Em ebulição, a indústria da construção civil cresce a taxas chinesas no Nordeste, resultado da combinação entre crédito farto, déficit habitacional elevado e crescentes investimentos em infraestrutura.
O bom momento, no entanto, vem acompanhado de uma grave crise na oferta de mão de obra, o que já está se traduzindo em perdas para algumas empresas. Faltam pedreiros, pintores, carpinteiros, eletricistas, engenheiros e até estagiários.
A região responde por três em cada dez empregos gerados no setor em todo o país, enquanto o consumo de cimento nos nove Estados cresceu em média 9,3% ao ano entre 2006 e 2009, muito acima da média nacional de 5,9%.
O mercado da construção no Nordeste deve continuar aquecido nos próximos anos. Além das boas perspectivas para o segmento residencial, puxado pelo programa Minha Casa Minha Vida e pelo aumento do crédito imobiliário, a região abrigará três sedes da Copa do Mundo de 2014, o que deverá gerar investimentos importantes em Fortaleza, Recife e Salvador.
Isso é mais uma prova que o "PAC não passa de ficção", como diz a oposição. Isso não existe, somos uns lunáticos, estamos vendo miragens.
O crescimento do emprego na construção civil no nordeste não se deve ao PAC, mas sim ao desenvolvimento de outras obras.
ResponderExcluirPor outro lado São Paulo oferece mais e melhores empregos para nordestinos do que o próprio nordeste.
A verdade é que o PAC está emPACado com obras paralisadas em todo o Brasil.