Pra pegar o besta

"Acho tão gostoso este cheirinho de álcool"...

Depois de t apenas 11 anos...

Pra dizer que não falei dos podres

A partir de hoje quando eu fizer referência ao presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e demais bolsonaristas, será da seguinte forma:

  • O coiso
  • coisa Zero 1
  • coisa Zero 2
  • coisa Zero 3
  • zero zero 
Tem mais: não acredito em zero zero arrependido. Portanto não me venha com xurumelas.


Utilidade pública


  • Gelo com vodka faz mal aos rins
  • Gelo com rum faz mal ao figado 
  • Gelo com uísque faz mal ao coração
  • Gelo com dreher faz mal ao cérebro
Pelo visto gelo faz mal com tudo. Vou deixar de consumir gelo e exigir que o ministério da saúde obrigue as fabricas de gelo coloquem no rótulo das embalagens a frase:
Gelo faz mal a saúde

Amigo secreto

Fabrício Queiroz não é amigo secreto de Bolsonaro e seus filhos. Queiros é o cúmplice oculto. Uma coisa parece com a outra, mas no fundo é muito pior.

Conversas com Lula, por Luis Nassif


A aparência de Lula é bem mais jovem e descansada do que no período pré-prisão. A voz está bastante rouca, mas o rosto está rosado e ele parece estar chegando de um spa e não de um longo período trancafiado em uma sala de 15 m², principalmente usando o indefectível chapéu Panamá. Mesmo rouco, é nítida a vontade de Lula em falar, explicar, relembrar.
Rebate quando alguém fala na inevitabilidade do fascismo da classe média. Diz que nem todos professam o discurso do ódio.
– Esse sentimento foi plantado pela Globo, não é natural do povo brasileiro.
Alguém sugere que seria relevante retomar o diálogo com a Globo. Lula refuga.
– Sempre conversei com a Globo e nunca adiantou.
Conta que em 2013 procurou João Roberto Marinho para falar sobre a campanha de descrédito da Copa, encetada pela própria Globo. Mostrou a ele que a Copa era da Globo, que não havia sentido em desmoralizar o evento antes mesmo que começasse. Não houve jeito. Conversou com o Itau, com patrocinadores, mas a Globo persistiu na campanha de descrédito, dando continuidade à convocação de manifestações de rua.
Tem mágoas, sim. Mágoas óbvias contra a Globo e contra a Lava Jato. Mas, no plano pessoal, a mágoa está focada em Fernando Henrique Cardoso. Relembra o início da redemocratização, quando foi até FHC garantir o apoio do PT às suas primeiras eleições.
Conta como impediu que o PT endossasse o  Dossiê Cayman, uma armação de Paulo Maluf preparada pelos irmãos Gilberto Miranda e Egberto Baptista, visando influenciar as eleições de 1998. Era uma suposta conta no paraíso fiscal de Grand Cayman, de suposta titularidade de Fernando Henrique, Sérgio Motta, José Serra e Mário Covas.
Lula foi procurado por Lafayette Coutinho, emissário de Maluf, tentando convencê-lo a encampar as denúncias. O país entrava em período eleitoral, com Mário Covas disputando a reeleição para governador de São Paulo com Maluf, e FHC disputando a reeleição contra o próprio Lula.
Não aceitou, porque o pacote atingia diretamente Mário Covas, a quem Lula devotava sentimentos de gratidão. Depois, pela falta de verossimilhança. Lula levou o pacote a Márcio Thomaz Bastos, que desaconselhou qualquer ato de endosso à armação.
Eram tempos em que PT e PSDB ensaiavam pactos políticos contra o que era a direita da época, representada por Maluf. Lula procurou Covas que, no segundo turno, foi apoiado pela candidata do PT Marta Suplicy contra o próprio Maluf.
– E sabe o que o Fernando Henrique fez? Disse que fazia questão que eu fosse na posse dele, se eu não aparecesse no Palácio, ele iria na sede do PT para me buscar. Fui lá e a única coisa que ele queria era saber o que mais havia no tal dossiê contra Covas e os demais.
A conversa evolui para as memórias de FHC, na qual o ex-presidente não poupa ninguém, nem amigos, nem aliados.

O pacto nacional

Mensagem dominical


Não quero saber da tua idade
Onde tu mora
Com que trabalha
Nem da tua conta bancária
...
Quero saber da tua relação com as estrelas
Quanto de cura tem o teu sorriso
Se há amor na tua fala
E na tua alma

Pinçado do Feici de Luci Santos

Amém


Wikipédia: Amém, ámen ou âmen é um termo encontrado pela primeira vez na Bíblia hebraica e subsequentemente no Novo Testamento que indica uma afirmação ou adesão com que se concluem muitas orações nas grandes religiões monoteístas: Cristianismo, Islamismo e Judaísmo.

Interjeição Liturgia: usada para expressar uma reiteração formal [por exemplo, nas demonstrações de fé] ou a aprovação a algo feito ou dito. Também pode ser usada como o desejo que determinada coisa aconteça.

Substantivo masculino: Concordância incondicional, aprovação, anuência, aceitação, abonação.

No popular: palavra que muitos usam sem saber o que significa.

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