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A carroça das quengas

Quando a gente pensa que não tem mais nada para inventar eis que aparece um carro de som fazendo propaganda da Carroça das quengas. Uma quenga 50, duas por 75 e 3 por apenas 100 reais. Cuida!



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Bolsonaro gasta 63% a mais com publicidade


Na campanha eleitoral a promessa era de uma brutal redução dos gastos com publicidade. No governo fez exatamente o contrário, aumentou em 63%. Com destaque para a Rede Record, que passou a primeiro lugar em verbas. Além disso Jair Bolsonaro resolveu presentear Edir Macedo e a esposa com passaporte diplomático. 
Farsante!

Vida que segue

Criatividade popular

A imagem pode conter: atividades ao ar livre

Com certeza esta placa não entrará no rol dos bordões que fizeram mais sucesso entre o público. Mas, com certeza é bem criativo, né?
Veja abaixo três bordões que ficaram na cabeça de quem assistiu o comercial:

  • Bonita camisa Fernandinho
  • 1001 utilidades
  • Não é assim uma Brastemp

Vida que segue...

A propaganda é a alma do negócio


Na democracia a propaganda representa a mesma coisa que bombas de gás lacrimogêneo e cassatetes representam numa ditadura. Se bem que as vezes sejam engraçadas.

Vida que segue...

Nova logomarca revela que Jair Bolsonaro não consegue sair do personagem

Em cinema e teatro fala-se muito de atores que, de tão concentrados no personagem, não conseguem mais sair do papel. Uma análise semiótica da nova identidade visual do Governo Federal revela que nada mais resta para o presidente Jair Bolsonaro do que se manter no personagem da campanha eleitoral – belicoso e provocativo, pronto para criar sempre um novo inimigo.  Para além do ufanismo e da nostalgia idealizada dos governos militares, o novo logo revela muito mais uma estratégia de comunicação do que de propaganda clássica – simbolização ou doutrinação ideológica. A marca visual expressa a atual estratégia visual da chamada alt-right (“direita alternativa”): polarização, provocação e apropriação. Assim como a bandeira nacional e a camisa amarela da CBF, agora o último verso do hino nacional foi apropriado. Do simbolismo original da Pátria como “mãe gentil”, foi ressignificado como ícone de polarização: a divisão entre patriotas e antipatriotas.  
Em postagem anterior, quando esse Cinegnose analisou anomalias semióticas no lançamento da logomarca do então “novo” Governo Temer, observávamos que a marca visual revelava atos falhos: verdadeiras intenções por trás de uma propaganda política que pretendia expressar progresso, avanço e retomada do desenvolvimento econômico.
Os “atos falhos” da comunicação visual criada pelo marqueteiro Elsinho Mouco revelavam diversos retrocessos: o desaparecimento da cor verde - predomínio do azul, masculino, e o contraste com o branco, conotando “inteligência”, “racionalidade”, “concentração”, contrastando com a “emotividade”, segundo a Psicologia das Cores; e o estilo geométrico com um sólido geométrico levitando sobre letras com superfície em extrusão – alusão direta ao estilo retro-futurista da velha marca da Globo dos tempos de Hans Donner, que a própria emissora abandonou.
Enfim, uma marca que nascia velha. Tentava esconder os retrocessos, mas revelava involuntariamente o contrário. Digamos que a logomarca do Governo Temer era um caso exemplar de ideologia como falsa consciência. 
Muito diferente é a nova logomarca do Governo Jair Bolsonaro: não há “atos falhos” ou qualquer exercício de retórica visual para tentar esconder intenções. A comunicação é direta e sem floreios: replica a polarização que a velha propaganda da ditadura militar nos anos 1970 criou no tom de “Brasil, ame-o ou deixe-o”.
Se ainda no tom retro-futurista de Temer ainda tinha uma intenção (frustrada) teleológica ao simbolizar progresso ou ansiar por algum tipo de futuro, nessa logomarca de 2019 é nostálgico e explícito: meia volta e volver aos tempos das ditaduras militares.
Retorna a velha dominante verde e amarela recorrente de todas as marcas de governos anteriores, mas dessa vez com uma sugestão de movimento e narrativa: a associação da bandeira do Brasil como um sol nascente sobre as terras verdes brasileiras. 
Mas, muito mais do que isso: a marca visual do governo do capitão da reserva comprova a linha de continuidade entre a campanha eleitoral e o dia-a-dia do Governo – diferente das logomarcas anteriores que simbolicamente demarcaram o início dos trabalhos do Poder Executivo, a marca atual revela que a retórica alt-right da campanha de 2018 continuará como tática cotidiana dos próximos anos.
Afinal, esse é o único discurso possível de Bolsonaro, já que ele próprio admite que nada entende sobre economia ou qualquer outro tema das pastas ministeriais.
Primeira leitura: o ufanismo








Propaganda, publicidade e marketing


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Criatividade popular

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé e atividades ao ar livre
Criatividade é irmã siamesa da inovação. Mas, as duas tem vida própria e objetivos diferente 
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10 milhões na manchete e 10 bilhões no rodapé?

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Fernando Brito: por que blogs de esquerda não podem ter anúncios, Fernando Rodrigues?

Cito, com frequência, artigos e reportagens publicados no Poder360, site de Fernando Rodrigues.
Inclusive os artigos de opinião, porque opinião é sinal de pluralismo e civilização no jornalismo, não um pecado.
Temer teria tomado a “saneadora” medida de reduzi-la e, em 2017, eliminá-la.
Como não recebi publicidade federal (nem estadual…), no passado, e não recebo hoje, óbvio, tenho toda a liberdade de falar sobre o assunto.
Tijolaço teve segundo o Google Adsense – que é a plataforma que coloca, a preços muito abaixo do mercado publicitário – anúncio em qualquer site que lá se habilite, 61,1 milhões de visualizações de página. Outro contador instalado no site, o Statcounter, indica número bem parecido – 61,7 milhões -, dos quais 33,1 milhões de visitantes únicos (mesmo com vários acessos, cada usuário só conta uma vez por dia).
Como imagino que o Google não seja “esquerdista”, ainda mais quando paga por número de visitantes, significa que um blog de esquerda pode ter  audiência significativa. Mesmo quando é feito, como este aqui é, por uma única pessoa, sem poder contar, infelizmente, com uma equipe de profissionais, como conta Rodrigues. E que, como outros, só sobrevive com a espontânea e generosa colaboração de seus leitores.
Talvez fosse melhor a Rodrigues questionar, então, porque não são dignos de receber publicidade na mesma proporção que os sites ditos “limpos” recebem. Aliás, em volumes crescentes.
Mas é preciso ir a outra matéria (que não é manchete do site  e só ao final dela)  – para verificar-se o que realmente é imoral nesta história de publicidade governamental.
Lá, encontra-se o seguinte:
As informações sobre propaganda da União eram coletadas e organizadas pelo IAP (Instituto de Acompanhamento da Publicidade). O órgão paraestatal teve seu financiamento interrompido em março de 2017.
O IAP estava em atividade desde 1999 (começou a divulgar os dados em 2000). Seu custo anual era da ordem de R$ 1,2 milhão (cerca de R$ 100 mil mensais). O instituto compilava todos os gastos com propaganda na esfera pública federal por meio do recebimento de todos os PIs (pedidos de inserção) emitidos por agências com contas estatais. A partir deste ano de 2017, não haverá mais essa estatística disponível.
Fechou-se o IAP, claro, “por falta de verba”. Risível.
E ainda mais abaixo:

GRUPO GLOBO: R$ 10 BILHÕES DESDE O ANO 2000

A maior rede de televisão do país é, de longe, quem mais recebeu verbas de publicidade estatal federal desde o ano 2000. O Grupo Globo (TV, jornal, revista Época e portais de internet) teve ao todo R$ 10,2 bilhões de 2000 a 2016. O levantamento não inclui rádios e TV por assinatura.
Esses R$ 10,2 bilhões equivalem a 29,4% de tudo o que o poder público federal gastou com propaganda desde o ano 2000.
Portanto, a crítica que se faz à matéria, longe de ser o lançar suspeitas sobre quem financia o Poder360 – e se alguém anuncia lá faz muito bem ao jornalismo – é à capacidade de dar a cada informação o peso que ela tem.
R$ 10 milhões na manchete e R$ 10 bilhões no “pé”?
Se não for assim, então o que resta é o preconceito, a discriminação e, mesmo involuntária, a adesão a uma visão distorcida que faz “legítimo” anunciar a peso de ouro na mídia de direita e “sujo” pagar muito menos pelas visualização de mensagens nos de esquerda.
Ou, como no caso deste Tijolaço, não anunciar.







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Propaganda analógica, por Fernando Rodrigues

Com Michel Temer, revistas em alta

Nas contas de quem acompanha os gastos de propaganda estatal, as verbas destinadas a revistas impressas já aumentaram algo como 900% sob Michel Temer. Nas últimas décadas, essa plataforma vinha recebendo pouca ou nenhuma atenção da publicidade oficial federal."

Manchetes do pig quando Eduardo Cunha foi eleito presidente da Câmara Federal




Não tem um petista comemorando
O Globo

  • Eduardo Cunha derrota o governo e é eleito presidente da Câmara
Estadão
  • Eduardo Cunha é eleito presidente da Câmara e impõe derrota ao PT
Folha de São Paulo
  • Câmara elege Cunha e derrota Dilma
Essas manchetes são apenas dos três maiores jornais do país, mas no geral as dos demais jornais e revistas do país o tom foi esse, comemoraram a vitória de Eduardo Cunha e a derrota do PT e Dilma.

Agora que o Ministério Público da Suíça revelou as maracutaias do herói da oposição, a mídia escandalosamente quer jogar o sujo e mal lavado no colo do PT e da presidente Dilma.

Só não são mais descarados por falta de espaço.

Corja!




Dois traços de persuasão

1º) As mudanças de atitude, as mudanças de comportamento são mais fortes quando alicerçadas em reflexão sobre questões essenciais, Richard Petty e Duane Wegener

2º) Declarações familiares são mais persuasivas que outras com o mesmo significado, vindo de pessoas estranhas, Howard





Propaganda, publicidade e marketing

Vou começar com um pequeno introito - sobre propaganda e que vale pena mas depois quero ver se você vai encarar umas coisinhas do tempo do onça!
Eu já encarei algumas; e vi como o tempo passou...
Bem, o termo Propaganda parece ter sido empregado pela primeira vez em 1633, quando o Papa Urbano VIII designou um grupo de trabalho constituído por cardeais e encarregados das missões: Congregação de Propaganda da Fé – que depois ficaria conhecida apenas como PropagandaEssa palavra possuía o sentido específico de propaganda de idéias ou doutrinas. A atividade de informar e persuadir, com o específico fim de vender tinha - na Inglaterra - um termo apropriado advertising, o que significaria na língua portuguesa o sentido de divulgação comercial.

Os mercados da Antiguidade reuniam produtores e consumidores envolvidos diretamente em barganhas pessoais. Mas com a divisão do trabalho e da produção – que resultava em ofertas diversificadas de bens e serviços –,  o produtor foi obrigado a procurar um intermediário: o comerciante! Tal processo emprestou o anonimato às relações produtor, intermediárioconsumidor

A paternidade da propaganda norte-americana, por exemplo, é atribuída a Benjamim Franklin, que em 1929 começou a publicar em sua Gazette, na 1ª edição, a propagando de um sabonete. Um século mais tarde surgiram nos jornais europeus a nova atividade profissional que vinha se formando: a publicidade comercial.


Com o aparecimento de outros meios de comunicação – rádio, cinema, televisão, etc. - a publicidade ganhou novas dimensões. E o desenvolvimento das ciências sociais – sobretudo da economia política e da psicologia aplicada – permitiu que as técnicas e artes publicitárias passassem a apoiar-se em bases racionais e até mesmo científicas. Com o tempo os escritórios de corretagem de anúncios passaram a oferecer serviços suplementares, a título de promoção, decido à crescente concorrência no ramo. A redação de anúncios que era feita pelos próprios anunciantes, passou a ser preparada por pessoal contratado pelos escritórios. Posteriormente quando se percebeu a importância dos elementos visuais na propaganda, os corretores passaram a contar com ilustradores entre seus funcionários.
Uma grande distância separa os primeiros Corretores de Espaço das modernas Agências de Publicidade. Formou-se um mundo completamente diferente e que muitos de nós ainda vivenciamos. Então vamos refrescar nossa memória com algumas lembranças aí embaixo: 

Propaganda Publicidade e Marketing

- Pai porque quando Jesus ressuscitou apareceu primeiro para as mulheres?

- Sei lá filho.

- Mas o senhor não tem nenhuma ideia do porque?

- Ah filho, talvez tenha sido porque ele queria que a notícia se espalhasse rapidamente.


A falta que não me faz tudo que não tenho

Dizem que o departamento de marketing do Paraíso identificou um problema crônico na principal criação divina.
Além de ficar fascinado com coisas como relógios digitais, em sua configuração padrão, o Homem vinha com um selo de inquietude chamado “Quero +MAIS!”. O ‘qué+’ era nada menos que aquela vontadezinha louca de trocar de carro todo ano. É aquele sapato lindo que você vai usar uma vez. É aquele novo telefone idêntico ao seu, mas com nome diferente. São aqueles “dois quilinhos” que todo mundo tem que perder.
É aquela aflição titânica de nunca estar satisfeito.
A vontade insaciável de querer mais, não importando o quanto tenha. Normalmente, quanto mais se tem, mais se quer. E quanto mais se quer, menos se dá valor ao que tem.
O pessoal do marketing então enviou um e-mail comunicando o defeito. Receberam uma resposta curta e direta, até um tanto ríspida:
“Defeito foi a criação do Marketing. A quebra do selo é primordial para a experiência completa do Projeto Vida.
Att,
Eu.”
 Não sei se estava nos planos evolutivos da espécie — ou mesmo divinos — que a humanidade chegaria nesse ponto em que estamos. Há tanta coisa fascinante que nós simplesmente não nos impressionamos mais. Tudo é banal, tudo é “ok”. E se não for, fica sendo depois de alguns dias de uso.
Fomos condicionados tal qual pequenas cobaias a prazos de validade cada vez mais curtos.
É como uma droga. No início, só aquele tapinha já é o suficiente. Em alguns anos, você é insaciável. Quer mais, mais, mais e mais. O que já temos são apenas coisas que, na sua cabeça, sempre estiveram lá.
O que não temos é a mais viciante e mesquinha das drogas. Porque o que não temos está sempre ali, perto e, ao mesmo tempo, inalcançável. E o que não temos nem sempre é aquilo que nunca tivemos.
Quantas coisas você já teve uma vez, por algum motivo perdeu, deu ou vendeu, que queria muito ter de volta? Você não se sente meio estúpido por ter tido aquilo em mãos e de repente não ter mais?
Quantos “eu te amo” você devia ter falado? Quantos “me perdoa”? Quantos “eu perdoo”?
Escutemos o que o Asimov tem de mais curto a dizer
Enjoamos das coisas, enjoamos das pessoas, enjoamos do mundo. Somos um raça bem da mal agradecida, se querem minha opinião.
Não aqueles que, por causa dos mal agradecidos, não tiveram chance alguma na vida. Esses, os que menos tem a agradecer, são ironicamente os mais gratos

Leandro Fortes - como o governo do PT banca a pior mídia do planeta

O recente levantamento publicado pela “Folha de S.Paulo” sobre despesas de publicidade do governo federal, nos últimos 14 anos, 12 dos quais sob o comando do PT, é, ao mesmo tempo, um espanto estatístico e um desalento político.
Foram 15,7 bilhões de reais despejados, prioritariamente, em veículos de comunicação moralmente falidos e explicitamente a serviço das forças do atraso e da reação. Quando não, do golpe.
O mais incrível é que 10 entre 10 colunistas cães de guarda da mídia não perdem a chance de abrir a bocarra para, na maior cara de pau, acusar blogueiros de receber dinheiro do governo para falar bem do PT.
Ainda que fosse verdade (99% dos blogueiros não recebem um centavo de ninguém), ainda assim, não seria injusto.
Isso porque somente a Globo recebeu 5 bilhões de reais dos cofres públicos para, basicamente, falar mal do PT. Nada menos que 1/3 de todo dinheiro gasto com publicidade pelo governo federal.
E se pode, ainda, colocar mais 1 bilhão de reais por fora, valor atualizado da sonegação de impostos com a qual a Globo está envolvida.
Sem falar na Editora Abril, responsável pelo esgoto da revista Veja.
Apesar do histórico de invencionices, o balcão dos Civita faturou quase 300 milhões (!!) de reais de grana do contribuinte para produzir lixo tóxico disfarçado de jornalismo.
Isso significa que o negócio do jornalismo no Brasil, sempre tão ávido em apontar o dedo para o governo, simplesmente, não vive sem o dinheiro da Viúva.
Esse levantamento reforça a tenebrosa impressão de que os governos do PT foram definitivamente dominados pelos oligopólios da mídia de forma a garantir-lhes renda líquida e necessária, mesmo que a contrapartida seja a fatura conhecida de todos: calúnia, difamação, injúria, mentiras, boatos, assassinatos de reputação e ataques editoriais.
Por essa razão, tornou-se imperiosa a necessidade de se fazer, imediatamente, uma revisão geral dos critérios de aplicação de publicidade oficial nessas máquinas privadas de sucção de dinheiro público.
Em um mundo virtual, onde a comunicação de rede trabalha com audiência de milhões de pessoas em torno de um único post nas redes sociais, tornou-se totalmente obsoleto o tal “critério técnico”, seguido como evangelho pelo governo federal.
Está bem claro quem são os beneficiários dessa armadilha burocrática mantida intacta pelo Palácio do Planalto.
E, é bom que se diga, isso nada tem a ver com regulação da mídia, nem se inclui em qualquer dessas falsas polêmicas relativas a liberdade de imprensa e de expressão – tão caras a moralistas e hipócritas a soldo das empresas de comunicação.
Trata-se de acabar com um sorvedouro de dinheiro público.