com quem construiu uma relação de amizade e confiança”.
A assessoria afirmou ainda que o filho mais velho do presidente eleito Jair Bolsonaro não tem “informação de qualquer fato que desabone” a conduta do ex-assessor parlamentar.
“No dia 16 de outubro de 2018, a pedido, ele foi exonerado do gabinete para tratar de sua passagem para a inatividade”, informou o gabinete, por meio de nota.
COM A PALAVRA, O PRESIDENTE ELEITO JAIR BOLSONARO
Procurada pelo Estado, a assessoria do presidente eleito Jair Bolsonaro não respondeu sobre o assunto, nem sobre o cheque no valor de R$ 24 mil que teria sido destinado a Michelle Bolsonaro. O espaço está aberto para manifestações.
COM A PALAVRA, A FUTURA PRIMEIRA-DAMA MICHELE BOLSONARO
A futura primeira-dama não foi localizada na quarta-feira, 5. O espaço está aberto para manifestações.
Com a palavra sejumoro : Eu perdoo!
Vida que segue...
Somos rentabilizados exclusivamente pelos Clik nos anúncios dos patrocinadores

Luis Nassif: Escândalo com esposa de Bolsonaro poderá antecipar tutela militar


Resultado de imagem para charge moro onyx

Aparentemente, o reinado da família Bolsonaro chegou ao fim antes mesmo de começar. Reeditou-se o caso da viúva Porcina.
A reportagem “Coaf relata conta de ex-assessor de Flávio Bolsonaro”, de Fábio Serapião, informa sobre relatório da COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que identificou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de um ex-assessor do deputado estadual e senador eleitor Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.
O documento consta da investigação que resultou na Operação Furna da Onça, do mês passado, que levou à prisão dez deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
A parte politicamente mais grave do relatório foi a identificação de um depósito de R$ 24 mil na conta de Michelle Bolsonaro, futura primeira-dama.
Nenhuma medida foi tomada contra o motorista Fabrício José de Queiroz nem contra Flávio Bolsonaro.
Na primeira semana após as eleições, Flávio e o governador eleitor do Rio de Janeiro Wilson Witzel anunciaram a intenção de ir a Israel adquirir drones para trabalhos de segurança. Está semana, WItzel ampliou as intenções de compra para US$ 300 milhões, antes mesmo de um diagnóstico sobre o setor.
O relatório da COAF  amenizará a sede de ambos. Mas o estrago que irá causar certamente abreviará a era Bolsonaro e antecipará a era militar.
GGN
***
Pitaco do Briguilino: Do jeito que tá, basta sejumoru "perdoar" e pronto. A corrupção como todo mundo sabe, acabou. Falando em corrupção, que coisa linda o exército homenageando Jair Bolsonaro por heroísmo, 40 anos depois.
Vida que segue...
Somos rentabilizados exclusivamente pelos Clik nos anúncios dos patrocinadores

Briguilinas da madrugada