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Blog do Charles Bakalarczyk: Lula dá adeusinho para Serra: "Companheiro Serra, adeusinho pra ti! Segundo a pesquisa Ibope divulgada hoje (Dilma 43%, Serra 32%, todos os demais candidatos 9%), dá Dilma..."

Blog do Charles Bakalarczyk: Carolina Bahia confia no Datafolha

Blog do Charles Bakalarczyk: Carolina Bahia confia no Datafolha: "Carolina Bahia, da RBS, teve pequeno lapso de memória A pesquisa Ibope de 5AGO registrou, aqui no Rio Grande do Sul, um índice de 42% a favo..."

Homens tambem são aviões...

Pensa que só mulher pode ser comparada a um avião? Não mesmo!!!
HOMENS SÃO OS VERDADEIROS AVIÕES

O Homem, até os 20 anos:


Avião de Papel.
Aviões de Papel - Mirage - Origami - Papel Dobrando

Apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.


Dos 20 aos 30:


Caça Militar.






tbird01.gif (21338 bytes)Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.


Dos 30 aos 40:


Aeronave Comercial de Vôos Internacionais.

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Opera em horário regular. Destinos de alto nível. Vôos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.

Dos 40 aos 50:

Aeronave Comercial de Vôos Regionais.

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Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros.
Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.


Dos 50 aos 60:

Aeronave de Carga.


Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem.
A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.


Dos 60 aos 70:

Asa Delta.



Asa DeltaExige excelentes condições externas para alçar vôo. Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora.
Após aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.


Dos 70 aos 80
Planador.


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Só voa eventualmente  e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.

Após os 80


Modelo Antigo.red_baron_flying_md_wht.gif (16630 bytes)
Só enfeite

Técnica nova

- Sr. Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se dizia séria .
- Então tu, Carlos?
- Sim, Sr. Padre, sou eu.
- E com quem estivestes tu?
- Padre, eu já disse o meu pecado... ela que confesse o dela.
- Repara, Carlos, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor que mo digas agora. Foi a Isabel Fonseca?
- Os meus lábios estão selados.
- A Maria Gomes?
- Por mim, jamais o sabere¡...
- Ah! A Maria José?
- Não direi nunca!!!
- A Rosa do talho?
- Padre, não insista!!!
- Então foi a Catarina da pastelaria, não?
- Padre, isto não faz sentido....
O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:
- Tú és um cabeça dura, Carlos, mas no fundo do coração admiro a tua reserva. Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias... Vai com Deus, meu filho....
Carlos sai do confessionário e vai para os bancos da igreja.
O seu amigo Pedro desliza para junto dele e sussurra-lhe:
- E então? Deu certo?
- Sim. Tenho cinco nomes de mulheres casadas que dão para todo mundo!!!

Quem renega o passado não tem futuro

do Tijolaço

O que os nossos grandes grupos de comunicação fazem, muito frequentemente, não é jornalismo. É campanha política. Seria totalmente legítimo, se o assumissem. Mas fingem uma neutralidade que não existe e, por isso, são cínicos.
Não param por aí, porém. São covardes, porque buscam descontextualizar a informação, como se aquilo que ocorreu sob um regime bárbaro, onde pessoas eram torturadas sadicamente, onde eram levadas à loucura e à morte. É isso o que faz a revista Época, na edição desta semana. Liga, sem qualquer elemento concreto, Dilma às ações armadas que ocorreram como resposta àquele regime. Litam um quadro de “perguntas sem resposta” que chega ao esmero de perguntar se Dilma estava armada no momento de sua prisão e se apoiou as greves operárias na região de Belo Horizonte em 1968.
Dilma fez muito bem em não responder à revista. Entrevistas à Época e à Veja deveriam ser precedidas daquele aviso que a gente vê nos filmes policiais americanos: “tudo o que você disser poderá e será usado contra você”.
Ontem, Dilma deu em coletiva a resposta curta e seca que esta exploração merece:
“Nem um pouco temo ataques da oposição. Tenho muito orgulho de ter lutado contra a ditadura, do primeiro ao último dia. Acho que aqueles que lutaram contra a ditadura são pessoas que tiveram, pelo menos na minha geração, a generosidade de enfrentar inclusive a morte. Não estávamos lutando se correr risco de vida. Fui torturada durante 22 dias. Não há controle na tortura. Não era um momento em que a democracia vigia no País. Não participei de ação armada e sequer fui julgada por isso e sequer fui condenada”.
A resistência teve muitas formas, para os que puderam ficar. Mas foi, esse é o nome, resistência, porque a agressão às intituições, com a derrubnada de um governo legítimo, a cassação dos direitos de expressão e de voto, os assassinatos, as prisões e o exílio foram ações que partiram do regime contra o qual aqueles jovens e a geração de meu avô, antes, se insurgiu como pôde.
A matéria da revista e sua capa, destinada a tornar-se um cartaz eleitoral negativo, como fez, ao inverso, a capa da Veja com o “cândido” José Serra que estampou, dois meses atrás, em sua capa. O passado de esquerda de Serra não pode ser lembrado, porque é a prova de que ele renegou e “matou” aquele Serra que só interessa a ele lembrar para dizer que veio de uma família pobre.
O tiro, porém, lhes saiu pela culatra. Embora um ou outro incauto possa se impressionar, os mais lúcidos e esclarecidos vão percebendo que, do que vem dali nada é água limpa, tudo está envenenado pelos interesses políticos de uma parte da elite que não se incomoda senão com seus próprios privilégios.
O desenho de Dilma, que pretendiam ameaçador, ficou ótimo, revelando que a Dilma de hoje em lugar de renegar, carrega em si o inconformismo que, geração após geração, tenta fazer do Brasil um país  para seu povo.
E juventude não é idade, é desejo de construir sonhos.

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