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Bunker de Operador do Psdb tinha o dobro do bunker do MDB
- Quanto mesmo foi encontrado no bunker do PT? -  Brasil 247 -  O procurador Roberson Pozzobon afirmou nesta terça-feira (19) que o &...
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Bebianno, o alpinista que caiu subindo
Brasília é o Monte Everest da política. Muitos chegam ao acampamento base, a uma altitude de 5.364 metros. Não deixa de ser um feito. Al...
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Para se proteger Bebianno deveria contar tudo que sabe
O ainda ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, [Mourão afirmou que de hoje não passa] afirmou que vai devolver e...
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Bunker de Operador do Psdb tinha o dobro do bunker do MDB


- Quanto mesmo foi encontrado no bunker do PT? - 
Brasil 247 - O procurador Roberson Pozzobon afirmou nesta terça-feira (19) que o "bunker" de dinheiro de Paulo Vieira de Souza,o Paulo Preto, operador do PSDB e preso na 60ª fase da Operação Lava Jato, tinha o dobro de dinheiro do que o que havia no apartamento usado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima para guardar dinheiro de propina. De acordo com o procurador, o operador tinha cerca de R$ 100 milhões em espécie em dois apartamentos em São Paulo. A Polícia Federal encontrou no "bunker de Geddel" em R$ 51 milhões em setembro de 2017". Agentes também cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao ex-senador tucano Aloysio Nunes Ferreira Filho, suspeito de receber propina da Odebrecht.
"Adir Assad (operador) revelou que Paulo Preto possuía entre cerca de R$ 100 ou 110 milhões no Brasil em espécie, em notas, então imaginem todos aqui o volume desse dinheiro. É muito volume. E esse dinheiro estava acondicionado em dois endereços. Estava acondicionado num endereço numa residência em São Paulo e também num apartamento que segundo revelado por Adir Assad era o local onde Paulo Preto tinha um bunker pra guardar as propinas", disse Pozzobon.
"Se nós formos levar em consideração talvez o bunker de Paulo Preto tivesse o dobro do dinheiro do bunker de Geddel. O escárnio era tão grande que Adir Assad revelou que não conseguiu buscar todos os valores por si, então mandou emissários buscarem dinheiro nesse endereço de Paulo Preto", acrescentou.
Segundo Pozzobon, "esses emissários falaram: olha, as vezes a gente ia buscar o dinheiro nesse apartamento, tinha um quarto só pra guardar notas de dinheiro". "Só que como era um quarto úmido, algumas vezes a gente via paulo preto colocando as notas de reais pra tomar sol, porque senão elas emboloravam. Isso foi revelado por auxiliares do Adir Assad", disse.
O procurador afirmou que, em delação premiada, Adir Assad relatou como era feita a retirada do dinheiro em espécie. "No outro endereço, o próprio Adir Assad foi buscar as notas, e aí ocorreu um transfer curioso. Ele falou que o volume de dinheiro era tanto que ele precisava chegar com uma perua, ele estacionava a perua de ré, e com cinco ou dez malas de viagem, ele enchia as malas de viagem e levava esse volume de reais pro seu endereço", descreveu. 
Aloysio
As investigações da Operação Lava Jato apontaram que, "em 26 de novembro de 2007, por intermédio da offshore Klienfeld Services Ltd, a Odebrecht transferiu € 275.776,04 (euros) para a conta controlada por Paulo Preto, em nome da offshore Grupo Nantes, na Suíça".
"A apuração identificou que, no mês seguinte, a partir da referida conta de Paulo Preto, foi solicitada a emissão de cartão de crédito, vinculado à sua conta, em favor de Aloysio Nunes Ferreira Filho. O banco foi orientado a efetuar a entrega do cartão de crédito no Hotel Majestic Barcelona, na Espanha, para Aloysio Nunes Ferreira Filho, que estaria hospedado no hotel entre 24/12/2007 e 29/12/2007", disse o MPF. Ou seja, o dinheiro da conta suíça, controlado por Paulo Preto, era usado pelo Aloysio Nunes.
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Mensagem da madrugada


O problema é que a maioria das pessoas
Prestam mais atenção na palavras
Que nas atitudes
Por isso
Aconselho:
Dê mais valor
As pessoas que fazem
Do que as pessoas que falam

Bebianno, o alpinista que caiu subindo

Brasília é o Monte Everest da política. Muitos chegam ao acampamento base, a uma altitude de 5.364 metros. Não deixa de ser um feito. Al...Continue lendo>>>

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Bebianno, o alpinista que caiu subindo


Brasília é o Monte Everest da política. Muitos chegam ao acampamento base, a uma altitude de 5.364 metros. Não deixa de ser um feito. Alcançar os 8.848 metros do cume é coisa para "fora de série". Só os "super-humanos" conseguem manter-se no topo por muito tempo.

Gustavo Bebianno não tem passado, perdeu o presente e o único futuro, se houver, é de homem-bomba da República. Chegou perto do pico graças ao seu faro de empreendedor. Viu um iaque selvagem subindo a montanha sozinho e resolveu apostar no animal.

Circula na capital federal que o ex-ministro foi o responsável por reunir 15 milhões de argumentos para convencer Luciano Bivar a "emprestar" o PSL para o Capitão. Seu lugar no Palácio do Planalto cumpriria a suposta missão de monitorar o "payback" da empreitada.

Bolsonaro já vinha revelando aos mais próximos três preocupações: a inabilidade política de Paulo Guedes, a fúria indomável de seus meninos e a "verve empreendedora" de Bebianno.

Guedes se adaptou rápido a altitude estabelecendo uma parceria com Rodrigo Maia. O filho Carlos parecia um problema insolúvel. Até a Folha de SP revelar os laranjas do PSL.

A queda de Bebianno pode resolver dois problemas do governo. Primeiro, retira da "Capela Sistina" um habitante devoto do Exu Caveira, a entidade das coisas materiais. É difícil construir governos imunes aos "adoradores da carne". Mas dentro do Vaticano, não dá.

Em segundo lugar, o episódio enche de argumentos os que querem ver os filhos afastados.

Ao expor seu ministro, o presidente atirou no próprio pé. Ao ameaçar publicamente o Capitão, Bebianno deixou o presidente sem opção. Pior do que ser injusto é demonstrar fraqueza.

Se olhasse para história recente, o presidente teria refletido antes desta trapalhada. Dilma Roussef se pautava pela imprensa. Uma simples nota numa revista era suficiente para ela pegar o telefone e cobrar explicações de seus ministros.

É a típica ilusão-classe média da mídia como expressão da "sacro santa" opinião pública. Bolsonaro parece morder a mesma isca da petista. A Folha não atirou em Bebianno. O alvo dela é o presidente, corroer sua autoridade e governabilidade.

Existem duas maneiras de enfrentar situações como essa. A mais fácil é jogar o auxiliar aos leões. Resistir aos ataques pode sempre cobrar um preço de popularidade no curto prazo. No longo prazo, sinaliza para o exército que o general é fiel à tropa e vai com ela para a guerra.

Dilma escolheu o primeiro caminho. A cada nova denúncia defenestrava seus auxiliares no Jornal Nacional. Parecia dar certo. Atingiu uma popularidade impressionante. Para o povão era a "mulher do Lula", para a classe média, a "faxineira implacável". Uma soma imbatível.

Acabou isolada. Brasília virou um mar de ressentimento e desconfiança. Quando Cunha abriu o processo de impeachment o destino da presidenta já estava traçado.

A novela da demissão deixará marcas. O sinal de instabilidade e desequilíbrio deixará o Congresso ressabiado. O custo da reforma da previdência pode ter subido.

A oposição vai comemorar a queda, mas é bom não perder o foco. Três pilares sustentam o governo: o grupo militar da dupla Heleno-Mourão, o núcleo econômico de Paulo Guedes e a aliança Moro-Globo.

Tirando alguns técnicos qualificados e um ou outro político experiente que ocupa posição em função de acordos pontuais, todos os outros são coadjuvantes. Estão ali para distrair a plateia enquanto o jogo principal do momento – a reforma da previdência - é jogado.

Bebianno era um destes. Chegou a ocupar um pequeno espaço em função do temperamento de Onyx. Exonerado, pode soltar a bomba que quiser. Se a reforma for aprovada voltará para a planície e será o que sempre foi: ninguém.

Vida que segue... 

Walberiana II


Discurso político

Acopiara - O candidato sobe no palanque e diz: É com muito prazer que trepo nesse palanco com minha mulher pela primeira vez. Saí de casa cedo, desde cinco da manhã minha mulher tá com um café preto, e eu tô só com um ovo.

Lá em baixo,um eleitor grita: vai-te embora seu roncoiô.

Vida que segue...






Estou esperando, por Leônia Teixeira


Não espere de mais um sorriso
Não espere de mim mais um abraço
Não espere de mim mais poemas
Não espere de mim mais poesias
Não espere de mim mais palavras
Não espere de mim mais músicas
Não espere de mim mais esperança
Não espere de mim mais nada
Cansei de me dar
Cansei de mim entregar
Me dei demais, agora é tua vez
Agora é tua vez, estou esperando!
Leônia Teixeira

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Twitter da tarde

Ao invés dos minions se perguntarem por quê o presidente ainda não publicou a exoneração de Gustavo Bebianno, eles se juntam aos robôs dele [Bolsonaro] na campanha:
#EVoteiNoBolsonaro

É muito orgulho por ser burro

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