Cada dia gosto mais desta frase:
VEJA: Não compre. Se comprar, não abra. Se abrir, não leia. Se ler, não acredite. Se acreditar, relinche...
A reportagem desta semana assinada por Diego Escosteguy e Otávio Cabral, sinceramente... é chamar os assinantes e leitores desse panfletinho de asnos.
Leiam um pequeno trecho Aqui e comentem.
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
Então o cara tem 2 semanas de casa e já vê distribuição de dinheiro no primeiro escalão. Ah, quem disse isso foi quem ouviu dizer.
ResponderExcluirNão me dei ao trabalho de ler o restante, texto muito longo e fantasioso.
Enquanto não apresentarem as provas, considero esta matéria da Veja, assinada pelos jornalistas Diego Escosteguy e Otávio Cabral, uma excelente obra de ficção. A linguagem, o formato, o estilo, próprios dos famosos Best Sellers universais, senão vejamos o intróito, adiante reproduzido: “Numa manhã de julho do ano passado, o jovem advogado Vinícius de Oliveira Castro chegou à Presidência da República para mais um dia de trabalho. Entrou em sua sala, onde despachava a poucos metros do gabinete da então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e de sua principal assessora, Erenice Guerra Vinícius se sentou, acomodou sua pasta preta em cima da mesa e abriu a gaveta.”
ResponderExcluir“O advogado tomou um susto: havia ali um envelope pardo. Dentro, 200 mil reais em dinheiro vivo – um “presentinho” da turma responsável pela usina de corrupção que operava no coração do governo Lula.”
A esperança é a última que morre. A revista inVEJA vai lutar até o fim para derrubar o PT.
ResponderExcluirRealmente pra quem dá credibilidade a Veja, acreditar num criminoso condenado por receptação de carga roubada não é nada!
ResponderExcluirAntigamente a gente recomendava ler jornais para ficar bem informado. Hoje recomendo não ler jornais para não ficar mal informado, com as mentiras e mistificações que essas porcarias publicam.
ResponderExcluirHoje em dia não uso jornal nem para forrar gaiola de passarinho. As fezes dos pássaros não merecem tal destino.