O candidato Aécio está patético. Ele usou fartamente as pesquisas quando elas o colocavam em 1º lugar, particularmente nas duas últimas semanas pós primeiro turno, dia 5 passado. E as desqualifica agora que elas o situam em 2º lugar e ele não para de cair. Dois outros tucanos de alta plumagem, o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman e o ex-deputado José Aníbal (agora 1º suplente do senador eleito José Serra), desesperados apelam para a ignorância.
Desesperado com queda nas pesquisas, Aécio agora as desqualifica de forma patética
O candidato Aécio está patético. Ele usou fartamente as pesquisas quando elas o colocavam em 1º lugar, particularmente nas duas últimas semanas pós primeiro turno, dia 5 passado. E as desqualifica agora que elas o situam em 2º lugar e ele não para de cair. Dois outros tucanos de alta plumagem, o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman e o ex-deputado José Aníbal (agora 1º suplente do senador eleito José Serra), desesperados apelam para a ignorância.
Paulo Nogueira: A força que carrega Dilma
A liderança de Dilma Rousseff na eleição presidencial está longe de expressar uma guinada repentina do eleitorado e muito menos uma sucessão de jogadas — algumas efetivamente geniais — do marketing de João Santana. A vantagem de Dilma expressa o esforço da maioria dos brasileiros em recuperar seus direitos para governar o país.
É sempre prudente aguardar por surpresas de última hora, mas o avanço de Dilma tem a consistência das conquistas obtidas a frente de todos. Dilma cresceu nos debates pela TV, a frente de milhões de telespectadores. Seu avanço foi reforçado por Lula e seu prestígio imenso de mais popular político da história. Também cresceu pela força social profunda que há três décadas se organizou na militância do Partido dos Trabalhadores e de milhares de entidades que gravitam a sua volta em bairros, nas empresas, nas escolas, e também na máquina do Estado.
A unidade entre o partido e a candidata, que jamais foi consolidada no primeiro turno, constitui a força imensa que caminha em direção as urnas de domingo.
O último levantamento do DataFolha mostra que os eleitores não apenas preferem Dilma por uma ou outra razão, mas também concordam com suas teses, o que torna difícil saber o que veio primeiro, o ovo ou a galinha, a ideia ou o fato.
Ignorando o massacre ideológico promovido pelos meios de comunicação para manter a candidata do PT na defensiva desde o início do ano, 56% dos brasileiros acreditam que ou a inflação deve permanecer como está (35%) ou até pode cair (21%). Para uma minoria de 31%, irá aumentar. Para 44%, a economia vai melhorar, enquanto 15% (15%!) acham que vai piorar. Para uma maioria de dois terços de eleitores, o desemprego deve ficar como está (35%), o menor nível da história, ou pode até diminuir (31%).
Quatro meses antes, em junho, antes do horário político, antes dos debates, quando o ponto de vista dos adversário do governo era oferecido sem contestação nem debate, a convicção dos brasileiros era outra.
A rigor, nada mudou na economia de lá para cá. O crescimento até piorou um pouquinhos. Mas, há quatro meses, 59%, achavam que a inflação iria subir. Para 48%o, o emprego iria cair.
O que mudou foi a política. Na medida em que teve a oportunidade de ouvir o debate sobre assuntos da vida cotidiana, libertando-se do pensamento único, o eleitor avaliou propostas, examinou projetos — e mudou de ideia.
O crescimento recente de Dilma é explicado pelos coordenadores da campanha como a conquista de eleitores que votaram em Marina Silva no primeiro turno, deixaram-se seduzir por Aécio Neves no segundo — quando ele passou à frente — e mudaram mais uma vez de candidato, preferindo mudar-se para o PT. Não é um apoio instável mas tem sua lógica.
Ao lembrar os escândalos escondidos pelo PSDB, Dilma questionou o caráter politico-eleitoral das denúncias de Aécio. Ao debater política econômica, lembrou as experiências dos brasileiros com recessão e desemprego — temores que o adversário não soube responder. A visão, no comitê de Dilma, é que os eleitores que apostavam na “nova política ” de Marina não tinham razão para sustentar Aécio. Novidade por novidade, Dilma falou em plebiscito para sustentar uma reforma política ambiciosa, ao contrário de teses triviais, feijão-com-arroz da velha política, como debater reeleição e voto distrital.
O desempenho de Dilma no debate da Band foi impecável. No segundo debate, no SBT, quando Aécio Neves assumiu uma postura particularmente agressiva contra uma presidente de 67 anos, Dilma permitiu que se destruísse sozinho. No terceiro debate, Dilma enquadrou as discussões em torno de questões políticas, terreno que lhe é favorável. Não ganhou todos os conflitos mas manteve uma postura de responsabilidade, segurança. Nenhuma questão importante ficou sem resposta.
Na base do partido, um dirigente do PT no bairro de Vila Mariana, em São Paulo, avalia que “a postura da Dilma nos debates fez toda a diferença. Os militantes ficaram valentes.” Já nos dias seguintes ao primeiro debate, desembarcaram meio milhão de estrelinhas vermelhas no Diretório Estadual do PT, em São Paulo. Menos de 12 horas depois, 80% desse material, o mais duradouro símbolo petista, já havia sido levado para comícios, festas e outras atividades, e era preciso encomendar mais. Nas bancas do centro do Rio de Janeiro, os panfletos e os bottons colantes — que precisam de reposição diária — também escasseavam mais depressa do que se previa. Em vários locais, faltavam bandeiras — num sinal de que a mobilização já atingira um patamar superior ao que os próprios organizadores esperavam. Na internet, os sites do partido disparavam. Os dias seguintes foram de uma avalanche, que multiplicou votos e adesões.
Na segunda-feira, ato no Teatro da Universidade Católica, edifício histórico da resistência democrática contra a ditadura, foi uma demonstração de crescimento de Dilma numa cidade onde seu nome enfrentou uma hostilidade surpreendente para uma legenda que fez três prefeitos depois da transição democrática.
Na USP, dias antes, um dos centros das organizações de ultraesquerda que pregam o voto nulo, voto branco, abstenção ou Dilma, como se fossem alternativas descartáveis e equivalentes, dirigentes da CUT se apresentaram para lembrar que está em jogo “a unidade contra a política de retrocesso social e concessões ao imperialismo,” como falou um antigo líder estudantil, Julio Turra, que há 40 anos discursava no mesmo ambiente.
Depois de fazer, nos últimos anos, campanhas terceirizadas, apoiadas no prestígio universal de Luiz Inácio Lula da Silva, numa boa publicidade, no desempenho favorável da economia e na ausência absoluta de adversários capazes de representar sequer uma ameaça crível a seus candidatos, em 2014 a máquina petista foi colocada diante de uma disputa em que é preciso bater na porta do eleitor, disputar voto a voto, argumentar, ouvir e convencer — sabendo que em nenhuma hipótese o triunfo estará garantida com antecedência. Altos funcionários de Ministério pediram férias de seus cargos, em Brasília, para percorrer férias, bares e locais de trabalho, num esforço para encontrar argumentos a altura do momento.
Depois de passar três décadas com o compreensível currículo de partido da mudança, palavra naturalmente mágica num país com as necessidades do nosso, o PT se viu na posição de partido da ordem, senha de ingresso no poço sem fundo do cemitério político nacional. O ano de 2014 foi um curso da aprendizado, interno e externo. Para dentro, serviu para avaliar com mais frieza o que se fez, com mais veracidade e menos triunfalismo. Para fora, foi a hora de enfrentar um embate contra um candidato que tentava crescer no próprio terreno da mudança. Foi preciso voltar ao início de tudo, num debate que nunca se fizera: mudar para que? Com quem? Para chegar onde? “Ganhamos quando mostramos quem é sincero quando fala em mudança,” afirma um assessor de ministério em campanha — de férias — pelo Rio de Janeiro.
Boa tarde Dilma Militância 13
Militância guerreira!
Militância Coração Valente!
Vamos intensificar a campanha porta a porta e cara a cara, nesta reta final! É muito importante que nestes próximos dias todos e todas reforcem seus contatos com família, amigos e amigas, vizinhos etc. Para isso, fortaleça seus argumentos.
1) Indicamos locais que você acessa pela internet onde você poderá encontrar muitas informações que irão auxiliar na campanha, nesta reta final.
Sobre Dilma, use as informações que estão nos sites
http://golacosdadilma.weebly.com – Os golaços do governo Dilma – O que a Dilma fez e a imprensa não mostrou.
www.enfpt.org.br – Escola Nacional de Formação do PT (textos, infográficos, memes).
www.dilma.com.br – Site da Campanha Dilma13.
www.mudamais.com.br – Site sobre a Campanha Dilma 13.
www.brasildamudanca.com.br – Brasil da Mudança / Instituto Lula (textos, infográficos, memes)
Sobre Aécio, leia e divulgue as informações dos sitesaecilada.tumblr.com e www.mudamais.com.br
Nestes sites você encontrará informações e links de reportagens publicadas sobre Aécio.
2) Assista e compartilhe os vídeos que foram preparados para contribuir com os argumentos de militância: Marilena Chauí fala à militância petista
Em cinco vídeos, Marilena Chauí fala à militância petista, principalmente para os jovens, e aborda: os ataques da oposição ao PT e à presidenta Dilma; a crise e a corrupção na USP; a corrupção na política e, sobretudo, sobre os casos de corrupção praticados pelo PSDB, que permanecem sem explicação e julgamento; a democracia e a economia brasileira; e, por fim, o neoliberalismo.
Assista e compartilhe em suas redes sociais!
USP – http://youtu.be/SegwYsjZ77k
Corrupção – http://youtu.be/tbw_NtT4diY
Economia – http://youtu.be/nXAPfQCERx0
Neoliberalismo – http://youtu.be/G3qcCipLOok
Militância – http://youtu.be/MwXMj50PYlE
Antipetismo – http://youtu.be/DmsqQR0M-6I
Completo parte 1 – http://youtu.be/gBIIOHV4Ov4
Completo parte 2 = http://youtu.be/Ri9xX3v53mQ
O educador popular Tião Rocha envia mensagem de apoio à Dilma
Confira o vídeo do educador popular Tião Rocha, que apresenta seu conhecimento dos resultados do governo Dilma na vida do povo brasileiro – http://youtu.be/E7xpU9jg3CE
O ator Sergio Mamberti fala à militância
Vale cultura – http://youtu.be/Ww3zC9ZoEJk
Reforma política – ttp://youtu.be/ePfS0AEUziQ
Pontos de cultura – http://youtu.be/zmjCu3KPW98
Militância – http://youtu.be/B0pWPHtj9WI
Mídia – http://youtu.be/zl08iTOfs5M
Participação social – http://youtu.be/pXNndnTOItM
Política cultural – http://youtu.be/TgFlF62ZnhI
O economista Ladislau Dowbor fala à militância
Participação social – http://youtu.be/DNbTvPKDXnA
Situação econômica – http://youtu.be/6bnkoIuqQI8
Sustentabilidade – http://youtu.be/4l2Oco3tC9I
Taxa Selic – http://youtu.be/Epi6ue3RgFI
Banco Central – http://youtu.be/ceIqp0wqtqU
"Crise" – http://youtu.be/ThRXd4YWuaY
Economia criativa – http://youtu.be/6vxPF5npzgY
Jornadas de junho – http://youtu.be/heTyIkbUZTc
Mídia – http://youtu.be/rjKQYYUQHiY
A educadora Ana Freire conclama a militância do PT
http://youtu.be/g5lQ0HOVHpo
Vídeo completo – http://youtu.be/Wo6sYHLnO1c
3) Divulgue quem apoia Dilma13
Chico Buarque, Marilena Chauí, Zeca Baleiro, Nação Zumbi, Antônio Nóbrega, Emicida, Otto, Lirinha, Tulipa Ruiz, Dexter, Alcione, Frei Beto, Beth Carvalho, Ziraldo, Jorge Furtado, Fred Zero Quatro, Leonardo Boff, Bresser Pereira, Miguel Nicolelis, Chico de Oliveira, Tata Amaral, Toni Venturi, Celso Bandeira de Melo, Antônio Candido, Mario Sergio Cortela, Chico de Oliveira, Sergio Mamberti, Antônio Pitanga, Henri Castelli, Negra Li, Roberto Amaral, Raquel Trindade, Roberto Amaral… e VOCÊ!
4) Use adesivo Dilma13 na roupa, no carro, na janela, para dar visibilidade. Leve adesivos com você, sempre alguém pede um.
5) Há muita campanha boa sendo feita por iniciativa da militância. Participe e organize. Atos de apoio, encontros em praças, adesivaços.
6) Acompanhe e divulgue informações sobre a nossa campanha pelas redes sociais, e-mail e WhatsApp
Use e divulgue as fotos da campanha que estão no site fotos públicas: http://fotospublicas.com/?s=dilma+roussef
7) Registre no seu telefone celular o número do WhatsApp do Muda Mais, para receber informações e memes da campanha. Neste número você também pode denunciar as mentiras que recebe pela Internet.
Sudeste (37) 8417-3104; Norte (69) 8110-7526; Nordeste (79) 9161-2368; Sul (51) 9909-4240; Centro Oeste (61) 9180-6847
8) Assista aqui Dilma na janela, na festa gigantesca realizada dia 20 de outubro, em São Paulo – Ato São Paulo avança com Dilma 13!
"Quem não pula é tucano!"
E SEJA FELIZ COM DILMA13!
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A ficha caiu: O povo está com Dilma por mais direitos, mais prosperidade, mais transformações
Via Os amigos do presidente Lula
Por onde Dilma passa, arrasta multidões. As fotos acima foram em Recife, na terça-feira, dia 21. De tarde, outra multidão acompanhou a presidenta e o presidente Lula em Petrolina e em Goiana.
Na segunda-feira, dia 20, à noite, em São Paulo (vídeo acima), em um encontro com intelectuais em um teatro, a rua lotou de gente do lado de fora. Foi assim também no Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Salvador etc.
O povo está com Dilma por mais direitos, mais prosperidade, mais transformações. E isso só Dilma representa.
A candidatura tucana é conservadora no sentido econômico, de perpetuar as desigualdades extremas, de arrochar a classe média e pobre com desemprego, arrocho nos salários e aposentadorias, falta de estímulos para pequenas empresas surgirem e crescerem. A candidatura de Aécio virou a candidatura dos banqueiros, dos imperialistas de olho gordo no nosso pré-sal, dos que querem ganhar dinheiro fácil no mercado financeiro à custa de meter a mão no bolso do trabalhador e aposentado.