Amigos(a) da Dilma

Jânio de Freitas
DILMA ROUSSEFF caminha, aos empurrões, para o inesperado. Quis ser candidata e talvez, com a ajuda de vontades celestiais e sobretudo da divindade planaltina, tornar-se presidente da República. Ao que os fatos sugerem, não é só o que o destino lhe promete.
O que se passa cabe em uma equação simples: ou os adversários de Dilma conseguem afinal comprometê-la com alguma prova, ao menos com algum indício inexplicável, ou Dilma chegará à eleição santificada por uma pureza jamais imaginada entre tantas bandalheiras nacionais.
O bombardeio incessante na base do "filho da sucessora" ou "filho do braço direito" que "teria feito", e da responsabilidade por quebra de sigilos na Receita, e até de alimentar "atentados à democracia" - como disse José Serra na semana passada -, ficam como acusações só por acusar. E o acúmulo dos seus insucessos compõe um atestado de idoneidade exemplar. Como efeito final, levam grande parte do eleitorado ao oposto do pretendido. O que já está captado em reportagens.
José Serra e aos demais adversários ferrenhos de Dilma Rousseff só restam três semanas para conseguir que uma de suas novas ofensivas, ao menos uma, não se exponha como apelação nada dignificante para os autores. 

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