O Br@sil e a Cidadania Digit@l

O futuro já chegou a dezenas de milhões de lares em nosso país. Mais de 73 milhões de brasileiros acessam o mundo e o futuro com toques nas teclas de seus computadores, vencendo a distância que os separava da informação, do saber, da cultura, do planejamento, das artes, da economia, da diversão. A inclusão digital é uma realidade e ela vem mudando a vida das pessoas.
Mais de 2,9 milhões computadores foram vendidos no primeiro trimestre no Brasil, uma alta de 40% se comparado o mesmo período de 2009. Numa demonstração eloqüente de que o mais fantástico instrumento de informação e de busca do saber deixou de ser um luxo para tornar-se uma realidade ao alcance de nosso povo. Segundo dados oficiais, os consumidores das classes C e D responderão por 87,5% das vendas de computadores em 2010 e em 2011 esse impressionante indíce crescerá mais ainda!
Desses mais de 73 milhões de brasileiros que acessam a rede mundial de computadores e que transformaram essa máquina em instrumento de trabalho, informação e educação, mais de 45 milhões o fazem em suas casas; 48 milhões o fazem em casa e no trabalho e 69 milhões tanto em casa quanto no trabalho. Tais números servem para demonstrar não só a ascenção social e a melhoria econômica de nossa população em todas as suas classes, notadamente na base da pirâmide social, quanto para deixar patente a informatização das empresas, a modernização da indústria e do comércio, além do setor de prestação de serviços. Esses números, certamente, são indicativos importantíssimos da impressionante mobilidade social e da modernização econômica do Brasil bem-sucedido e futuroso do presidente Lula.
Há seis anos atrás, quando Lula ainda “arrumava a casa” e administrava a “herança maldita” do governo de Fernando Henrique e de três sucessivas quebras da economia nacional, o acesso à Era Digital em nosso país era distribuído da seguinte forma (número de computadores existentes no país): classes A e B – 65%; classe C – 29%; classes D e E – 6%.
Ou seja, somente os ricos e pequena parcela da classe média possuiam computadores e acessavam a internet. Nas classes populares, ou seja, a imensa massa trabalhadora tinha pequeníssimo acesso e o fazia, quase sempre, em seus locais de trabalho ou em lan-houses.  Agora, seis anos depois, os números encontrados por interessante pesquisa realizada conjuntamente pelo IBOPE/Nielsen, mostra um quadro bastante diverso, com distribuição mais igualitária e ascenção das classes C, D e E, portanto, a classe média e a classe trabalhadora avançam no domínio da tecnologia da informação e no acesso à internet. Ei-los: classes A e B – 50%; classe C – 42; classes D e E – 8%
Até mesmo o que pode parecer pequeno, os + 2% nas classes D e E, assume significação especial, já que milhões de brasileiros deixaram essas categorias e migraram para a classe C, ou seja, se tornaram de classe média, melhorando consideravelmente o seu padrão de vida e o de suas famílias, numa autêntica revolução social e econômica, realizada de forma pacífica e democrática pelo governo Lula. E as classes A e B, embora tenham um índice numericamente  menor de participação, hoje tem mais computadores do que antes!
O governo Lula é o responsável pela expansão da internet e pela Cidadania Digital em nosso país, com sua utilização crescente nas escolas, na área de saúde, nas pesquisas, nos lares. De 2004 até o final de 2009, as classes C, D e E, pularam de 16% para 41% na utilização dos computadores. E nas classes A e B  mais de 80% já são internautas. Os números do governo passado são irrisórios e desprezíveis.
A distribuição regional da utilização dos computadores e do acesso à internet, mostra uma concentração razoável na região sudeste, mas já constata que as demais regiões apresentam indíces superiores aos de poucos anos atrás. O Sudeste representa 67% dos usuários de internet do país, levando em conta o acesso em casa e no trabalho, seguido pelo Sul, com 14,2%, o Nordeste (10,7%), o Centro-Oeste (6,1%) e o Norte (2%). A região Sudeste é responsável por 64,9% dos minutos gastos na web no Brasil, seguido por Sul (15,7%), Nordeste (11,6%), Centro Oeste (6%) e Norte (1,8%), segundo pesquisa da consultoria comScore, que também 38% da população brasileira já vive a Era Digital.
Há ainda uma florescente indústria da tecnologia da informação, a TI, com centenas de empresas brasileiras que se inscrevem dentre as melhores do mundo, produzindo tanto computadores quanto softwares de aceitação internacional, empregando milhares de pessoas, desenvolvendo projetos ambiciosos, ganhando mercados, gerando riquezas e trazendo divisas para o país.
O computador mudou o mundo e a internet interferiu diretamente na vida das pessoas, dando-lhes mais informação, saber, cultura, facilitando os relacionamentos e as comunicações, fazendo o mundo menor e os cidadãos mais participantes. O governo Lula, responsável maior pela Era Digital em nosso país, impulsionou a utilização do computador quando estabilizou a economia e tornou possível aos brasileiros adquirirem máquinas de boa qualidade a preço baixo. A Era Lula trouxe a Cidadania Digital, melhorando o espectro social de nosso país e democratizando a informação e o saber.
Temos pela frente o desafio de colocar na mão de cada professor, de cada estudante, de cada pesquisador, de cada trabalhador na área do ensino, enfim, nas mãos de todos os que simbolizam o futuro de grandeza que nos espera, um computador que os auxilie em seus trabalhos e em seus estudos.
A história registrará que dentre as grandes conquistas do governo que mudou o Brasil para muito melhor, o acesso de nosso povo à tecnologia da informação é uma das mais extraordinárias.
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