A hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, em Rondônia, vai receber R$ 7.2 bilhões do BNDES, o maior investimento individual da história do banco.
Controlada majoritariamente por capitais privados - grupo Suez e construtora Camargo Corrêa -, Jirau será financiada com 69% de dinheiro público.
Junto com a usina, Santo Antônio, também no Rio Madeira, ela constitui uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Apesar do controle privado, Jirau tem participação de duas estatais do grupo Eletrobras - Chesf e Eletrosul - no capital.
Com financiamento garantido do BNDES, os responsáveis pela obra de Jirau se comprometem a antecipar o início das operações: em um ano, ligando as turbinas em 2012.
"Esse projeto é muito importante para o aumento da oferta de energia e para o desenvolvimento do país", disse Wagner Bittencourt, diretor do BNDES.
Aonde estão os liberais tucademos que não exigem que os amigos bandiqueiros da iniciativa privada financiem a obra?
- Na privada, rezando!
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