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As primeiras medidas do governo Dilma

Todo apoio à série de medidas econômicas que o governo Lula, através do atual e futuro ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou para estimular os empréstimos de longo prazo e financiar as empresas do país, seu desenvolvimento e modernização financeira.  Na prática, e ainda que anunciadas na gestão Lula, estas medidas se constituem nas primeiras da área de economia a serem implementadas no início do governo Dilma Rousseff daqui a duas semanas.
"O objetivo - explicou o ministro - é facilitar o crédito de longo prazo, sempre escasso no país. No passado, não fazia diferença, porque havia poucos projetos financiados pelo BNDES. O longo prazo no passado eram cinco a oito anos anos. Mas, com o ciclo de desenvolvimento que implantamos nos últimos anos, foi aumentando a necessidade de financiamento de projetos de longo prazo."
Já atualmente, reconheceu o titular da Fazenda, há uma maior demanda por projetos e, por isso, também há maior necessidade de financiamento. "Hoje, existem projetos que exigem financiamento de 20, 25 ou 30 anos. Queremos entrar em uma nova fase, de modo que o setor privado também possa financiar, repartir essa tarefa com o BNDES", explicou ele. O Ministério da Fazenda classifica o pacote como o maior estímulo já criado para incentivar o alongamento de prazos da dívida privada no país.
Agora é baixar os juros
 
Estas iniciativas têm tudo para dar certo e podem funcionar desde que caiam os juros, para que as aplicações de longo prazo se tornem mais rentáveis do que os títulos públicos. O Comitê de Política Monetária (COPOM), do Banco Central (BC), pode muito bem aproveitar sua 1ª reunião do novo ano - a 1ª também do novo governo - na segunda quinzena de janeiro para derrubar a taxa Selic (10,75% hoje).
As medidas anunciadas, a contenção dos gastos orçamentários de custeio - e não dos investimentos - que também terá de ser definida no começo do ano e uma queda dos juros são os três ingredientes indispensáveis para que tenhamos um tranquilo e bem sucedido início de governo, continuidade da gestão Lula, que ao longo dos seus oito anos promoveu o crescimento econômico, do emprego, da renda e da inclusão social de nossa população.
Aliás, como bem frisou em evento da revista “IstoÉ” em São Paulo, ontem, a presidenta que assume no próximo dia 1º, Dilma Rousseff, ao prever que o Brasil manterá o crescimento econômico nos próximos anos. “Eu acredito no Brasil, acho que esse é o nosso momento, essa vai ser sem dúvida nenhuma a nossa década”, afirmou. Na cerimônia, Dilma agradeceu sua eleição aos “milhões que perceberam que é possível transformar o Brasil, fazer com que seja um grande país de classe média”.
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