Sempre tão eloqüente ao analisar as pesquisas dos outros em seu ex-blog e nas entrevistas, o candidato da oposição e dos tucanos ao Senado pelo Rio, o ex-prefeito César Maia (DEM) - concorre pela coligação PV-DEM-PSDB-PPS - não fala uma palavra sobre a situação dele nas sondagens eleitorais.
Do início da campanha eleitoral até agora ele perdeu milhões de votos porque a avaliação de seus governos é péssima e de sua atuação como político também. Maia está em 3º lugar nas pesquisas, tudo indica que de forma irremediável, porque muito distante do 2º colocado, nosso candidato ao Senado, Lindbergh Farias (PT), e do 1º, nosso aliado candidato à releeição, senador Marcelo Crivella (PRB).
Agora, como mau perdedor, Maia retoma uma pregação udenista e vem com o chororô de que o PT quer conquistar uma perigosa maioria. Ora, maioria é um pressuposto da democracia. Vocês imaginem alguém dizendo que os democratas ou republicanos nos Estados Unidos, ou os conservadores, liberais ou trabalhistas na Grã-Bretanha, ou ainda os democrata-cristãos, os social-democratas, os os socialistas ou os populares na Alemanha e na Espanha, pretendem conquistar uma perigosa maioria?
Isto representa algum risco, um absurdo, ou uma ameaça à democracia? Claro que não. Nós queremos conquistar a maioria para governar como fizemos nos últimos 8 anos, com a aprovação de 80% do nosso povo, percentual de apoio e aprovação populares conferido ao presidente Lula e a seu governo, conforme atestam as pesquisas de opinião pública.
Só a mediocridade e o sectarismo introduzidos na campanha pela direita - tucanos à frente - explicam como se pode usar um argumento ridículo destes contra a própria democracia. Mas, é o que ocorre, é o que tem sido invocado pelos tucanos e pela própria mídia. Diariamente, semanalmente, jornais e revistas e a oposição repicam esta história de que o PT não pode ter maioria.
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