Quadrilha de Curitiba foge de Duran como o diabo foge da cruz

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O ex-advogado da Odebrecht denunciou o amigo de Sérgio Moro, procuradores da quadrilha de Curitiba e mostrou provas que documentos falsos foram usados no processo contra Lula, por isso a gangue foge dele como bode foge d'água.
Primeiro Moro defendeu o amigo Zucolotto e insultou Tacla Duran. Depois negou por três vezes a ouvi-lo. E mentiu descaradamente ao dizer que não sabia o endereço dele (tá no processo). E para não ficar atrás os procuradores não foram a depoimento marcado e confirmado na Espanha.
Por que tanto medo do Duran?
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Tacla Duran aceita ser testemunha de defesa de Lula
Jornal GGN - O advogado Rodrigo Tacla Duran disse à defesa de Lula que está disposto a ser testemunha em processo no qual o ex-presidente é acusado de receber vantagens indevidas da Odebrecht. A afirmação foi feita no último dia 12, durante uma videoconferência com os advogados do petista. A conversa foi gravada e registrada em cartório. Depois, anexada em um pedido para que a Justiça em segunda instância obrigue Sergio Moro a aceitar o depoimento de Duran.
Além de se dispôr a testemunhas, Duran prometeu entregar à defesa de Lula cópias das provas que produziu a respeito de possível fraude no sistema Drousys e no Meinl Bank. Ele já havia denunciado que o Drousys foi manipulado durante a Lava Jato e, agora, afirma possuir uma perícia recém concluída e sequer apresentada à CPMI da JBS, sobre as obstruções que teriam ocorrido no Meinl Bank para esconder rastros de pagamentos.
Moro já negou a convocação do ex-advogado da Odebrecht como testemunhas 3 vezes, desde que seu amigo pessoal, Carlos Zucolotto, foi acusado de cobrar propina de Duran para melhorar um acordo de delação com os procuradores da Lava Jato.
O juiz argumentou que não possui o endereço de Duran, que ouvir testemunha no exterior é dispendioso e desnecessário; que o advogado é foragido e não tem credibilidade e que tampouco teria condições de colaborar com o processo contra Lula.
Convidado pela defesa de Lula, Duran disse que pode ser ouvido por "videoconferência ou por uma carta rogatória, aqui à Espanha, sem problema algum. (...) Ajudo dentro do que sei, com compromisso de dizer a verdade."
Ele também afirmou que possui evidências de que documentos extraídos de sistemas controlados pela Odebrecht foram fraudados apenas para corroborar as delações premiadas acertadas com os procuradores. 
O pedido ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região foi protocolado nesta sexta (15).
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