O Amaury não quebrou o sigilo fiscal do Eduardo Jorge nem o da filha do Serra, aquela que teve uma sociedade com a irmã do Daniel Dantas – clique aqui para ver os documentos em Miami.
Amaury só trabalhou com documentos públicos.
Documentos que, aliás, ele desde já colocou à minha disposição para usar em futuras ações judiciais (alô, alô, Daniel Dantas !).
Existe uma lógica tosca no ato Golpista do Serra de tentar se eleger com os sete votos do TSE e impugnar a candidatura da Dilma.
A lógica seria a seguinte, me disse um amigo navegante, preocupado: um Amaury abre o sigilo do EG; escreve com os dados do EG um dossiê; entrega o dossiê ao Lambreta; o Lambreta entrega ao Pimenta Bueno; o Pimenta Bueno entrega à Vilma; a Vilma usa na campanha para tentar sair dos 20%.
Essa é a lógica de botequim.
Ou melhor, a lógica do Fasano.
Portanto, é importante ficar muito claro.
O livro do Amaury, que trata do Ricardo Sérgio, do Daniel Dantas, da filha do Serra e de outros insignes membros da elite da elite dos tucanos paulistas e suas operações empresariais – o livro do Amaury não estourou o sigilo fiscal de ninguém.
Se o Golpe depender disso, o Serra vai precisar de um Plano Cohen, de uma Carta Brandi, da foto do dinheiro dos aloprados e, de preferência, não deve deixar nenhum vôo da Gol cair na hora do jornal nacional. (Clique aqui para ler “O primeiro Golpe já houve. Falta o segundo” e aqui para ler “Só a Globo e o Kamel impedem a vitória da Dilma no primeiro turno”).
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