O homem não aprende com a história
É de Hegel a frase que talvez possa expressar em poucas palavras o sentimento que nos assalta nos últimos dias: "A única coisa que o homem aprende da História é que o homem não aprende nada da História". De fato, para perplexidade geral, vários acontecimentos de nossa história recente parecem um repeteco macabro de fatos da história nacional e mesmo estrangeira que, tivessem sido aprendidos, compreendidos e assimilados não poderiam engendrar sua reprodução, porque produziram resultados devastadores ao povo.
Márcia Semer
Resumindo
Os canalhas de bicos longos estão fazendo tudo para aprovar o parlamentarismo.
Tenho 55, vou morrer e o Brasil não será parlamentarista.
Previsões briguilinas
Tenho 55, vou morrer e o Brasil não será parlamentarista.
Previsões briguilinas
Vai comendo Dallagnol
Tivesse vergonha na cara Dallagnol não levaria dessas. Como não tem faz de conta que não leu, nem ouviu o que a jurista afirmou sobre o caso de Lula.
Verme!
Verme!
Zumbis acéfalos
"Estes dias comentei, com amigos, as semelhanças que podemos identificar entre o governo de Jair Bolsonaro e os regimes fascistas vigentes no século XX. E hoje, casualmente assistindo um vídeo da Marcha para Jesus de Brasília, - que de Jesus não tem nada! Indignei-me com seu discurso. Enquanto falava para sua militância disse em alta voz, com tom ameaçador, em claro e bom som, uma frase que pensei nunca ouvir de um Presidente da República: "ESQUERDISTAS NOJENTOS". Esta foi a frase! Saída da sua boca podre enquanto era aplaudido por milhares de zumbis acéfalos que confirmavam o que ele dizia com um forte "glória Deus! O ódio que esse monstro sente e dissemina entre a população brasileira, pelos adeptos da esquerda é o mesmo que Hitler tinha pelos judeus, negros e gays. Quem não consegue ver isso tem a alma tão podre e contaminada quanto a desse canalha. As pessoas precisam ler mais sobre o nazismo para compreender o que está sendo construído aqui no Brasil. Entender o nazismo é importante para a juventude, para que o Brasil do futuro não termine como a Alemanha dos anos 40."
Rickardo Medeiros
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