Advogado; ex-ministro da Casa Civil
A ministra Dilma Rousseff foi aclamada pelo PT como pré-candidata à Presidência da República. Nascida em Belo Horizonte, Dilma será a candidata de Minas Gerais - uma boa oportunidade para o nosso Estado substituir o querido vice-presidente José Alencar por uma presidenta também mineira.
Mas as chances de vitória de Dilma e de continuidade do governo Lula estão depositadas em dois fatores. É preciso levar ao conhecimento da sociedade que ela é o nome que representa o atual governo. E é preciso construir um arco de alianças de centro-esquerda que será fundamental na elaboração do programa de governo e na sustentação parlamentar.
Junto com Dilma e o PT, há chances de caminharem também PCdoB, PDT, PP e PR. Ao que tudo indica, o deputado Ciro Gomes irá lançar sua candidatura presidencial, mas seu partido, o PSB, integra a base de apoio do governo Lula e, caso Ciro desista, a composição com Dilma é o desfecho mais esperado.
Nesse quadro de alianças, espera-se que o PMDB indique o vice na chapa presidencial de Dilma. O partido reúne todas as condições de partilhar o projeto de um novo Brasil que vem sendo construído pelo governo Lula.
É preciso reconhecer que o PMDB deu apoio fundamental e decisivo a todos os grandes projetos políticos e econômicos que o governo Lula apresentou. Em contraste, a oposição feita por PSDB e DEM votou sistematicamente contra as medidas de interesse do país.
O mais recente exemplo da proximidade entre PMDB e o governo Lula foi o comportamento do partido na votação do marco regulatório do pré-sal, em que os peemedebistas ficaram a favor da nova regulação do setor de petróleo e gás depositados abaixo da camada de sal do fundo do mar.
A trajetória do PMDB vem sendo de aproximação constante do governo Lula. Pouco a pouco, o partido foi apoiando os projetos e mudanças implementados no Brasil, por concordar com a importância e profundidade das transformações econômicas e sociais realizadas. No primeiro mandato de Lula, o PMDB apoiava lateralmente o governo, mas no segundo se tornou o aliado com maior peso na coalizão liderada pelo PT.
Ao que tudo indica e a considerar as manifestações das lideranças mais importantes do PMDB, a tendência é mesmo o partido fechar com a candidatura de Dilma Rousseff.
Há forte interesse da oposição e da mídia em jogar água nessa aliança, pela força que representará. Assim, tentam criar falsas indisposições entre o presidente Lula, o PT ou mesmo entre Dilma com relação ao nome do vice. Tenho certeza de que haverá um nome de consenso entre o PMDB e a futura candidata. Porque um nome que terá afinidade com Dilma e se agregará à aliança é, sem dúvida, algo que o PMDB tem a apresentar.
Neste momento, importa mais solucionar as questões regionais - entre elas, Minas Gerais - e trabalhar na elaboração do programa de governo, que é o que mais interessa à sociedade.
Mas as chances de vitória de Dilma e de continuidade do governo Lula estão depositadas em dois fatores. É preciso levar ao conhecimento da sociedade que ela é o nome que representa o atual governo. E é preciso construir um arco de alianças de centro-esquerda que será fundamental na elaboração do programa de governo e na sustentação parlamentar.
Junto com Dilma e o PT, há chances de caminharem também PCdoB, PDT, PP e PR. Ao que tudo indica, o deputado Ciro Gomes irá lançar sua candidatura presidencial, mas seu partido, o PSB, integra a base de apoio do governo Lula e, caso Ciro desista, a composição com Dilma é o desfecho mais esperado.
Nesse quadro de alianças, espera-se que o PMDB indique o vice na chapa presidencial de Dilma. O partido reúne todas as condições de partilhar o projeto de um novo Brasil que vem sendo construído pelo governo Lula.
É preciso reconhecer que o PMDB deu apoio fundamental e decisivo a todos os grandes projetos políticos e econômicos que o governo Lula apresentou. Em contraste, a oposição feita por PSDB e DEM votou sistematicamente contra as medidas de interesse do país.
O mais recente exemplo da proximidade entre PMDB e o governo Lula foi o comportamento do partido na votação do marco regulatório do pré-sal, em que os peemedebistas ficaram a favor da nova regulação do setor de petróleo e gás depositados abaixo da camada de sal do fundo do mar.
A trajetória do PMDB vem sendo de aproximação constante do governo Lula. Pouco a pouco, o partido foi apoiando os projetos e mudanças implementados no Brasil, por concordar com a importância e profundidade das transformações econômicas e sociais realizadas. No primeiro mandato de Lula, o PMDB apoiava lateralmente o governo, mas no segundo se tornou o aliado com maior peso na coalizão liderada pelo PT.
Ao que tudo indica e a considerar as manifestações das lideranças mais importantes do PMDB, a tendência é mesmo o partido fechar com a candidatura de Dilma Rousseff.
Há forte interesse da oposição e da mídia em jogar água nessa aliança, pela força que representará. Assim, tentam criar falsas indisposições entre o presidente Lula, o PT ou mesmo entre Dilma com relação ao nome do vice. Tenho certeza de que haverá um nome de consenso entre o PMDB e a futura candidata. Porque um nome que terá afinidade com Dilma e se agregará à aliança é, sem dúvida, algo que o PMDB tem a apresentar.
Neste momento, importa mais solucionar as questões regionais - entre elas, Minas Gerais - e trabalhar na elaboração do programa de governo, que é o que mais interessa à sociedade.
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